O Brasil conseguiu no fim de março a liberação oficial para exportar milho à China, mas as vendas ao país asiático ainda não engrenaram.
Questões de mercado, especialmente a ampla oferta global e a perspectiva de que o preço do grão caia ainda mais no segundo semestre, travaram - ainda que momentaneamente - um mercado que o Brasil levou mais de dois anos para ter acesso. E também sinais de que uma cultivar de milho transgênico plantada no país e proibida pelos chineses seja um obstáculo adicional aos negócios.