28 de abril de 2010

JBS capta R$ 1,84 bilhão em nova oferta de ações

A oferta de ações do JBS Friboi movimentou R$ 1,84 bilhão, de acordo com informações encaminhadas à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O preço por ação foi definido em R$ 8,00, o que representa um deságio de 1,36% em relação à cotação de fechamento do papel ontem na Bovespa (R$ 8,11). O preço definido na operação é o mesmo da oferta pública inicial de ações do frigorífico, realizada em 2007.
28 de abril de 2010

Frigorífico tem dificuldade para cadastrar fornecedores

Quase um ano após a publicação do relatório do Greenpeace que aponta a pecuária como principal vetor do desmatamento na Amazônia, os frigoríficos avançaram no processo de cadastrar e monitorar seus fornecedores no bioma. Mas ainda não conseguem rastrear 100% da cadeia e estão revendo os prazos do compromisso assinado com a ONG em outubro de 2009. Os principais frigoríficos que têm fornecedores de carne na Amazônia, como Marfrig, Minerva e JBS Friboi, pediram mais três meses de prazo para concluir o monitoramento de suas cadeias.
27 de abril de 2010

Alexandre A. de Campos comenta vendas diretas do JBS

Uma das verdades é : a JBS atualmente tem uma produção diária gigantesca de carne bovina in natura à vácuo e tem que encontrar a qualquer custo mecanismos para desovar toda esta produção. Os volumes atuais de exportação estão abaixo das expectativas. Mais um motivo de preocupação. Este modelo de venda direta a JBS "importou" principalmente do segmento de computadores, onde a DELL vende direto da indústria ao "end user" sem nenhum intermediário no mundo inteiro.
27 de abril de 2010

Everton Melo Brescoviski comenta vendas diretas do JBS

Defendo sim as vans, pois é um projeto inovador que vem muito a calhar. Em relação a outros comentários que acabei lendo sobre fechamento de pequenos abatedores de trabalhadores que foram demitidos, não vêem que o grupo JBS hoje tem 130 mil colaboradores, que é uma empresa que está preocupada com o bem estar do seu funcionário e que este projeto das vans emprega muitas pessoas no varejo.
27 de abril de 2010

Wilhelm L. Voss comenta vendas diretas do JBS

A carne que eles vendem ao menos tem procedência garantida, o que não ocorre nas feiras e nem na maior parte dos açougues. Eu compro quando passa na porta porque tenho a certeza da procedência da carne e ainda pago no boleto. Quero deixar a mensagem de que enquanto se discute se pode ou não, o abate clandestino anda de rédeas soltas no Brasil. Se acabar com ele, aí sim haverá muito mais espaço para todos. Se eles estão nas ruas é simplesmente porque enxergaram primeiro que havia um nicho de mercado inexplorado.
26 de abril de 2010

Pedro Eduardo de Felício comenta vendas diretas do JBS

Muito capital, principalmente incrementado pelo dinheiro público, mata a liberdade concorrencial. Para mim, esse é um ponto inegociável, não adianta dizer que quem é bom no que faz sobreviverá; contra o excesso de poder econômico as chances são pequenas. Tem dois outros aspectos que precisam ser avaliados, referem-se a quem pode vender carne nas ruas das cidades e a qual legislação estarão subordinadas as vans.
26 de abril de 2010

Antonio Pereira Lima comenta vendas diretas do JBS

Eu não vejo uma van ou um açougue à moda antiga, que vende só carne, ser um avanço na comercialização. No meu ponto de vista é um retrocesso. Se é golpe de marketing ou não vamos esperar. Agora todo golpe quando não é bem dado encontra o contra golpe, e este é fatal.
26 de abril de 2010

Roberto de Mesquita comenta vendas diretas do JBS

O JBS deve aproveitar essa estratégia de marketing direto para promover suas marcas e ir de encontro aos anseios do consumidor esclarecido de carne, que tende cada vez mais a valorizar a garantia de qualidade total, as boas práticas de produção e a segurança alimentar absoluta
23 de abril de 2010

Vans da JBS chegam ao Mato Grosso do Sul

O frigorífico JBS já começou a implementar sua nova estratégia de venda em Mato Grosso do Sul, a entrega em domicílio. Há cerca de um mês e meio, os moradores da cidade de Corguinho, a 60 quilômetros de Campo Grande, estão tendo a oportunidade de comprar diversos cortes de carne direto do frigorífico. "Nossa intenção é levar à população do Estado um produto de qualidade, com procedência e de uma marca conhecida no mercado", disse Eduardo Azzi, gerente do JBS em Campo Grande.
23 de abril de 2010

Moisés F. dos Santos comenta vendas diretas do JBS

A venda direta ao consumidor por parte de grandes empresas como o JBS, pode sim ser um nicho a ser explorado também por outras empresas do ramo, mas não desta forma tão direta (colocando vans nas ruas). Isto na minha opinião é uma volta ao passado.
23 de abril de 2010

Gilberto Bin Júnior comenta vendas diretas do JBS

Não concordo com a prática desse tipo de venda, uma vez que o setor terceário é quem absorve a maior parcela de mão de obra. Essa espécie de comércio "delivery" prejudica e muito o setor, gerando demissões e até mesmo falências, impedindo o crescimento de pequenos e médios empresários.
23 de abril de 2010

Carlos Ribeiro do Prado comenta vendas diretas do JBS

O maior inimigo do pecuarista não é o frigorifico, mas sim o monopólio das grandes redes de varejo, que monopolizam a venda de carne bovina, competem com os pequenos açougues, pressionam os frigorificos e até mesmo o JBS não é capaz de competir com estas grandes redes de varejo.