21 de setembro de 2007

PIB do agronegócio cresce 2,03% até junho

Apesar de leve queda no ritmo de expansão por três meses seguidos, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro fechou o primeiro semestre do ano com uma taxa crescimento acumulado de 2,03%. Os bons resultados dos segmentos de frango e leite garantiram uma taxa de crescimento de 2,67% do PIB do agronegócio da pecuária. Os dados são da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea-USP).
19 de setembro de 2007

Reposição: relação de troca já é a menor de 2007

O mercado de reposição esfriou quando comparado ao cenário que vinha sendo desenhado nos últimos meses. A apesar das cotações não demonstrarem recuos significativos, o que se vê é uma redução na procura e um certo desestímulo à efetivação de negócios nos patamares atuais. O indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista foi cotado a R$ 462,84/cabeça, variação positiva de R$ 1,46 (0,32%), na semana. No mesmo período o indicador de boi gordo teve queda de 3,42%, fazendo a relação de troca recuar para 1:2,14, o menor valor do ano de 2007.
18 de setembro de 2007

Com escalas mais longas frigoríficos baixam os preços

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista teve queda de R$ 0,65, sendo cotado a R$ 60,77/@. O equivalente a prazo está cotado a R$ 61,44/@, recuo de R$ 0,63. No mercado físico, diante da maior oferta de gado e aumento nas escalas, nesse começo de semana, os frigoríficos reduziram cotações e continuam pressionando os preços da arroba.
17 de setembro de 2007

Esalq/BM&F recua e relação de troca cai para 1:2,19

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 61,42/@, nesta sexta-feira, recuo de R$ 0,13. O indicador a prazo teve queda de R$ 0,24, sendo cotado a R$ 62,07/@. A BM&F fechou em baixa, com setembro/07 fechando a R$ 59,50/@, queda de R$ 0,14. Outubro/07 foi o vencimento que apresentou maior variação, -R$ 0,42, fechando a R$ 58,94/@. Na reposição, o indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista foi cotado a R$ 462,15/cabeça, alta de R$ 0,39, reduzindo a relação de troca para 1:2,19.
14 de setembro de 2007

Esalq/BM&F recua e mercado futuro acompanha

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 61,55/@, queda de R$ 0,22, e o indicador a prazo vale R$ 62,31/@ (-R$ 0,11). Na BM&F, queda em todos os vencimentos, setembro/07, fechou a R$ 59,64/@ (-R$ 0,69). Os contratos com vencimento para outubro/07 foram os que apresentaram maior variação, com recuo de R$ 1,03, fechando a R$ 59,36/@. Novembro/07 fechou a R$ 60,47/@, com variação negativa de R$ 0,77. Na reposição, alta de R$ 0,27 no indicador Esalq/BM&F bezerro MS, que foi cotado a R$ 461,76/cabeça, a relação de troca caiu para 1:2,20.
13 de setembro de 2007

EUA: Tyson Foods reduz produção de carne bovina

A Tyson Foods Inc., maior companhia de carnes dos Estados Unidos e principal produtora de carne bovina, disse na sexta-feira que reduziria a produção de carne bovina no sábado e na segunda-feira para administrar suas margens operacionais.
12 de setembro de 2007

Indicador recua R$ 0,46 e BM&F fecha em queda

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista recuou R$ 0,46, sendo cotado a R$ 62,20/@. Na BM&F, queda em todos os vencimentos. Setembro/07 foi o vencimento com maior variação, -R$ 0,62, fechando a R$ 60,63/@, com 2.623 contratos negociados e 7.465 contratos em aberto. Os contratos com vencimento para outubro/07, fecharam a R$ 60,85/@, queda de R$ 0,48, com 5.437 contratos negociados e 34.694 contratos em aberto. Novembro/07 recuou R$ 0,38, fechando a R$ 61,43/@.
11 de setembro de 2007

Queda no indicador causa recuo na relação de troca

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista recuou R$ 0,17, sendo cotado a R$ 62,66/@. Na BM&F, os contratos com vencimento mais distante fecharam estáveis. O primeiro vencimento, setembro/07, fechou a R$ 61,25/@ (-R$ 0,06), outubro/07 teve variação positiva de R$ 0,01, fechando a R$ 61,33/@ e novembro/07, fechou a R$ 61,81/@. Na reposição, o indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista foi cotado a R$ 460,87/cabeça, alta de R$ 0,06. A alta dos preços do bezerro aliada aos recuos consecutivos do indicador de boi gordo fez a relação de troca cair novamente, ficando em 1:2,24.
10 de setembro de 2007

RS: expectativa de bons negócios na primavera

No Rio Grande do Sul, a expectativa de faturamento nos leilões de primavera não poderia ser melhor. O presidente do Sindicato dos Leiloeiros do Estado (Sindiler), Jarbas Knorr, prevê média entre R$ 6 mil e R$ 6,5 mil nos touros rústicos. Com pedigree, a estimativa é de R$ 7 mil a R$ 8 mil. No ano passado, a média dos machos ficou em R$ 3,3 mil.
6 de setembro de 2007

Indicador tem leve recuo e BM&F fecha em baixa

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 63,11/@, recuo de R$ 0,03. A BM&F fechou em baixa, com recuo em todos os vencimentos. Setembro/07 fechou a R$ 60,98/@, baixa de R$ 0,46. Os contratos com vencimento para outubro/07 terminaram esta quarta-feira com 3.132 contratos negociados e 32.518 contratos em aberto, este vencimento recuou R$ 0,47, fechando a R$ 61,02/@.
5 de setembro de 2007

SP: escalas aumentam com entrada de bois confinados

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 63,14/@, queda de R$ 0,18. Na BM&F, todos os contratos de boi gordo fecharam em alta. No mercado físico, os negócios acontecem com certa lentidão. Mas alguns frigoríficos paulistas conseguiram alongar suas escalas com o grande número de animais de cocho que foi ofertado neste início de semana, animais próprios e boi a termo e reduziram os preços.
5 de setembro de 2007

Uruguaios querem mais recursos para sanidade animal

Com os bons preços internacionais das matérias-primas, os pecuaristas uruguaios estão mais preocupados do que nunca por não perder o status sanitário do país. Por isso, a Federação Rural buscará alianças estratégicas com outras entidades para propor que o dinheiro gerado pela cadeia de carnes seja destinado a dotar de recursos econômicos à Direção Geral de Serviços Pecuários, que faz parte do Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP), encarregada de planejar e reger campanhas sanitárias.