28 de fevereiro de 2007

MS pede R$ 85 milhões ao Mapa

Ontem o governo de Mato Grosso do Sul solicitou R$ 85 milhões ao Mapa para conter a febre aftosa no estado. Metade do dinheiro será usado no pagamento de produtores rurais pelo abate de 60 mil cabeças de gado.
26 de fevereiro de 2007

MS: 6º frigorífico fará abate na área interditada

O Framboiam, de Iguatemi/MS, é o sexto frigorífico de Mato Grosso do Sul credenciado para fazer o abate sanitário e o transporte dos animais dos municípios de Eldorado, Japorã, Mundo Novo.
23 de fevereiro de 2007

MS: Governo busca alternativas à pecuária na fronteira

Na tentativa de eliminar os prejuízos provocados pela febre aftosa em Mato Grosso do Sul, o governo estadual levantou a possibilidade de mudar a matriz econômica na região, ou seja, fazer parte da área contaminada abandonar a pecuária, eliminando os riscos de contaminação, e partir para o cultivo de grãos, floresta ou cana-de-açúcar.
22 de fevereiro de 2007

MS já abateu quase 5 mil animais na área interditada

Cerca de 10 mil animais já foram catalogados pelo governo de Mato Grosso do Sul para abate nos municípios onde ainda circula o vírus da febre aftosa. Nos últimos dias, quase metade deste plantel foi abatida.
21 de fevereiro de 2007

MS: região interditada inicia abates

Começou oficialmente na sexta-feira (16/02), em Mato Grosso do Sul, os abates sanitários de 30 mil bovinos, com o objetivo de eliminar os resíduos da febre aftosa na região onde persiste atividade viral em Mundo Novo, Eldorado e Japorã, que têm rebanho de 153 mil cabeças de gado.
21 de fevereiro de 2007

Programa contra aftosa será discutido na Bolívia

No dia 15 de março, autoridades de defesa agropecuária do Brasil e da Bolívia se reunirão em San Mathias, para definir o programa de contingenciamento de fronteira dos dois países e ações conjuntas dos técnicos brasileiros e bolivianos nos municípios de San Inácio e San Mathias.
15 de fevereiro de 2007

MS: cerca de 400 animais serão abatidos

A estimativa é que sejam abatidos animais de 20 propriedades. Toda região tem hoje 150 mil reses. Inicialmente serão abatidos os cerca de 400 animais que registraram atividade viral. Hoje o governo inicia a vistoria nas fazendas de Japorã, Mundo Novo e Eldorado.
15 de fevereiro de 2007

Guedes recebe documento dos secretários de Agricultura

O ministro da agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luís Carlos Guedes Pinto, recebeu ontem (14/02) do secretário de Agricultura de Minas Gerais, Gilman Viana, documento onde constam sugestões para o controle e fiscalização da febre aftosa nas regiões de fronteira agrícola do Brasil com o Paraguai e a Bolívia.
14 de fevereiro de 2007

Aftosa: Secretários de Agricultura apresentam propostas

Entre as propostas apresentadas pelos secretários de Agricultura está a solicitação imediata junto ao corpo diplomático brasileiro para a solução das questões sanitárias junto ao governo do Paraguai, que é um dos entraves para que haja a volta do status de área livre para exportação de carne por vários estados do Brasil.
13 de fevereiro de 2007

MS: proposta para recuperação na área interditada

Conforme anunciou o governador, os municípios afetados com a criação da Área de Proteção terão compensações que vão da isenção de ICMS para os frigoríficos locais e incentivos ao abate nos municípios. Todo gado daquela região deverá ser abatido, desossado e maturado para a comercialização, inclusive com outros países.
13 de fevereiro de 2007

MS: SFA reforça vigilância de abates com 5 técnicos

Cinco médicos veterinários ligados à Superintendência Federal da Agricultura em Mato Grosso do Sul (SFA) reforçarão o acompanhamento dos abates sanitários nos três frigoríficos (União, Fribrasil e Diplomata) da região interditada no estado.
12 de fevereiro de 2007

MS: produtores são contrários à área de restrição

Produtores e representantes de entidades sanitárias de Mato Grosso do Sul são contrários à criação de uma zona-tampão na fronteira com o Paraguai e a Bolívia. Eles temem que a medida, além de trazer prejuízos econômicos, possa colocar em dúvida os trabalhos sanitários realizados em alguns municípios da fronteira, onde há anos não existe qualquer suspeita da doença.