13 de outubro de 2009

Anuga: frigoríficos buscam novas parcerias

A onda de fusões, aquisições e investimentos no segmento de carnes abriu novos horizontes para os pequenos e médios frigoríficos brasileiros. Em busca de alternativas diante da crescente concentração de mercado, as empresas de carne em geral aceleram negociações em busca de parcerias com grupos estrangeiros, planejam associações com concorrentes e mantêm o olhar em eventuais incorporações. A consolidação do segmento entusiasma o presidente da Abiec, Roberto Giannetti da Fonseca, "nossas marcas agora são internacionais e ganhamos com a profissionalização da gestão e o compromisso com a questão ambiental".
9 de outubro de 2009

Confira os 20 artigos mais lidos em setembro

A Equipe BeefPoint selecionou os 20 artigos mais lidos do mês de setembro, proporcionando ao leitor atualização e acompanhamento sobre os principais fatos ocorridos no período. Acesse as matérias e confira!
8 de outubro de 2009

Deu no NYTimes…

Os grupos ambientais saudaram a decisão, nesta semana, de quatro dos maiores produtores de carne do Brasil de proibir a compra de gado de áreas recém-desmatadas da Amazônia brasileira.
7 de outubro de 2009

Frigoríficos firmam acordo com o Greenpeace

Executivos da JBS-Friboi, Bertin, Marfrig e Minerva assinaram com a organização não-governamental Greenpeace um compromisso de não comprar gado de fornecedores envolvidos com o desmatamento da Amazônia. Blairo Maggi, governador do Mato Grosso, estado com o maior rebanho do País, também participou do encontro. Maggi defendeu que pecuaristas sejam compensados financeiramente pelas áreas do bioma amazônico que deixarão de ser desmatadas para tornar viável o fim da compra de matéria-prima de áreas desmatadas da Amazônia.
6 de outubro de 2009

Maggi: quem preservar floresta deve ser compensado

O governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, defendeu ontem (05) que pecuaristas sejam compensados financeiramente pelas áreas do bioma amazônico que deixarão de ser desmatadas para tornar viável o cumprimento das exigências dos maiores frigoríficos do país, que na manhã de ontem (05) assinaram compromisso com a organização não-governamental (ONG) Greenpeace de não comprar matéria-prima de áreas desmatadas da Amazônia.
5 de outubro de 2009

MT: setor tenta definir regras da “Moratória da Carne”

Depois do Pará, chegou a vez do Mato Grosso. O governo de MT é um dos apoiadores da moratória, que tem como principal meta reduzir o desmatamento. Segundo o Greenpeace, o Estado, que possui o maior rebanho do Brasil, estaria liderando o processo de devastação da Amazônia. Por isso, as empresas JBS-Friboi, Bertin, Marfrig e Minerva estão assumindo agora um compromisso formal de não comprar animais de áreas desmatadas.
2 de outubro de 2009

MT: Moratória da Carne não foi discutida com pecuarista

O comunicado dos frigoríficos JBS-Friboi, Bertin e Marfrig de que definirão critérios socioambientais mínimos para comprar gado produzido no bioma Amazônia é visto pela Acrimat, como "satisfação ao mercado externo", disse o superintendente da Acrimat, Luciano Vacari. Ele observa que "o pecuarista não foi consultado em momento algum para a definição desses critérios, ele não conhece o teor desse documento e eles (frigoríficos) se esqueceram de que quem produz são os produtores e que eles também vendem seu gado para o frigorífico que quiserem".
1 de outubro de 2009

Marfrig diz não estar negociando com o Independência

O diretor de planejamento e de relações com investidores da Marfrig Alimentos S.A., Ricardo Florence, emitiu um comunicado oficial na tarde de ontem, negando qualquer acordo ou negociação entre a empresa e o Frigorífico Independência, em resposta ao artigo publicado pelo jornal O Estado de S. Paulo sob o título "Marfrig negocia a aquisição do Frigorífico Independência". O artigo informava que a Marfrig Alimentos continua planejando expandir sua atuação no segmento de carne bovina no Brasil, através da aquisição do Independência, que enfrenta um processo de recuperação judicial.
1 de outubro de 2009

Minerva diz estar atento às oportunidades

De acordo com Fernando Galletti Queiroz, o Minerva "está sempre sendo olhado" e "está sempre olhando" oportunidades de negócio. Mas garante que a prioridade, agora, "é seguir com a política de crescimento sustentável e estável". Segundo ele, a competição com os maiores do setor não assusta. "Empresas menores são mais ágeis", observa.
30 de setembro de 2009

Efeitos para o pecuarista das recentes fusões e aquisições dos frigoríficos

As notícias desse mês de setembro são surpreendentes para a cadeia da carne brasileira. Depois da fusão Sadia e Perdigão, os dois maiores frigoríficos brasileiros fazem grandes aquisições, fusões e parcerias, se consolidando como as duas maiores empresas brasileiras de carne bovina, além de grande presença em outras carnes e em muitos outros mercados do mundo. O pecuarista irá enfrentar maiores desafios daqui em diante, na comercialização de seus animais. O ponto mais positivo para o pecuarista é que o mercado mundial mostra recuperação para 2010 e o mundo já percebeu que o Brasil será o grande fornecedor de carne bovina.
28 de setembro de 2009

MT: lideranças avaliam impactos das fusões

As recentes fusões nas indústrias de alimentos atingem Mato Grosso em cheio e impõem um novo desenho das plantas em um ambiente de concentração liderado pelos grandes grupos. Com os atuais anúncios, somente três grandes grupos terão domínio sobre 60% do mercado mato-grossense de bovinos: Sadia/Perdigão, Friboi/Bertin e Marfrig. "Por enquanto, o que ainda estamos vendo está dentro da normalidade, não temos nenhum reflexo negativo. Mas o momento exige muita atenção, pois mais da metade do mercado já está sendo controlado por apenas três grupos", afirma Carlos Augusto Zanata, da Famato.
28 de setembro de 2009

Com oferta curta indicador tem forte valorização

Na semana passada a arroba do boi gordo apresentou forte valorização. No mercado físico os negócios se desenvolveram com lentidão, compradores comentaram que as compras seguiam difíceis e as escalas pouco evoluíram, num claro sinal de que o pecuarista não concorda com novos recuos neste momento.