28 de julho de 2008

Mercado Físico do Boi – 28/07/08

Cotações do Mercado Físico do Boi Gordo, nas praças levantadas pelo BeefPoint.
28 de julho de 2008

Mercado Físico da Vaca – 28/07/08

Cotações do Mercado Físico da Vaca Gorda, nas praças levantadas pelo BeefPoint.
25 de julho de 2008

Indicador sobe para R$ 91,46 e BM&F fecha em alta

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 90,53/@, alta de R$ 0,06. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,07, sendo cotado a R$ 91,46/@. No mercado físico, a oferta segue reduzida. Com os preços mais baixos do início da semana o mercado andou em ritmo bastante lento e a maioria dos frigoríficos não conseguiu alongar a escala satisfatoriamente. Assim compradores já aceitam negociar e pagar preços maiores.
25 de julho de 2008

Mercado Físico do Boi – 25/07/08

Cotações do Mercado Físico do Boi Gordo, nas praças levantadas pelo BeefPoint.
25 de julho de 2008

Mercado Físico da Vaca – 25/07/08

Cotações do Mercado Físico da Vaca Gorda, nas praças levantadas pelo BeefPoint.
25 de julho de 2008

Atacado – 25/07/08

Cotações do atacado de carne bovina, de acordo com o Boletim Intercarnes.
25 de julho de 2008

Chilenos vem ao Brasil para avaliar controle sanitário

Uma missão chilena virá ao Brasil em outubro para avaliar as condições sanitárias dos estados que estavam habilitados, até 2005, a exportar carne bovina in natura para aquele país. A vinda dessa missão poderá resultar na ampliação da área do Brasil autorizada a comercializar o produto para o mercado chileno. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (24) pelo secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Inácio Kroetz, após três dias de missão oficial no Chile. Atualmente, apenas o Rio Grande do Sul possui plantas autorizadas a vender carne bovina para aquele mercado.
25 de julho de 2008

Doha: Brasil mostra flexibilização; aliados resistem

O Brasil dá sinais de que pode fazer concessões na Rodada Doha, mas não consegue convencer seus parceiros entre os países emergentes, principalmente a Índia, a seguir a mesma linha. O Itamaraty indicou que poderia adotar uma nova posição de abertura de seu mercado para bens industriais, ainda que modesta. O problema é que a Índia e a Argentina rejeitam, por enquanto, fazer concessões.
25 de julho de 2008

Exportação de gado em pé : gripe ou metástase

Já faz alguns meses que a Abrafrigo vem se indispondo contra as exportações de boi em pé. Este tema é complexo e exige um razoável senso crítico, postura adequada, conhecimento geral da cadeia produtiva, e, principalmente, raciocínio baseado na razão e não na emoção, no interesse geral e não interesse particular. Quando a análise é séria e coerente, isenta de comentários inadequados e de paixões descabidas, sentimo-nos obrigados a participar do debate e contribuir com nosso ponto de vista.A Abrafrigo nunca se posicionou contra a exportação de boi em pé em si, até porque reconhece o nicho de mercado descoberto pelos produtores. Temos reclamado da concorrência desleal que este mercado comprador nos oferece.
24 de julho de 2008

Stephanes acredita que subsídios cairão naturalmente

O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, declarou que não acredita na Rodada Doha. Na contracorrente dos esforços em Genebra de seu colega Celso Amorim, chanceler da República, Stephanes argumenta que a Rodada "não servirá para nada" e a demanda por alimentos em expansão provocará inevitavelmente a liberalização dos mercados agrícolas e a redução dos subsídios dos países mais ricos ao setor.
24 de julho de 2008

Analista acredita em valorização das ações do Minerva

Mesmo valendo hoje 51,5% menos que na abertura de capital na Bolsa de Valores de São Paulo, os papéis do frigorífico Minerva estão sendo indicados para compra por alguns analistas de mercado. Em 19 de julho, as ações da companhia fizeram um ano de listagem na bolsa paulista e, especialistas acreditam que o potencial de valorização é grande.
24 de julho de 2008

Como a taxa básica de juros influencia a economia?

A taxa de juros é o instrumento utilizado pelo BC (Banco Central) para manter a inflação sob controle. Se os juros caem muito, a população tem maior acesso ao crédito e consome mais. Este aumento da demanda pode pressionar os preços caso a indústria não esteja preparada para atender esse maior consumo. Por outro lado, se os juros sobem, a autoridade monetária inibe consumo e investimento --que ficam mais custosos-- a economia desacelera e evita-se que ocorra inflação.