20 de julho de 2011

Marfrig faz inventário global de gases-estufa

A Marfrig, uma das maiores empresas de carnes do país, apresentou ontem dados consolidados de seu primeiro inventário de gases de efeito estufa, que contribuem para o aquecimento global. Já seria uma boa notícia para um representante importante de um setor com problemas ambientais conhecidos. Mas o avanço foi a magnitude do levantamento: a empresa mapeou todas as suas 152 unidades em 22 países, avançando sobre boa parte da cadeia produtiva.
17 de maio de 2011

Marfrig: nosso foco é crescer organicamente e capturar as sinergias

Segundo Marcos Molina, a empresa seguirá em busca de sinergias de suas aquisições mais recentes e de crescimento orgânico. O diretor de Relações com Investidores e de Planejamento Estratégico da Marfrig, Ricardo Florence, afirmou que a empresa está com uma posição de caixa confortável, "mas não está nos nossos planos, no momento, aquisições".
16 de maio de 2011

Marfrig divulga resultados do 1º trimestre de 2011

Hoje a Marfig Alimentos S.A. divulgou os resultados do 1º trimestre de 2011, segundo comunicado da empresa, este foi "o melhor desempenho de receita para primeiros trimestres, explicado pelos ganhos de market share nas operações Bovinos - Brasil e Seara, apesar do cenário global desafiador.As sinergias da Seara, os resultados da Keystone, o desempenho na Europa, as medidas de redução de custos e a habilidade de continuar a repassar o aumento dos custos ajudaram a Marfrig a compensar a alta nos preços de grãos e o impacto dos juros acumulados".
27 de abril de 2011

Marfrig deve fazer nova captação no valor US$ 500 milhões

A Marfrig está preparando uma captação de US$ 500 milhões em notas com vencimento em 2018. A maior parte dos recursos será usada para o pagamento de dívidas com vencimento neste e no próximo ano. Uma parcela menor será direcionada ao crescimento orgânico do grupo.
12 de abril de 2011

Marfrig anuncia joint-ventures na China

A Marfrig Alimentos S.A. comunica que constituirá, por intermédio de sua subsidiária Keystone Foods na China, duas joint-ventures, com o objetivo de explorar as oportunidades de fornecimento de alimentos e atender à crescente demanda de distribuição no mercado chinês. Os dois novos negócios complementam a estratégia do Marfrig na China: o negócio de logística, que incluirá seis novos centros de distribuição, investimento em frota e plataformas de tecnologia, vai garantir a qualidade dos produtos fornecidos aos restaurantes. A unidade de abate de aves reduzirá a dependência da empresa de carne terceirizada.
1 de abril de 2011

Marfrig: lucro recua em 2010 influenciado pelo câmbio

No último trimestre de 2010, a receita da Marfrig foi de R$ 5,74 bilhões, 107,8% mais do que os R$ 2,76 bilhões do último trimestre de 2009. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) alcançou R$ 572,9 milhões no último trimestre do ano passado, 283,6% mais do que os R$ 149,4 milhões de um ano antes. Em todo o ano de 2010, porém, o lucro líquido da empresa recuou 72,7%, saindo de R$ 534,4 milhões em 2009 para R$ 146,1 milhões no ano passado.
5 de janeiro de 2011

Frigoríficos projetam aumento dos abates em 2011

Com os primeiros sinais de recomposição do rebanho no Brasil no mês de dezembro, os frigoríficos projetam uma retomada do ciclo de alta nos abates a partir deste ano. "A possibilidade de aumento de produção em 2011 é grande, dado que o estoque de gado aumentou", afirma Eduardo Takeiti, gerente de relações com investidores do frigorífico Minerva.
27 de dezembro de 2010

Marfrig amplia patrocínio à seleção brasileira

Prestes a completar um ano da aquisição da Seara, o Grupo Marfrig vai intensificar a estratégia de usar a marca como identidade principal. A indicação foi dada na quinta-feira (23) pelo presidente da empresa, Marcos Molina, ao renovar o contrato de patrocínio com a Seleção Brasileira de Futebol. Para ele, o futebol é o veículo ideal para popularizar a marca no Brasil e no exterior.
1 de dezembro de 2010

Marfrig: BNDES não foi a única fonte de financiamento

O conselheiro da Marfrig Alimentos e ex-presidente do Banco Central, Carlos Langoni, comentou sobre o apoio que a empresa tem tido do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "O BNDES ajudou sim, mas não foi a única fonte de financiamento do crescimento da companhia", disse Langoni, mostrando um cronograma de ações de captação de recursos que a companhia fez desde 2006.
1 de dezembro de 2010

Marfrig tem dificuldade para preencher 3 mil vagas

Diante do crescimento da demanda interna e externa por carnes, o Marfrig busca expandir sua produção e tem atualmente 3 mil postos de trabalho em aberto em suas unidades no Brasil, empregos esses que vão desde o "chão de fábrica" a cargos de coordenação. Ao mesmo tempo, a companhia, que afirma ser a terceira maior do setor de carnes do mundo, encontra dificuldades para preencher as vagas no país, seja pela falta de qualificação profissional seja pela concorrência de outras indústrias do setor, que também carecem de funcionários com experiência.
17 de novembro de 2010

Marfrig registra prejuízo de R$ 30,9 mi no 3º trimestre

Na última terça-feira (16/11) a Marfrig alimetos S.A. divulgou os resultados do 3º trimestre. Apesar da empresa comemorar o crescimento da receita e o aumento das vendas no Brasil, o relatório aponta um prejuízo líquido de R$ 30,9 milhões no trimestre contra um lucro de R$ 127,4 milhões no trimestre anterior e R$ 200,5 milhões no 3º trimestre de 2009, "explicado pelo aumento das despesas financeiras gerado pelo aumento de juros provisionados e pela marcação a mercado do hedge causado pela proteção ao pagamento em dólares americanos da aquisição da Keystone Foods".
23 de setembro de 2010

UE aprova compra da Keystone pela Marfrig

A Marfrig Alimentos S.A. obteve a aprovação do órgão regulador da União Europeia nesta quarta-feira (22) para adquirir a Keystone Foods, em um negócio de US$ 1,26 bilhão. As investigações da Comissão revelaram que a fração de mercado que compartilham as duas empresas é "moderada" e permitiria um número suficiente de concorrentes manter sua atividade. A Comissão concluiu que a eventual concentração de sua compra por parte da brasileira não representa problemas para a concorrência.