31 de março de 2008

Rússia: produção de carne bovina cai novamente

Um declínio de 12 anos na produção de carne bovina da Rússia limitou a disponibilidade de carne no mercado russo, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Como resultado disso, os preços da carne bovina têm aumentado e o Governo russo vem sendo forçado a suspender uma barreira à carne da Polônia e recorrer à América Latina para fornecer maiores volumes do produto.
28 de março de 2008

Boi gordo: mercado firme, indicador cotado a R$ 77,28

O indicador Esalq/BM&F boi gordo continua em alta, sendo cotado a R$ 76,52/@ (à vista), valorização de R$ 0,10. O indicador a prazo apresentou variação positiva de R$ 0,07, sendo cotado a R$ 77,28/@. Na BM&F, os contratos de médio e longo prazo apresentaram variação negativa. Na reposição, o indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista foi cotado a R$ 524,31/cabeça, alta de R$ 0,99. A relação de troca permanece inalterada em 1:2,41.
28 de março de 2008

Reposição: pouca oferta, muita procura, bezerro em alta

Na reposição os preços continuam subindo. Há vários meses estamos acompanhando valorizações consecutivas nas cotações de todas as categorias de animais de reposição. Essa situação está sendo causada pela pouca oferta de animais no mercado, como o volume de animais disponíveis para a venda é menor do que a procura, os preços do bezerro vem batendo novos recordes a cada dia.
27 de março de 2008

Exportação para UE é retomada, preços seguem firmes

Ontem o frigorífico Independência divulgou que irá retomar as exportações à UE, a empresa negociou a venda com a companhia Meat Import Zandbergen Brothers, da Holanda, e o embarque, de cerca de 50 toneladas de carne desossada, será feito na próxima semana. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 76,42/@, alta de R$ 0,06. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,11, sendo cotado a R$ 77,21/@. A BM&F fechou em alta.
27 de março de 2008

Uruguai: escassez de gado impede resultados melhores

A pecuária uruguaia encontra boas perspectivas de crescimento pela demanda internacional e altos preços nos mercados, mas tem problemas de oferta que não permitem otimizar os resultados.
26 de março de 2008

Com dificuldade de compra frigoríficos pagam mais

Com dificuldade para adquirir animais para abate e completar escalas, frigoríficos aceitam negociar e preços da arroba tem nova valorização. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 76,36/@, alta de R$ 0,10. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,07, sendo cotado a R$ 77,10/@.
25 de março de 2008

Mercado segue lento, na BM&F outubro ultrapassa R$ 82

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 76,26/@, alta de R$ 0,07. O indicador a prazo permaneceu inalterado em R$ 77,03/@. Na BM&F, todos, os vencimentos apresentaram variação positiva. Outubro/08 apresentou variação positiva de R$ 0,62, fechando a R$ 82,28/@. No mercado físico, os negócios seguem lentos e os frigoríficos ainda encontram problemas com a falta de boi gordo.
24 de março de 2008

USDA preve preços maiores para carne bovina da UE

De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a baixa oferta local de bovinos e as menores importações do Brasil poderão levar a maiores preços da carne bovina na União Européia (UE) e a um consumo e exportações reduzidos em 2008. A produção de carne bovina da UE deverá aumentar marginalmente em 2007 como resultado de um maior peso ao abate na França, Alemanha, Reino Unido e Irlanda e aos maiores abates nos novos Estados Membros (Romênia e Bulgária).
24 de março de 2008

Boi gordo em alta, relação de troca recua

Na quinta-feira passada, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 76,19/@, alta de R$ 0,03. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,01, sendo cotado a R$ 77,03/@. Na reposição, o indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista teve valorização de R$ 0,78, sendo cotado a R$ 520,88/cabeça. A relação de troca recuou para 1:2,41. O mercado físico ainda tem a oferta reduzida, os frigoríficos torcem para que a oferta de boi gordo aumente e do outro lado o mercado da carne reaja pagando melhores preços.
20 de março de 2008

Setor primário puxa o PIB do agronegócio em 2007

Estimativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea-USP) aponta que o PIB do agronegócio brasileiro cresceu 7,89%, em 2007. O desempenho se deve especialmente ao segmento primário, que cresceu 12,18% no ano, acompanhado pelos insumos, cujo índice chegou a 12,99%. Os segmentos agroindustriais e de distribuição também cresceram 4,3% e 6,8%, respectivamente, em 2007, mas ficaram atrás do primário. "O desempenho relativamente baixo da indústria se deve à queda no ramo açucareiro, cujos preços despencaram 35% entre 2006 e 2007", explicou o superintendente técnico da CNA, Ricardo Cotta Ferreira. Mesmo assim, o desempenho das indústrias de processamento de grãos, café, abate de animais e etanol garantiu o crescimento de 4,3% da agroindústria.
20 de março de 2008

Preços favorecem resultado da balança comercial

Carnes, complexo soja e produtos florestais foram os principais responsáveis pelo crescimento de 24,9% das exportações do agronegócio no primeiro bimestre do ano, que totalizaram US$ 9,12 bilhões.
19 de março de 2008

Preços médios da carne bovina in natura exportada pelo Brasil

Na seção Estatística, são publicados gráficos elaborados pela Equipe BeefPoint com valores dos principais indicadores da pecuária de corte. Acreditamos que acompanhando e analisando esses dados é mais fácil entender de maneira abrangente o mercado do boi e os acontecimentos que influenciam a cadeia produtiva da carne bovina. Através dos gráficos publicados será possível observar a evolução dos preços do boi gordo e da reposição (indicador Esalq/BM&F), das exportações de carne, abates (IBGE e SIF), entre outros índices que mostram como anda a pecuária de corte nacional e o que podemos esperar para o futuro.