31 de julho de 2008

EUA: produtores promovem carne bovina no Japão

Dois produtores de carne bovina dos Estados Unidos, Bill Rhea de Arlington, Nebraska, e Scott Niess de Osage, Iowa, participaram de uma campanha promocional da Federação de Exportações de Carnes dos EUA (U.S. Meat Export Federation - USMEF), com fundos do beef checkoff (fundo arrecadado pelos próprios pecuaristas do país), através do suporte financeiro do Conselho de Carne Bovina de Nebraska e do Conselho da Indústria de Carne Bovina de Iowa. A campanha, de larga escala, ocorreu no supermercado Ito Yokado, em Tóquio, em 12 de julho.
31 de julho de 2008

IGP-M recua 0,22 no mês de julho

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) ficou em 1,76%, em julho, com recuo de 0,22 ponto percentual na comparação com o mês anterior (1,98%), segundo pesquisa divulgada pela Fundação Getulio Vargas. O indicador, usado para reajustar contratos de aluguel, acumula elevações de 8,71% no ano e de 15,12% nos 12 meses fechados em julho.
31 de julho de 2008

Celso Amorim se preocupa com subsídios nos EUA

O chanceler Celso Amorim adverte que a principal conseqüência negativa para o Brasil, após o fracasso das negociações da Rodada Doha, é o aumento dos subsídios agrícolas americanos nos próximos anos, já que ficarão sem novas regras. O diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, alerta que o Brasil será um dos países que sairão perdendo com o fracasso da OMC. Em declaração, o francês reconheceu que o colapso do processo será sentido por todos os países emergentes.
31 de julho de 2008

Oferta segue enxuta e indicador é cotado a R$ 94,11/@

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 93,21/@, alta de R$ 0,34. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,32, sendo cotado a R$ 94,11/@. No mercado físico, a oferta segue restrita e os frigoríficos reportam que não estão comprando como desejavam, mas que pelos menos estão conseguindo formar escalas.
31 de julho de 2008

Frigoríficos reportam dificuldades na compra e mercado do boi tem semana de alta

Depois de um período de baixa, após uma safra com preços recordes e altas constantes, o mercado do boi gordo voltou a ter uma semana de alta. A maioria dos fatores aponta para a firmeza do mercado, mas será que a arroba do boi gordo terá força para ultrapassar os R$ 95,73 alcançados em 08/07 e buscar os tão esperados R$ 100,00 em outubro?
31 de julho de 2008

Atacado – 31/07/08

Cotações do atacado de carne bovina, de acordo com o Boletim Intercarnes.
31 de julho de 2008

Mercado Físico do Boi – 31/07/08

Cotações do Mercado Físico do Boi Gordo, nas praças levantadas pelo BeefPoint.
31 de julho de 2008

Mercado Físico da Vaca – 31/07/08

Cotações do Mercado Físico da Vaca Gorda, nas praças levantadas pelo BeefPoint.
30 de julho de 2008

Preços de grãos e carnes devem continuar em alta

A carne bovina será "artigo" de luxo nos próximos 10 anos. A tendência de dificuldade de oferta mundial elevará os preços do produto, "elitizando" o consumo. No Brasil, a expansão da pecuária continuará pelo Norte. As perspectivas do setor até 2017 foram divulgadas ontem pela AgraFNP, que projeta a continuidade do País na liderança mundial.
30 de julho de 2008

Doha: mesmo sem acordo resultado não será dramático

Decepção com a possibilidade de elevar as vendas de carne e soja para a Europa é a principal conseqüência para o Rio Grande do Sul com o fracasso das negociações de Genebra.


Decepção com a possibilidade de elevar as vendas de carne e soja para a Europa é a principal conseqüência para o Rio Grande do Sul com o fracasso das negociações de Genebra.
30 de julho de 2008

Atacado – 30/07/08

Há algum fato relevante que esteja acontecendo em sua região e que possa afetar o mercado, positiva ou negativamente? Tem alguma sugestão ou crítica, para nos […]
30 de julho de 2008

Escalas curtas e oferta pequena forçam reajuste

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 92,87/@, alta de R$ 0,96. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,97, sendo cotado a R$ 93,79/@, em relação à semana passada a alta acumulada já atingiu 2,60%. No mercado físico, frigoríficos informam que compraram melhor após o reajuste de preços, mas as escalas ainda são curtas. Em todo o país as ofertas de animais terminados para abate são restritas e os compradores ainda encontram dificuldades para adquirir matéria-prima.