8 de outubro de 2007

Como funciona a fixação de um preço futuro?

O preço que você vai fixar é a sua oferta de compra ou de venda do contrato futuro no pregão. Em outras palavras, é você quem determina o preço pelo qual quer negociar e dá a ordem ao seu corretor para executar a operação no pregão.
8 de outubro de 2007

Famasul repudia notícia sobre suspeita de aftosa

O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Ademar Silva Junior, repudiou a notícia de uma suspeita de aftosa no Rio de Janeiro. Para ele, não deveriam ser divulgadas "suspeitas" da doença. "Isso pode trazer graves conseqüências para o mercado de carne", disse.
8 de outubro de 2007

Comissão Européia prevê aumento no preço da carne

Segundo a Comissão Européia, durante 2008 poderão ocorrer aumentos de até 30% no preço da carne e de produtos derivados, fundamentalmente pelo aumento do custo dos alimentos animais. A Comissária Européia de Agricultura, Mariann Fischer Boel, divulgou essas perspectivas e afirmou que até agora, os consumidores não notaram aumentos dos custos devido aos contratos de longa duração no fornecimento de animais aos abatedouros.
4 de outubro de 2007

Semana de alta no mercado do boi e da carne, oferta reduzida mantém os preços firmes

Esta foi uma semana de alta no mercado, ocorrendo valorização do indicador Esalq/BM&F (tanto de boi bordo quando de bezerro) e nas cotações do mercado físico na maioria das regiões pecuárias do país. A BM&F fechou em alta com variação positiva em todos os vencimentos e no atacado a carne também subiu. Depois de um período de quedas consecutivas o mercado voltou a firma e existe forte tendências de alta para os próximos dias.
3 de outubro de 2007

Em setembro o preço médio da carne in natura exportada foi o mais alto já registrado

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em setembro as exportações de carne bovina in natura apresentaram recuo tanto em receita quanto em volume exportado se comparado ao mês de agosto, que foi marcado pelo crescimento nas exportações quando a receita atingiu a marca de US$ 306,46 milhões. O preço médio da carne exportada durante setembro foi de US$ 2.957/tonelada, valor 6,7% superior a agosto de 2007 e 6,9% maior que doze meses atrás, quando a tonelada era vendida a US$ 2.766. Esse é o preço médio mais alto já registrado, ultrapassando em 3,3% o valor de outubro de 2006 (US$ 2862,80/ton) que era considerado o recorde anterior.
3 de outubro de 2007

Boi gordo: mercado firme com tendência de alta

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 61,84/@, alta de R$ 0,40. Com alta de R$ 0,42, o indicador a prazo foi cotado a R$ 62,53/@. A BM&F fechou em alta, com outubro/07, fechando a R$ 63,54/@, alta de R$ 0,11, novembro/07 teve alta de R$ 0,10, fechando a R$ 64,02/@ e dezembro/07 fechou a R$ 63,99/@ (+R$ 0,09). O mercado físico segue firme com tendência de alta. Os frigoríficos trabalham com escalas curtas e enfrentam certa dificuldade para realizar suas compras, em São Paulo as escalas de abate giram em torno de 4 dias.
3 de outubro de 2007

Reposição: seca e boi gordo influenciam mercado

O mercado de reposição segue no mesmo ritmo das últimas semanas, frio e com pouco movimento. Neste momento mesmo com a arroba do boi gordo em alta nas principais regiões pecuárias do país e expectativas de preços mais altos, o mercado de reposição se mostra lento e ainda existe um clima de incerteza que tem diminuído as negociações. De um lado, a procura diminuiu devido, principalmente, à péssima condição das pastagens durante o período seco e a cautela de muitos compradores, que preferem esperar os preços do boi gordo melhorar para só então realizar a reposição. Por parte dos vendedores as ofertas também estão reguladas, muitos pecuaristas não negociaram ainda suas sobras de desmama na esperança de preços melhores.
2 de outubro de 2007

Produtor brasileiro tem menos custo para produzir

Entre as 14 nações da rede de informações internacionais da Agri Benchmarck, o Brasil tem o menor custo de produção, segundo os Indicadores Pecuários elaborados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP). Para vender 100 kg de carcaça, o pecuarista brasileiro desembolsa, no máximo, US$ 180. Os mais altos custos são observados na Áustria, onde o desembolso chega a US$ 970/100 kg de carcaça vendida.
2 de outubro de 2007

Mercado firme, frigoríficos sobem preços para comprar

Alta de R$ 0,18 no indicador Esalq/BM&F boi gordo a vista, que foi cotado a R$ 61,44/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 62,11/@ (+R$ 0,07). Na BM&F, outubro/07, fechou a R$ 63,43/@, alta de R$ 0,21, novembro/07 fechou com alta de R$ 0,09, a R$ 63,92/@ e dezembro/07 fechou a R$ 63,90/@ com alta de R$ 0,16. No mercado físico, os preços seguem firmes e as cotações reagiram em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Maranhão.
1 de outubro de 2007

SP: agronegócio reduz participação na balança comercial

O saldo da balança comercial do agronegócio paulista foi de US$ 6,92 bilhões entre janeiro e agosto deste ano. Foram US$ 10,36 bilhões em exportações e US$ 3,44 bilhões em importações. O superávit é 8,6% maior que no mesmo período de 2006. E as exportações foram 13,8% maiores que no ano passado. Apesar do crescimento no saldo, a participação do agronegócio paulista na balança comercial do país diminuiu nesse período. No ano passado era 27,3%. Neste ano, caiu para 25,9%.
1 de outubro de 2007

EUA: estudo prevê US$ 6,50/bushel de milho até 2025

O preço do milho poderá chegar a US$ 6,50 por bushel até 2025, de acordo com um recente estudo do Departamento de Energia dos Estados Unidos. A proposta do Senado "25 por 25", se cumprida, poderá pressionar a produção de etanol de milho para até 25 bilhões de galões (94,63 bilhões de litros) até 2025, resultando em alta no preço do milho.
28 de setembro de 2007

O impacto da bioenergia na produção pecuária: Brasil e EUA

A produção mundial de bioenergia tem gerado preocupações junto a indústria de alimentos e sociedade em geral, frente ao possível aumento de custos de produção e preços dos alimentos ao consumidor final. O aumento dos preços do milho no mundo vai impactar positivamente a pecuária de corte brasileira, que dentre todas as possíveis fornecedoras de proteína animal, é a menos dependente do milho. O mesmo não podemos dizer para a produção de suínos e aves no Brasil e no exterior e a produção de gado de corte em outros países. Essa mudança nos preços agrícolas mundiais e o aumento da demanda mundial por proteína animal são grandes oportunidades para o Brasil aumentar ainda mais sua presença e sucesso no mercado internacional de carne bovina.