9 de janeiro de 2008

Irlanda: restrição à carne brasileira eleva preços

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Irish Farmers Journal, o preço da carne bovina teve aumento nos últimos 30 dias. A pesquisa explica que o aumento de 10 a 40%, é reflexo do aumento nos custos da ração e da falta de carne bovina brasileira no mercado.
8 de janeiro de 2008

Criadores usam sorgo como alternativa ao milho caro

Os altos preços do milho e as previsões de que a escassez do grão deve continuar este ano estão impulsionando os criadores a utilizarem o sorgo na alimentação de seus animais, tanto a variedade granífera quanto a forrageira.
7 de janeiro de 2008

Esalq/BM&F é cotado a R$ 73,72, valorização de 0,64%

Na sexta-feira passada, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 72,94/@, alta de R$ 0,44. O indicador a prazo teve alta de R$ 0,47, sendo cotado a R$ 73,72/@. Na BM&F, o primeiro vencimento, janeiro/08, teve variação positiva de R$ 0,54, fechando a R$ 71,78/@. Fevereiro/08 fechou a R$ 69,70/@, recuo de R$ 0,05, maio/08 também apresentou recuo (-R$ 0,03), fechando a R$ 66,79/@. Com a valorização do preço do boi gordo a relação de troca melhorou, ficando em 1:2,48.
7 de janeiro de 2008

Setor de alimentação animal prevê crescimento em 2008

O setor de alimentação animal prevê um aumento de 10% no volume de ração comercializado este ano, apesar das previsões de alta de soja e milho para a próxima safra. Segundo estimativa do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) esse mercado poderá superar a marca de 59 milhões de toneladas vendidas em 2008, ultrapassando os 53,5 milhões de toneladas comercializadas na última safra.
4 de janeiro de 2008

Confira os 20 artigos mais bem avaliados em 2007

Confira aqui os 20 artigos mais bem avaliados durante o ano de 2007.
3 de janeiro de 2008

Carne sobe, melhorando margem bruta do frigorífico

Desde o Natal, o preço da carne bovina no atacado se recuperou, garantindo um aumento de quase 4% no equivalente físico. No mesmo período, o indicador Esalq/BM&F subiu apenas 0,35%. Com isso a diferença (spread) entre o indicador e equivalente físico caiu R$ 2,30/@, cotado a R$ 5,11/@, abaixo da média do ano. Quanto menor essa diferença, maior a margem bruta do frigorífico. O bezerro se mantém praticamente estável, valendo R$ 485,00/cabeça no MS, assim como a relação de troca, em 1:2,44.
28 de dezembro de 2007

Indicador fecha em alta e BM&F acompanha

Depois de um período de quedas consecutivas, com desvalorização de até 7,54%, o indicador Esalq/BM&F boi gordo voltou a subir. Nesta quinta-feira o índice foi cotado a R$ 71,73/@, alta de R$ 0,25 em relação ao dia anterior. O indicador a prazo seguiu a mesma tendência, cotado a R$ 72,48/@. A BM&F acompanhou a firmeza do indicador e todos os vencimentos fecharam em alta.
27 de dezembro de 2007

Uruguai: consumo de carne bovina continua em alta

O preço da carne bovina subiu mais que a de frango, de pescado ou suína no Uruguai, mas ainda assim o consumo interno continuou aumentando ao longo de 2007 e fechará o ano com uma leve alta comparado ao ano passado.
21 de dezembro de 2007

Uso da terra e a falta de informação no Brasil

Na era do aquecimento global, conhecer com precisão o uso da terra no Brasil se transformou em obsessão das pessoas envolvidas com o tema da mudança climática. A obsessão só tende a crescer, agora que a prevenção contra o aquecimento global ganhou status de maior ação coletiva já desenvolvida pela humanidade. O Brasil, no papel de um dos maiores depositários de terra do mundo, foi pego desprevenido. Estamos descobrindo, a duras penas, que sabemos pouco sobre o uso da terra no País. A maior prova é que o mais recente número oficial sobre a área ocupada com pastagem data de 1996. Faz tempo, não?
20 de dezembro de 2007

2008: economia dos EUA pode afetar alta de alimentos

O desaquecimento da economia norte-americana pode desacelerar a alta de preço dos alimentos. Para o economista Fábio Silveira, da RC consultores, pode haver alta "discreta" nos preços dos grãos que, eventualmente, pode se converter em estabilização, ou até um retrocesso. O fundamento está no tamanho da crise nos Estados Unidos, cujos efeitos sobre a economia mundial ainda não são conhecidos.
20 de dezembro de 2007

Compradores continuam pressionando, mas frente aos novos recuos mercado trava

O boi gordo teve nova semana de baixa. Após o aumento da oferta de animais para abate na semana passada, que causou o alongamento das escalas, essa semana o volume de negócios foi bem menor. Com os frigoríficos aumentando a pressão sobre os preços da arroba e algumas plantas fora das compras, o mercado travou. Outro fator que influencia a diminuição das vendas é a proximidade das festa de final de ano. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 72,12/@, na última quarta-feira, registrando redução de 3,54% na semana.
17 de dezembro de 2007

Mercado futuro: proteção ao criador

A opção de negociar o preço da arroba do boi gordo em bolsa, no mercado futuro, embora ainda não seja popular entre pecuaristas, atrai cada vez mais interessados. Segundo o Relatório Agropecuário Mensal, de novembro, da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o número de contratos futuros negociados de boi gordo saltou de 392.012, em 2006, para 841.613, até o mês passado. Pela comercialização da produção na BM&F, o criador consegue, antecipadamente, fixar um preço de venda remunerador e, com isso, "proteger" o valor da mercadoria. Na linguagem técnica, esta operação é conhecida como fazer hedge. Segundo a BM&F, o mercado futuro é como um seguro contra a oscilação de preços.