18 de março de 2010

Mercado segue firme e pecuaristas aguardam com expectativas de melhora

Nesta semana, os frigoríficos continuaram enfrentando dificuldades nas compras, devido à oferta restrita de animais para o abate, e trabalhando com escalas curtas. Esta condição está diretamente relacionada às chuvas e boa disponibilidade de pastos, que dão mais força para o pecuarista na hora da negociação, e aos preços altos da reposição. Assim o mercado do boi gordo seguiu firme e arroba teve mais uma semana de alta.
17 de março de 2010

Com ofertas reduzidas indicador volta a subir

O mercado segue pouco ofertado nas principais regiões pecuárias do país e o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista subiu para R$ 78,98/@, com valorização de R$ 0,64. O indicador a prazo teve variação positiva de R$ 0,55, sendo cotado a R$ 79,78/@.
17 de março de 2010

Bezerro segue valorizado e indicador é cotado a R$ 646

Nesta terça-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista foi cotado a R$ 646,04/cabeça acumulando variação de 0,37% na semana. A relação de troca está em 1:2,02 e maioria dos os pecuarista relatam dificuldades realizar a reposição.
16 de março de 2010

Mercado segue firme e arroba começa a semana em alta

Nesta segunda-feira a arroba voltou a subir, com o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista sendo cotado a R$ 78,34/@, com valorização de R$ 0,31. O indicador a prazo foi cotado a R$ 79,23/@, com alta de R$ 0,52. A BM&FBovespa acompanhou o movimento do indicador e fechou em alta.
15 de março de 2010

Boi gordo: arroba recua e relação de troca piora

Na última sexta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 78,03/@, com desvalorização de R$ 0,06. O indicador a prazo registrou recuo de R$ 0,11, sendo cotado a R$ 78,71/@. Na reposição, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 648,73/cabeça, com valorização de R$ 4,25. A relação de troca recuou para 1:1,98.
12 de março de 2010

Oferta segue curta e indicador é cotado a R$ 78,82/@

O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve leve retração (-R$ 0,01), sendo cotado a R$ 78,09/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 78,82/@, com desvalorização de R$ 0,09.
11 de março de 2010

Arroba segue firme, mas preços altos da reposição preocupam pecuaristas

Nesta semana a oferta reduzida fez a pressão dos frigoríficos se dissipar e o preço da arroba voltou a subir. O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo a prazo foi cotado a R$ 78,91/@, com alta de 1,21% na semana.
10 de março de 2010

Relação de troca recua complicando a reposição

O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo a prazo teve alta de R$ 0,28, sendo cotado a R$ 78,96/@. O indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 643,65/cabeça, com valorização de R$ 6,25. A relação de troca recuou para 1:2,00.
9 de março de 2010

Boi gordo: oferta restrita puxa alta da arroba

Diante da pouca oferta e do reduzido volume de negócios, a arroba do boi gordo começou a semana em alta. O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 77,89/@, com valorização de R$ 0,54. O indicador a prazo teve alta de R$ 0,64, sendo cotado a R$ 78,68/@.
8 de março de 2010

Boi gordo termina a semana em alta

Na última sexta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve alta de R$ 0,06, sendo cotado a R$ 77,35/@. O indicador a prazo registrou cotação de R$ 78,04/@, com variação positiva de R$ 0,23.
5 de março de 2010

Mercado físico segue firme e escalas permanecem curtas

O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 77,29/@, com valorização de R$ 0,23. O indicador a prazo caminhou no sentido contrário e apresentou recuo de R$ 0,16, fechando a R$ 77,81/@. Apesar da pressão do compradores que evitam reajustar os preços, alegando que o atacado ainda está fraco, o mercado físico segue firme.
4 de março de 2010

Mesmo com escalas curtas frigoríficos pressionam

Apesar da oferta curta e da relativa aversão do pecuarista a vender nos preços atuais, nesta semana os preços da arroba em São Paulo recuaram. De um lado os frigoríficos trabalham com escalas curtas, mas seus compradores evitam reajustar os preços alegando que o atacado da carne segue fraco. Do outro os pecuaristas evitam vender nos preços ofertados e seguram o máximo que podem seus lotes de boi gordo.