30 de outubro de 2007

Escalas seguem curtas e indicador é cotado a R$ 66,74

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 66,05, alta de R$ 0,46. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,40, sendo cotado a R$ 66,74/@. A BM&F fechou em alta, com outubro/07 a R$ 65,81/@, variação positiva de R$ 0,25, com 1.089 contratos negociados e 26.883 contratos em aberto. Os contratos com vencimento para novembro/07 fecharam a R$ 66,75/@, com alta de R$ 0,74.
30 de outubro de 2007

Crescem exportações de carne dos EUA ao Japão

Sem uma importante mudança na política de importação, o Japão deverá importar cerca de 71,4 mil toneladas de carne bovina dos Estados Unidos em 2008, mais que o volume projetado para este ano, de 57 mil toneladas, de acordo com dados de um relatório do Serviço Agrícola Estrangeiro (FAS) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
26 de outubro de 2007

Semana de alta no mercado do boi, valorização da arroba é alavancada pela pouca oferta

Semana de alta no mercado do boi gordo. As novas altas no preço da arroba vem sendo sustentadas pela falta de bois gordos ofertados aos frigoríficos e pelos preços altos da carne no mercado interno. Conseguindo vender cortes de traseiro a preços acima de R$ 5,00, a indústria pode pagar preços mais altos pela arroba do boi gordo e mesmo assim continuar com boa margem bruta.
26 de outubro de 2007

Exportador precisa de padrão constante

O comprador brasileiro que exporta quer uniformidade no padrão da carne e garantia de abastecimento. Esta é a melhor oferta que se pode fazer para o frigorífico, segundo o diretor-executivo da Abiec, Antônio Camardelli. Em Anuga, mais uma vez se confirmou, segundo o diretor, que o comprador externo exige padrões muito técnicos, que o frigorífico exportador tem de atender. E isso ele só consegue se o pecuarista, lá na ponta, entregar um gado de qualidade e uniforme.
25 de outubro de 2007

Carne bovina faz sucesso em Anuga

Este foi o ano da carne bovina brasileira em Colônia, na Alemanha, durante a Anuga ( Mercado Mundial da Alimentação), entre os dias 13 e 17. Segundo a Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, dos US$ 147 milhões negociados só no setor de carnes (bovina, suína e de aves), US$ 100 milhões foram em carne bovina.
25 de outubro de 2007

Indicador volta a subir melhorando relação de troca

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 64,75/@, alta de R$ 0,42. Já o equivalente a prazo subiu R$ 0,56, sendo cotado a R$ 65,66/@. A BM&F fechou em alta, com outubro/07 a R$ 65,19/@, valorização de R$ 0,23. O indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista foi cotado a R$ 467,88/cabeça, alta de R$ 0,33. A valorização de 0,65% do indicador de boi gordo, em relação ao dia 22, provocou novo aumento na relação de troca, que está em 1:2,28.
24 de outubro de 2007

Anuga: carne bovina gera negócios de US$ 100 milhões

Os brasileiros voltaram da Anuga, na Alemanha, comemorando o resultado das negociações. Segundo a Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, dos US$ 147 milhões negociados só no setor de carnes (bovina, suína e de aves), US$ 100 milhões foram em carne bovina.
24 de outubro de 2007

Reposição: pouca oferta e preços firmes em todo Brasil

No mercado de reposição, pouca oferta, preços e negócios travados em todo Brasil. O grande abate de matrizes nos últimos anos, aliado ao aumento da utilização de tecnologias que otimizam a produção e diminuem a idade ao abate, causou um déficit entre o número animais de reposição disponíveis para venda e a demanda. Essa situação é que vem mantendo os preços de todas as categorias de gado magro firmes com espectativas de alta para os próximos meses.
24 de outubro de 2007

Pouca oferta força novas altas do boi gordo

A oferta de boi gordo é bastante reduzida, dificultando compras dos frigoríficos e forçando altas nos preços na maioria das regiões do país. Nesta terça, alta de R$ 0,39 no indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista, que foi cotado a R$ 64,33/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 65,10/@, com valorização de R$ 0,47. Na BM&F alta em todos os vencimentos, com outubro/07 fechando a R$ 64,96/@, alta de R$ 0,68. Os contratos com vencimento para novembro/07 foram os que apresentaram maior variação, R$ 0,99, fechando a R$ 64,99/@.
23 de outubro de 2007

Lagoa realiza primeiro leilão de seu Centro de Performance com a oferta de 150 touros jovens, em 17/11

Após meses de avaliações, a Lagoa anuncia a realização do 1º Leilão do Centro de Performance Lagoa, teste de performance promovido pela maior central de genética bovina da América Latina, realizado no Confinamento Savegnago, em Sertãozinho (SP). O remate será realizado no dia 17 de novembro, às 12h, no Recinto de Exposições da Feapam, em Ribeirão Preto (SP), com transmissão pelo Canal do Boi.
23 de outubro de 2007

Boi gordo: pouca oferta e Esalq/BM&F cotado a R$ 64,63

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista fechou estável a R$ 63,94/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 64,63/@, alta de R$ 0,01. A BM&F fechou com baixa em todos os vencimentos. Outubro/07, teve recuo de R$ 0,05, fechando a R$ 64,28/@ e novembro/07 fechou a R$ 64,00/@, com baixa de R$ 0,24. Já começa a chover em algumas regiões como Mato Grosso do Sul e Maranhão, mas a oferta de animais para abate continua restrita e as escalas seguem curtas.
22 de outubro de 2007

Físico segue firme e indicador é cotado a R$ 64,62

Na última sexta-feira, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 63,94/@, alta de R$ 0,05. O indicador a prazo teve alta de R$ 0,03, sendo cotado a R$ 64,62/@. Na BM&F, o primeiro vencimento, outubro/07, fechou a R$ 64,33/@, alta de R$ 0,30, novembro/07 apresentou recuo de R$ 0,03, fechando a R$ 64,24/@.