12 de novembro de 2013

Rio Grande do Sul: projeto de lei determina especificação do furto de gado nos registros dos índices de criminalidade

Na semana anterior, deputados gaúchos aprovaram um projeto de lei que determina a especificação do abigeato nos registros dos índices de criminalidade do estado. O objetivo é dimensionar melhor o problema para desenhar melhores estratégias de reação. Outra proposta, que tem gerado polêmica, prevê a identificação obrigatória do rebanho. Para Anna Suñé, coordenadora da Câmara Setorial da Carne da Secretaria da Agricultura, a ferramenta ajudaria muito no combate ao crime. E você, concorda com ela? Confira artigo na íntegra e responda ao nosso debate!
3 de novembro de 2013

Luiz Witzler (Alemão): deveríamos ter um sistema de garantia de gado criado a pasto no Brasil, similar ao da Austrália

Deveríamos ter algo similar no Brasil, pois nosso país precisa publicar as INs de protocolos e do Banco de Dados, aí teremos condições de fazer exatamente o que eles estão fazendo. Com uma particularidade, o nosso Banco de Dados hoje é muito bom, superior ao deles.
29 de outubro de 2013

Uruguai (INAC) participa de evento sobre rastreabilidade no México

O presidente do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC), Alfredo Fratti, e o gerente do Sistema Eletrônico de Informação da Indústria de Carnes, Daniel Abraham, realizaram atividades sobre rastreabilidade no México durante o Festival Internacional Cervantino, em Guanajuato.
23 de outubro de 2013

Com o apoio do governo e planejamento a longo prazo, Uruguai tem rebanho 100% certificado

Com um rebanho bovino quatro vezes maior do que a população urbana, o Uruguai tem 100% de seus animais identificados e quase a totalidade rastreada. A condição permite ao vizinho do Mercosul ser um dos maiores exportadores de carne de gado do mundo - abastecendo mais de 130 mercados, entre os quais países da Europa, Ásia e Oriente Médio.
22 de outubro de 2013

Rastreabilidade: adesão é baixa, visto que apresenta custos e é voluntária – Alexandre Bastos

A cada nova tentativa de alçar um status diferenciado para a carne gaúcha, a falta de consenso em torno dos custos deixa estagnado o percentual de fazendas com rastreabilidade no Rio Grande do Sul: menos de 0,5%. Em cálculo simples, apenas com despesas diretas, o investimento para certificar um animal para exportação não chega a R$ 10 por ano. Quando são contabilizados custos indiretos, porém, que vão de mão de obra a estrutura tecnológica, é possível entender porque o caminho da rastreabilidade parece ser tão sinuoso.
1 de outubro de 2013

Farsul é favorável ao projeto de identificação no RS, mas sem obrigatoriedade

O deputado Frederico Antunes se reuniu com a coordenadora da Câmara Setorial da Carne, Anna Suñé, de quem ouviu explicações técnicas sobre o assunto. E para quem fez uma sugestão: realizar um debate maior, com audiências públicas amplas, para só depois retomar o assunto na Assembleia. A controvérsia está justamente na obrigatoriedade da identificação.
30 de setembro de 2013

Conheça em detalhes como funciona o Sistema de Garantia de Gado Criado a Pasto da Austrália

Cada vez mais, os consumidores demandam provas de que os produtos foram produzidos conforme divulgado e estão mais atentos ao tipo de tratamento oferecido aos animais de corte. O Sistema de Garantia de Gado Criado a Pasto da Austrália - Pasturefed Cattle Assurance System (PCAS) – é um programa de garantia que permite que a indústria prove as afirmações relacionadas aos métodos de produção de carne a pasto.
30 de agosto de 2013

Eduardo Alves de Moura: o confinamento deve ter um diferencial para atrair clientes, associado a mostra de resultados obtidos em anos anteriores

Eduardo Moura é formado em economia pela UFRJ. Trabalhou por 20 anos na instituição financeira Banco Garantia, onde foi diretor até 1993, ano em que adquiriu sua primeira propriedade rural com criação de gado: a fazenda Nova Viena, em Nova Xavantina (MT). Está há 15 anos no mercado com a Marca Agropecuária. Eduardo é um dos finalistas do Prêmio BeefPoint - Edição Confinamento, na categoria Empreendedorismo em Confinamento.
12 de agosto de 2013

Roberto Mesquita: relação custo-benefício do uso de brincos é extremamente vantajosa em comparação com outras formas de marcação

O brinco é mero acessório em qualquer sistema de identificação. A partir de 23.11.2013 quando entrar em vigor a lei que os estabelecimentos rurais e os de abate (inclusive do RS) somente poderão receber bovinos e búfalos identificados com marca a fogo, tatuagem ou outra forma permanente e auditável de marcação dos animais e, acompanhados de GTA em que essa identificação esteja presente.
12 de agosto de 2013

Fernando Lopa: cuidado com o projeto de identificação animal obrigatória no RS

Não sei como alguém pode apoiar esse projeto. Na certa estão apoiando um conceito e não leram o projeto. Amigos, não sejam enganados. Leiam, pois o mesmo já foi encaminhado à assembléia. Em 6 páginas. 3 são de punições!
8 de agosto de 2013

Presentear o brinco é parte da solução, diz produtor sobre rastreabilidade no RS

A multiplicidade de opiniões e posições tendem a encontrar o bom senso. Se de um lado o governo acredita que obrigando a ratreabilidade estará avançando, de outro, os pecuaristas, vítimas da futura lei, podem esperar o retrocesso. Não precisa ser nenhum especialista para ver que este ranço entre todos os atores do setor pecuário não avançará.
7 de agosto de 2013

RS: Workshop Identificação e Rastreabilidade

Tendo em vista o encaminhamento do Projeto de Lei à Assembleia Legislativa que prevê a identificação individual do rebanho do Estado do Rio Grande do Sul, a começar por geração nascida, a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do estado convida para o Workshop Identificação e Rastreabilidade que se realizará no dia 9 de agosto, às 14h00, na sede do Sindicato Rural de Dom Pedrito.