24 de outubro de 2007

Reposição: pouca oferta e preços firmes em todo Brasil

No mercado de reposição, pouca oferta, preços e negócios travados em todo Brasil. O grande abate de matrizes nos últimos anos, aliado ao aumento da utilização de tecnologias que otimizam a produção e diminuem a idade ao abate, causou um déficit entre o número animais de reposição disponíveis para venda e a demanda. Essa situação é que vem mantendo os preços de todas as categorias de gado magro firmes com espectativas de alta para os próximos meses.
23 de outubro de 2007

Boi gordo: pouca oferta e Esalq/BM&F cotado a R$ 64,63

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista fechou estável a R$ 63,94/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 64,63/@, alta de R$ 0,01. A BM&F fechou com baixa em todos os vencimentos. Outubro/07, teve recuo de R$ 0,05, fechando a R$ 64,28/@ e novembro/07 fechou a R$ 64,00/@, com baixa de R$ 0,24. Já começa a chover em algumas regiões como Mato Grosso do Sul e Maranhão, mas a oferta de animais para abate continua restrita e as escalas seguem curtas.
18 de outubro de 2007

Escalas continuam curtas e mercado físico segue firme

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 63,41/@, alta de R$ 0,15. Com a mesma variação, o indicador a prazo vale R$ 64,10/@. As escalas dos frigoríficos continuam curtas em todo o país, em média as indústrias possuem animais comprados para os próximos 5 dias. Nas regiões onde existem mais confinamentos os negócios acontecem com mais regularidade, mas de maneira geral a oferta é pequena e os preços se mantém firmes.
10 de outubro de 2007

Reposição: pouca oferta e preços firmes

Na maioria das regiões pecuárias do país a situação é de poucos negócios com gado de reposição. O principal fator que explica o ritmo lento das negociações é a oferta enxuta que faz os preços permanecerem em patamares elevados. Outro acontecimento que vem influenciando o mercado é a seca prolongada que está atingindo o Brasil inteiro. Sem pasto e com o preço do bezerro cada vez mais alto poucos pecuarista resolvem fazer reposição neste momento.
9 de outubro de 2007

Oferta pequena continua e Esalq/BM&F fecha a R$ 63,71

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 63,06/@, alta de R$ 0,09. A variação foi menor no indicador a prazo, R$ 0,02, sendo cotado a R$ 63,71/@. Na BM&F, recuo em todos os vencimentos. Outubro/07 fechou a R$ 63,53/@, queda de R$ 0,27 e os contratos com vencimento para novembro/07 tiveram recuo de R$ 0,63, fechando a R$ 64,06/@. Os negócios caminham com lentidão no mercado físico e poucas compras acontecem nesse início de semana. Em São Paulo as escalas giram em torno de 5 dias.
3 de outubro de 2007

Reposição: seca e boi gordo influenciam mercado

O mercado de reposição segue no mesmo ritmo das últimas semanas, frio e com pouco movimento. Neste momento mesmo com a arroba do boi gordo em alta nas principais regiões pecuárias do país e expectativas de preços mais altos, o mercado de reposição se mostra lento e ainda existe um clima de incerteza que tem diminuído as negociações. De um lado, a procura diminuiu devido, principalmente, à péssima condição das pastagens durante o período seco e a cautela de muitos compradores, que preferem esperar os preços do boi gordo melhorar para só então realizar a reposição. Por parte dos vendedores as ofertas também estão reguladas, muitos pecuaristas não negociaram ainda suas sobras de desmama na esperança de preços melhores.
2 de outubro de 2007

Mercado firme, frigoríficos sobem preços para comprar

Alta de R$ 0,18 no indicador Esalq/BM&F boi gordo a vista, que foi cotado a R$ 61,44/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 62,11/@ (+R$ 0,07). Na BM&F, outubro/07, fechou a R$ 63,43/@, alta de R$ 0,21, novembro/07 fechou com alta de R$ 0,09, a R$ 63,92/@ e dezembro/07 fechou a R$ 63,90/@ com alta de R$ 0,16. No mercado físico, os preços seguem firmes e as cotações reagiram em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Maranhão.
27 de setembro de 2007

Durante a semana o indicador voltou a subir e BM&F confirma tendência de alta

Depois de um período de queda que se iniciou na metade de agosto, o mercado do boi gordo teve uma semana com alta nos preços da arroba. A briga entre produtores e frigoríficos, que tentam segurar os preços, ainda é grande, mas a tendência é que os preços permaneçam firmes com possíveis altas para os próximos dias.
26 de setembro de 2007

Mercado futuro em alta, outubro/07 fecha a R$ 62,76

Alta de R$ 0,09 no indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista, cotado a R$ 60,37/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 61,02/@, com alta de R$ 0,11. Na BM&F, todos os vencimentos fecharam em alta. Setembro/07, que se encerra essa semana, fechou a R$ 60,65/@, com alta de R$ 0,26. Os contratos para outubro/07 tiveram variação de R$ 0,22, fechando a R$ 62,76/@ e novembro/07 fechou a R$ 64,00/@, registrando alta de R$ 0,38, este foi o vencimento que apresentou maior variação ontem.
26 de setembro de 2007

Reposição: procura diminui e mercado segue frio

Os negócios com gado de reposição continuam lentos. A falta de pasto, devido a seca prolongada e os últimos recuos nos preços do boi gordo causaram grande incerteza no mercado e esfriaram os ânimos. Quem precisa fazer a reposição prefere esperar mais um pouco diante a incerteza que paira sobre o mercado, fazendo com que poucos negócios sejam efetivados e diminuindo a presença tanto de compradores como de vendedores nos leilões na maioria das regiões pecuárias do país.
25 de setembro de 2007

Segunda de lentidão no mercado físico e BM&F reage

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista teve alta de R$ 0,26, cotado a R$ 60,28/@. O equivalente a prazo foi cotado a R$ 60,91/@, aumento de R$ 0,16. A BM&F iniciou esta semana em alta, com valorização em todos os vencimentos. Setembro/07, fechou a R$ 60,39/@, alta de R$ 0,35 e outubro/07, fechou com variação positiva de R$ 1,31 a R$ 62,54/@. No mercado físico os negócios seguem parados. Em São Paulo os frigoríficos continuam tentando segurar os preços da arroba do boi gordo, mas a semana começou com poucos negócios efetivados.
25 de setembro de 2007

Zona de vigilância restringirá transporte na fronteira

Depois das 90 mil cabeças abatidas, a fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai terá uma zona de alta vigilância. Em outubro uma instrução normativa do Ministério da Agricultura definirá restrições ao transporte de gado.