31 de julho de 2008

Abras aponta aumento nas vendas do 1º semestre

As vendas de supermercados tiveram aumento real de 8,66% no primeiro semestre, o melhor resultado em cinco anos, segundo a Abras (Associação Brasileira de Supermercados). Na comparação de junho com igual mês de 2007, a alta foi de 7,58%.
31 de julho de 2008

Oferta segue enxuta e indicador é cotado a R$ 94,11/@

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 93,21/@, alta de R$ 0,34. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,32, sendo cotado a R$ 94,11/@. No mercado físico, a oferta segue restrita e os frigoríficos reportam que não estão comprando como desejavam, mas que pelos menos estão conseguindo formar escalas.
30 de julho de 2008

Escalas curtas e oferta pequena forçam reajuste

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 92,87/@, alta de R$ 0,96. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,97, sendo cotado a R$ 93,79/@, em relação à semana passada a alta acumulada já atingiu 2,60%. No mercado físico, frigoríficos informam que compraram melhor após o reajuste de preços, mas as escalas ainda são curtas. Em todo o país as ofertas de animais terminados para abate são restritas e os compradores ainda encontram dificuldades para adquirir matéria-prima.
29 de julho de 2008

Boi gordo: indicador sobe R$ 0,86 e BM&F fecha em alta

Nesta segunda-feira, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 91,91/@, alta de R$ 0,87. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,86, sendo cotado a R$ 92,82/@. No mercado físico, apesar dos preços mais altos em muitas praças, como SP e MS, a semana começou com negócios em ritmo lento e as escalas não evoluíram a contento. Na BM&F todos os vencimentos fecharam em alta.
28 de julho de 2008

Frigoríficos precisam aumentar escala e indicador sobe

Nesta sexta-feira, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista voltou a subir, sendo cotado a R$ 91,04/@, alta de R$ 0,51. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,50, sendo cotado a R$ 91,96/@. A BM&F fechou em alta com valorização em todos os vencimentos. Julho/08 teve alta de R$ 0,22, fechando a R$ 91,20/@, e outubro fechou a R$ 91,97/@.
28 de julho de 2008

Crise dos alimentos: pior momento “já passou”, diz ONU

O pior da crise dos alimentos já passou e a América Latina "está se consolidando como a grande produtora de alimentos do planeta", na opinião de José Graziano da Silva, diretor regional para a América Latina e o Caribe da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação).
28 de julho de 2008

Produtor não tem acesso aos financiamentos oficiais

Apesar de o governo ter elevado a oferta de crédito para o campo na safra 2008/09, o produtor rural não está conseguindo acessar os financiamentos de custeio e de investimento, em decorrência da morosidade do setor público. O atraso na liberação do crédito deve impactar ainda mais no aumento dos preços dos insumos agrícolas, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
28 de julho de 2008

MT: Imea aponta ociosidade de 47% nos frigoríficos

Um relatório divulgado nesta sexta-feira pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agrícola (Imea) mostra que a ocupação da capacidade instalada dos frigoríficos do Estado sofreu uma forte queda neste ano. Na prática, significa dizer que a ociosidade das indústrias frigoríficas de Mato Grosso que era de apenas 18% no início da entressafra do ano passado passou de 47% neste ano.
25 de julho de 2008

Fertilizantes: empresas anunciam lucros milionários

Os preços dos fertilizantes que subiram a ponto de ameaçar a viabilidade da produção agrícola de grãos estão contribuindo para inchar os lucros da maioria das empresas do setor. A Bunge Ltd., a maior processadora mundial de oleaginosas, disse que seu lucro quadruplicou no segundo trimestre deste ano, num momento em que os preços recorde dos produtos agrícolas elevaram a demanda por fertilizantes para lavouras e manejo de grãos.
24 de julho de 2008

Como a taxa básica de juros influencia a economia?

A taxa de juros é o instrumento utilizado pelo BC (Banco Central) para manter a inflação sob controle. Se os juros caem muito, a população tem maior acesso ao crédito e consome mais. Este aumento da demanda pode pressionar os preços caso a indústria não esteja preparada para atender esse maior consumo. Por outro lado, se os juros sobem, a autoridade monetária inibe consumo e investimento --que ficam mais custosos-- a economia desacelera e evita-se que ocorra inflação.
24 de julho de 2008

Banco Central eleva taxa básica de juros a 13% ao ano

O Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central) anunciou ontem um aumento de 0,75 ponto percentual na taxa básica de juros, elevando a Selic de 12,25% para 13% ao ano. Em ponto percentual, trata-se da maior alta promovida desde fevereiro de 2003, quando a taxa passou de 25,5% para 26,5%.
24 de julho de 2008

IBGE: abates recuam 10% no primeiro trimestre de 2008

No final de junho, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) divulgou os dados da Pesquisa trimestral de abates. Segundo as avaliações do instituto, no primeiro trimestre de 2008 foram abatidos 7.154.900 bovinos nos estabelecimentos inspecionados. Este número é 10,08% inferior ao apurado no primeiro trimestre de 2007 e 3,13% menor do que os números dos três últimos meses do ano passado.