9 de janeiro de 2008

Leitor comenta: Ingleses barram gene zebu

Humberto de Freitas Tavares, é engenheiro, pecuarista e integrante do grupo Provados a Pasto, e comentou o artigo "Ingleses barram gene zebu - o que o Brasil vai fazer?", que trata de ações de produtores europeus que tentam diminuir as exportações de carne brasileiras à União Européia.
9 de novembro de 2007

Maciez comprovada pela genética

Há dois anos, o criador Antônio José Prata Carvalho, o Tonico, da Fazenda Brumado, em Barretos (SP), submeteu dez reprodutores nelores a um teste com marcadores moleculares. "Os testes provaram que a carne de nelore pode ser tão boa quanto a de qualquer raça européia." Tonico refere-se a características como maciez e marmoreio (gordura entremeada entre as fibras).
15 de agosto de 2007

Qualidade é prioridade

A carne brasileira precisa de gestão de qualidade, de acordo com as exigências do consumidor final, o que deve ser feito com base na qualidade funcional da carne bovina, e que é usada como parâmetro para interpretar, estudar, criar controles e melhorar características de cor, frescor, proporções de carne, osso e gordura, maciez, suculência depois do preparo. A sugestão é do professor Pedro Eduardo de Felício, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp. ´Melhorar a funcionalidade, resulta num produto melhor da perspectiva do consumidor final´, diz.
23 de julho de 2007

Ingleses barram gene zebu – o que o Brasil vai fazer?

A entidade que representa os interesses da cadeia da carne no Reino Unido, Eblex, incluiu um novo quesito em seu programa de qualidade, a ausência de gene zebuíno nas carnes que tenham o selo de seu programa de qualidade assegurada (Quality Standard Mark). O objetivo da Eblex é aumentar a competitividade da cadeia da carne inglesa e promover seus produtos. Acredito que esse fato deva ser encarado como um alerta para o Brasil. A concorrência vai acontecer cada vez mais na esfera da qualidade e não apenas do preço, em especial nos mercados mais desenvolvidos e de mais renda, onde a Europa é um excelente exemplo. O que é mais necessário no momento é um trabalho mais integrado de cadeia produtiva e estímulos mais claros e objetivos para que o pecuarista invista desde a cria, e não apenas na fase final de engorda, em moldar seu sistema de produção para a qualidade.
24 de abril de 2007

Importância do uso da estimulação elétrica e outros métodos na qualidade da carne

Processamento acelerado de carne é um termo amplo utilizado para descrever uma série de tecnologias desde o abate dos animais até a obtenção da carne, disponibilizando-a ao consumidor em curto espaço de tempo. A fim de encurtar alguns estágios de produção de carne fresca pode-se utilizar técnicas como a estimulação elétrica, que reduzem o tempo para o desenvolvimento da maciez desejável. Embora estas tecnologias estejam sendo discutidas há décadas, poucos países, as utilizam com eficácia.
12 de março de 2007

Efeitos comparativos de alguns métodos de suspensão da carcaça na qualidade da carne

Muito da variação na qualidade gustativa da carne pode vir da maneira em que os músculos são tratados no início do rigor mortis. No interior dos músculos ocorrem mudanças no pH e na temperatura, que resultam em variação na contração muscular, estas transformações podem alterar a maciez da carne, tornando-a mais dura ou macia. Nesse sentido, a adoção de técnicas a fim de manter, ou ainda elevar os níveis de qualidade, em especial a maciez, tornam-se cada vez mais importantes.
24 de janeiro de 2007

Características da carne de bovinos suplementados com vitamina D3

Atualmente, muitas são as técnicas testadas com o propósito de garantir a qualidade da carne bovina. Entre as mais recentes está o uso da vitamina D3 (vitD3), devido sua importância na mobilização do cálcio e na ativação das proteases cálcio-dependentes (μ- e m-calpaínas), que interferem de forma direta no amaciamento da carne.
22 de dezembro de 2006

EUA: sistema prevê em tempo real maciez da carne

A tecnologia utiliza um instrumento de infra-vermelho que está integrado ao sistema de processamento. Os processadores podem ler as informações na carne entre a 13ª e a 14ª costela e, então, mais precisamente, prever a maciez geral da carcaça enquanto ainda estão na linha de processamento, criando, desta forma, um novo padrão de garantia de qualidade da carne bovina.
2 de junho de 2006

Agregação de valor na cadeia da carne

A agregação de valor é definida como a disposição do comprador para pagar acima do custo de produção. O mercado consumidor atual é bombardeado por inúmeras […]
31 de março de 2006

Diferenças nos sistemas de produção e benefícios aos consumidores

Por Angélica Simone Cravo Pereira1 e Gabriela Aferri2 A variação genética entre as raças é de importância econômica, assim como a variação dentro da mesma raça. […]
22 de dezembro de 2005

Efeitos da alimentação animal no valor nutricional da carne bovina

Por Angélica Simone Cravo Pereira1 e Gabriela Aferri1 O consumo de carne bovina tem diminuído desde a década de 1980 na Europa e nos Estados Unidos. […]
6 de dezembro de 2005

Argentina promove carne no Chile e ganha mercado

Maciez, tradição e sabor. Essas três características são os pilares sobre os quais o Instituto de Promoção da Carne Bovina da Argentina (Ipcva) se apóia para […]