A Marfrig foi multada ontem pela Polícia Militar Ambiental do Mato Grosso do Sul em R$ 1 milhão pelo vazamento de um produto químico em seu curtume em Bataguassu (MS), que causou a morte de quatro funcionários e intoxicou cerca de 20 empregados da unidade sul-mato-grossense da companhia.
Um acidente provavelmente provocado por um vazamento de gás na unidade de curtume da empresa de alimentos Marfrig no município de Bataguassu, em Mato Grosso do Sul, matou quatro pessoas nesta terça-feira. A Marfrig informou que as causas do acidente estavam sendo investigadas e que a unidade frigorífica de Bataguassu, próxima ao curtume, não foi atingida e funcionava normalmente.
No acumulado das duas primeiras semanas do ano, as ações da JBS, Minerva, Brasil Foods e Marfrig se desvalorizaram 10,86%, 4,72%, 3,90% e 1,87%, respectivamente. No mesmo período, o índice Ibovespa teve alta de 4,21%.
Ao se depararem com um alto grau de endividamento, a promessa para este ano é que as empresas concentrem esforços na busca de sinergias, melhora operacional e geração de caixa, até para tirar a pressão sobre as suas ações.
No começo do ano, a ação do Marfrig esteve sob influência das posições alavancadas da GWI Investimentos. Nos últimos meses, quem tem adquirido papéis é o fundador, Marcos Molina.
Em meados deste ano, o mercado se perguntava que empresa levaria os ativos colocados à venda pela BRF-Brasil Foods. A Marfrig, que mesmo alavancada sempre foi vista como favorita para levar os ativos da BRF, recebeu de JBS e Minerva proposta de compra de suas operações.
O Marfrig Alimentos e a Julio Simões Logística (JSL) anunciaram ontem acordo que prevê a transferência de toda operação logística do frigorífico para a transportadora. O negócio inclui ainda a venda de centros de distribuição para a JSL, que vai desembolsar R$ 150 milhões pelos ativos. Boa parte do dinheiro será usada pela empresa alimentícia para abater dívidas.
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Em lista do Secex, a BRF mantém a quarta posição do ranking das 40 principais exportadoras brasileiras, ficando atrás de Vale, Petrobrás e Bunge Alimentos, seguindo como líder entre as empresas de proteínas do País.
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