oferta Archives - Página 51 de 126 - BeefPoint | O ponto de encontro da cadeia produtiva da carne bovina

18 de outubro de 2007

Escalas continuam curtas e mercado físico segue firme

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 63,41/@, alta de R$ 0,15. Com a mesma variação, o indicador a prazo vale R$ 64,10/@. As escalas dos frigoríficos continuam curtas em todo o país, em média as indústrias possuem animais comprados para os próximos 5 dias. Nas regiões onde existem mais confinamentos os negócios acontecem com mais regularidade, mas de maneira geral a oferta é pequena e os preços se mantém firmes.

18 de outubro de 2007

Com pouco boi no mercado, frigoríficos aumentam preços pagos pela arroba

A semana foi um pouco mais curta, com o feriado da Padroeira do Brasil na última sexta-feira, e o mercado do boi gordo caminhou na mesma direção da semana passada. Com poucos animais terminados sendo ofertados as compras continuaram difíceis e os frigoríficos foram obrigados a pagar mais pela arroba do boi gordo. O Indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 63,41/@, alta de 0,54% na semana. No mesmo período o indicador a prazo apresentou crescimento de 0,47%, sendo cotado a R$ 64,10/@, nesta quarta-feira.

17 de outubro de 2007

Pouca oferta de boi gordo força alta nos preços

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 63,26/@, alta de R$ 0,15. A alta do indicador a prazo foi de R$ 0,11, com cotação de R$ 63,95/@. Na BM&F, alta em todos os vencimentos, outubro/07, fechou a R$ 62,95/@ com alta de R$ 0,40. No mercado físico, as ofertas de boi gordo continuam reduzidas e na maioria das regiões os frigoríficos enfrentam dificuldades de compra. Em São Paulo, as escalas recuaram e giram em torno de 5 dias.

17 de outubro de 2007

Reposição: procura cresce, mas oferta segue reduzida

O mercado de reposição segue com pouca oferta e negociações travadas. O volume reduzido de animais ofertados mantém os preços firmes. O aumento na procura pelas categorias de reposição promoveu alta nas cotações em algumas praças levantadas. O indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista foi cotado a R$ 466,78/cabeça, alta de 0,15% (R$ 0,69) durante a semana. A relação de troca subiu para 1:2,24.

16 de outubro de 2007

Boi gordo: mercado segue firme e oferta continua enxuta

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista teve alta de R$ 0,02, sendo cotado a R$ 63,11/@, já o indicador a prazo está em R$ 63,84/@ (+R$ 0,01). A BM&F fechou em alta, outubro/07, teve alta de R$ 0,20, fechando a R$ 62,55/@, novembro/07 fechou a R$ 63,36/@ (+R$ 0,02), e dezembro/07, fechou com variação positiva de R$ 0,06, a R$ 63,49/@. No mercado físico os preços seguem firmes, alta de R$ 1,00 nas cotações em Andradina/SP (R$ 62,00/@) e Araçatuba/SP (R$ 63,00/@).

11 de outubro de 2007

No mercado físico pouca oferta mantém preços firmes

Cotado a R$ 63,07/@, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista teve alta de R$ 0,02. O equivalente a prazo foi cotado a R$ 63,80/@, valorização de R$ 0,04. Na BM&F, os vencimentos de curto e médio prazo continuaram em queda. No mercado físico, a oferta reduzida de animais para abate continua mantendo os preços firmes. Os frigoríficos que fizeram contratos a termo reportam que estão com escalas garantidas até o próximo mês, mas em geral as escalas seguem curtas.

11 de outubro de 2007

Mercado bastante especulado, mas oferta continua reduzida e preços seguem firmes

O mercado do boi gordo teve uma semana agitada e com forte especulação sobre o preço da arroba. O indicador Esalq/BM&F diminuiu um pouco o ritmo de valorização, mas o volume da oferta ainda é pequeno e os preços permanecem firmes. O mercado agora espera a segunda rodada dos confinamentos, que pode aumentar o número de animais ofertados aos frigoríficos. Mas se essa quantidade é suficiente para causar grandes recuos no preço da arroba é difícil prever. O melhor é ter muita cautela nas negociações e esperar para ver o que acontece.

10 de outubro de 2007

BM&F recua diante da notícia de aumento das escalas

O indicador Esalq/BM&F boi gordo foi cotado a R$ 63,05/@, recuo de R$ 0,01. O indicador a prazo, teve valorização de R$ 0,05, sendo cotado a R$ 63,76/@. A BM&F teve uma terça-feira de forte queda, outubro/07 fechou a R$ 62,33/@, baixa de R$ 1,20, com 5.818 contratos negociados e 27.416 contratos em aberto. Os contratos com vencimento para novembro/07 tiveram recuo de R$ 1,05, fechando a R$ 63,01/@, com 2.020 contratos negociados e 9.549 contratos em aberto. No mercado físico, as escalas continuam curtas e a dificuldade de compra é sentida pelos frigoríficos em todo o país.

10 de outubro de 2007

Uruguai: abates recuam em setembro

A queda da atividade da indústria frigorifica uruguaia, embora fosse previsível, assume uma proporção que não tinha sido antecipada. No primeiro semestre, abateu-se em um bom ritmo, embora os abates totais, de 1,25 milhão de cabeças, tenham sido 10% menores do que no mesmo período do ano anterior.

10 de outubro de 2007

UE aumenta limite de idade para carne com osso

Cientistas da União Européia (UE) concordaram em aumentar a idade na qual a coluna vertebral precisa ser removida das carcaças bovinas, de 24 meses para 30 meses. A decisão, que levará mais três meses para ser ratificada, proporcionando um aumento na oferta de cortes de carne bovina com osso, como T-bone e costela bovina.

10 de outubro de 2007

Reposição: pouca oferta e preços firmes

Na maioria das regiões pecuárias do país a situação é de poucos negócios com gado de reposição. O principal fator que explica o ritmo lento das negociações é a oferta enxuta que faz os preços permanecerem em patamares elevados. Outro acontecimento que vem influenciando o mercado é a seca prolongada que está atingindo o Brasil inteiro. Sem pasto e com o preço do bezerro cada vez mais alto poucos pecuarista resolvem fazer reposição neste momento.

9 de outubro de 2007

Vaca gorda: escassez e preços se valorizando

Diante da pouca oferta de gado terminado para abate, na última semana os preços da arroba da vaca gorda tiveram valorização na maioria das praças levantadas pelo BeefPoint. As fêmeas tem sido uma boa opção para os frigoríficos menores que não fazem contratos de boi a termo e estão com dificuldades de completar escalas.