4 de abril de 2008

Indicador firme, com escalas aumentando BM&F recua

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 77,25/@, alta de R$ 0,10. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,03, sendo cotado a R$ 78,12/@. Na BM&F, todos os vencimentos apresentaram forte recuo, chegando ao limite de baixa, devido ao aumento das escalas e realizações de lucro. Com os preços mais altos os frigoríficos conseguiram comprar melhor, alongando um pouco suas escalas, de maneira geral as programações giram em torno de 5 dias.
3 de abril de 2008

Valorização do boi gordo antecipa abates

Refletindo o cenário de março com curtas escalas de abate e escassa oferta de animais terminados na maioria das regiões, a pesquisa de intenção de confinamento da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) relatou que a valorização do boi gordo em 2008 e a projeção de alta para o final do primeiro semestre são os motivos principais para que pecuaristas antecipem o período de abate deste ano em relação a 2007. A BM&F registrou crescimento de 214,6% no volume acumulado do boi gordo referente ao primeiro bimestre deste ano, com 205.785 contratos negociados em relação aos 64.626 do mesmo período de 2007. O futuro de boi gordo com vencimento em fevereiro foi liquidado a R$75,34/@ no dia 29, com elevação de 9,86% se comparado ao início de fevereiro.
2 de abril de 2008

Boi gordo em alta, na BM&F outubro ultrapassa R$ 85

A oferta de boi gordo para abate segue pequena e os frigoríficos precisaram aumentar os preços para conseguir comprar alguns lotes. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista teve valorização de R$ 0,15, sendo cotado a R$ 77,00/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 78,01/@, alta de R$ 0,20, em relação ao início do ano a valorização é de 7,61%. Na BM&F todos os vencimentos fecharam em alta. Os contratos para outubro/08, fecharam a R$ 85,31/@, valorização de R$ 1,06.
25 de março de 2008

Mercado segue lento, na BM&F outubro ultrapassa R$ 82

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 76,26/@, alta de R$ 0,07. O indicador a prazo permaneceu inalterado em R$ 77,03/@. Na BM&F, todos, os vencimentos apresentaram variação positiva. Outubro/08 apresentou variação positiva de R$ 0,62, fechando a R$ 82,28/@. No mercado físico, os negócios seguem lentos e os frigoríficos ainda encontram problemas com a falta de boi gordo.
19 de março de 2008

Pouca oferta continua sustentando preços do boi gordo

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista permaneceu inalterado a R$ 76,14/@. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,01, sendo cotado a R$ 76,96/@. Na BM&F, diante da firmeza do indicador, todos os vencimentos fecharam em alta. No mercado físico, a oferta ainda é restrita e os frigoríficos seguem com dificuldade na compra de gado. A maioria das indústrias trabalha com ociosidade, que chega à 50% em algumas plantas, pois não conseguem comprar a matéria-prima.
14 de março de 2008

Já estão abertas as inscrições para o Centro de Performance Lagoa 2008, que começa em abril

Após o sucesso da edição 2007 do Centro de Performance, teste de performance realizado pela Lagoa, maior central de genética bovina da América Latina, integrante da CRV, já estão abertas as inscrições para a segunda temporada, que começa em abril. No ano passado, participaram 336 animais das raças Nelore, Nelore Mocho, Brahman, Guzerá e Tabapuã, oriundos de 105 criadores de diferentes Estados. A expectativa é dobrar o número de touros em 2008 e contar também com a participação de raças taurinas.
14 de março de 2008

Preço firme e BM&F fecha em alta, com outubro a R$ 80

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 76,12/@, alta de R$ 0,02. O indicador a prazo teve mais um dia de estabilidade, sendo cotado a R$ 76,95/@. A BM&F teve mais um dia alta. Os contratos que vencem em outubro/08 foram os que apresentaram maior variação, R$ 1,43, fechando a R$ 80,80/@.
13 de março de 2008

Boi gordo: preços firmes, em MS cotação de R$ 72/@

No mercado físico, as negociações continuam lentas e a oferta ainda é restrita. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista teve valorização de R$ 0,04, sendo cotado a R$ 76,10/@. O indicador a prazo permaneceu inalterado a R$ 76,95/@. Em Dourados/MS, frigoríficos já pagaram R$ 72,00/@, para conseguir comprar um número maior de lotes e tentar alongar as escalas.
3 de janeiro de 2008

EUA exportam 19% mais carne bovina até outubro

As exportações de carne bovina dos Estados Unidos de janeiro a outubro deste ano aumentaram 19% em volume, para 639.549 toneladas, e 30% em valor, para US$ 2,172 bilhões, com relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com as estatísticas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) compiladas pela Federação de Exportações de Carnes dos EUA (U.S. Meat Export Federation - USMEF).
19 de dezembro de 2007

MG: IMA constata queda no número de casos de raiva

Dados da Gerência de Defesa Animal do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) apontam que o número de focos de raiva em herbívoros caiu em relação ao ano passado. Em 2006 foram registrados 257 focos da doença contra 170 neste ano, considerando até o mês de outubro.
17 de dezembro de 2007

MS: abates caíram em relação a novembro de 2006

Segundo a Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Mato Grosso do Sul (SFA/MS), no mês passado foram abatidos 275.070 bovinos no estado. O número representa alta 20% em relação aos 229,23 mil animais de outubro. Entretanto, se comparado a igual mês de 2006, quando foram abatidas as 283,18 mil cabeças, houve queda de 2,87%.
13 de dezembro de 2007

Importância da UE nas exportações brasileiras de carne

O BeefPoint realizou um levantamento da importância das exportações brasileiras de carne bovina a União Européia, em relação ao total exportado pelo Brasil. No acumulado de janeiro a outubro de 2007, a UE comprou 21,6% do volume e 31,9% do faturamento total, incluindo carne resfriada (in natura), processada e miúdos. Acompanhe na tabela a importância da UE no total das exportações brasileiras. Importante notar que a UE é o bloco de países que paga o mais alto valor pela carne brasileira.