11 de outubro de 2007

Austrália produz 6% menos carne bovina em agosto

Com as condições sazonais em muitas regiões durante o mês de agosto ainda razoáveis, particularmente no norte, os abates de gados e a produção de carne bovina caíram durante o mês de agosto. A produção de carne bovina da Austrália no mês caiu em 6% com relação ao mesmo mês de 2006, para 182.557 toneladas, de acordo com dados do Australian Bureau of Statistics publicados pelo Meat and Livestock Austrália (MLA).
10 de outubro de 2007

Reposição: pouca oferta e preços firmes

Na maioria das regiões pecuárias do país a situação é de poucos negócios com gado de reposição. O principal fator que explica o ritmo lento das negociações é a oferta enxuta que faz os preços permanecerem em patamares elevados. Outro acontecimento que vem influenciando o mercado é a seca prolongada que está atingindo o Brasil inteiro. Sem pasto e com o preço do bezerro cada vez mais alto poucos pecuarista resolvem fazer reposição neste momento.
9 de outubro de 2007

Japão importa 4 mil toneladas de carne bovina dos EUA

O Japão importou 35.884 toneladas de carne bovina - excluindo miúdos - em agosto, 6% a mais do que no ano anterior devido ao retorno dos produtos dos Estados Unidos ao mercado, de acordo com dados do Ministério das Finanças do Japão, divulgados pelo Meat and Livestock Austrália (MLA).
8 de outubro de 2007

BM&F cai com boatos sobre aftosa, mas físico se mantém

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado, na sexta-feira, a R$ 62,97/@, alta de R$ 0,35. No indicador a prazo a alta também foi de R$ 0,35, com o índice cotado no valor de R$ 63,69/@. Durante a semana o indicador Esalq/BM&F boi gordo a prazo registrou variação positiva de 2,66% (R$ 1,65). Na BM&F, a sexta-feira foi de baixa em todos os contratos. O mercado ficou muito apreensivo com os boatos de febre aftosa no Rio de Janeiro, logo esclarecidos pelo Mapa. O ministério, descartou na tarde de sexta a hipótese do aparecimento da doença.
8 de outubro de 2007

Argentina prevê queda na produção de carne

De acordo com a Federação das Indústrias Frigoríficas Regionais Argentinas (Fifra), o maior abate de fêmeas e de animais leves registrado até agora neste ano no país, portanto, a produção de carne bovina tem sido menor do que a registrada em 2006. De acordo com as estimativas da indústria, a produção de carne bovina com osso na Argentina ficará em cerca de 3 milhões de toneladas em 2007, o que significaria uma redução de 1,2% com relação a 2006.
5 de outubro de 2007

Pouca oferta mantém o mercado firme

O indicador Esalq/BM&F à vista foi cotado a R$ 62,62/@, alta de R$ 0,18. A alta do indicador a prazo foi maior, R$ 0,25, cotado a R$ 63,34/@. A BM&F fechou em alta, com outubro/07 fechando a R$ 64,27/@, alta de R$ 0,32 e novembro/07 fechando com alta de R$ 0,09, a R$ 64,93/@. No mercado físico a oferta continua enxuta mantendo os preços firmes. Frigoríficos reportam que no Centro-Oeste, principalmente Goiás e Mato Grosso, a situação é mais tranqüila graças ao grande número de contratos a termo e escalas já bastante adiantadas. Porém em São Paulo e Mato Grosso do Sul as compras estão muito complicadas.
4 de outubro de 2007

Semana de alta no mercado do boi e da carne, oferta reduzida mantém os preços firmes

Esta foi uma semana de alta no mercado, ocorrendo valorização do indicador Esalq/BM&F (tanto de boi bordo quando de bezerro) e nas cotações do mercado físico na maioria das regiões pecuárias do país. A BM&F fechou em alta com variação positiva em todos os vencimentos e no atacado a carne também subiu. Depois de um período de quedas consecutivas o mercado voltou a firma e existe forte tendências de alta para os próximos dias.
3 de outubro de 2007

Em setembro o preço médio da carne in natura exportada foi o mais alto já registrado

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em setembro as exportações de carne bovina in natura apresentaram recuo tanto em receita quanto em volume exportado se comparado ao mês de agosto, que foi marcado pelo crescimento nas exportações quando a receita atingiu a marca de US$ 306,46 milhões. O preço médio da carne exportada durante setembro foi de US$ 2.957/tonelada, valor 6,7% superior a agosto de 2007 e 6,9% maior que doze meses atrás, quando a tonelada era vendida a US$ 2.766. Esse é o preço médio mais alto já registrado, ultrapassando em 3,3% o valor de outubro de 2006 (US$ 2862,80/ton) que era considerado o recorde anterior.
3 de outubro de 2007

Produtores usam 38% mais crédito em julho e agosto

O volume de recursos do crédito rural liberado nos meses de julho e agosto deste ano, para custeio e comercialização, aumentou 38% em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo R$ 7,31 bilhões. "Sem dúvida está havendo um reaquecimento nas contratações de crédito rural", observou o coordenador-geral de Análise Econômica da Secretaria de Política Agrícola, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcelo Fernandes Guimarães.
2 de outubro de 2007

Produtor brasileiro tem menos custo para produzir

Entre as 14 nações da rede de informações internacionais da Agri Benchmarck, o Brasil tem o menor custo de produção, segundo os Indicadores Pecuários elaborados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP). Para vender 100 kg de carcaça, o pecuarista brasileiro desembolsa, no máximo, US$ 180. Os mais altos custos são observados na Áustria, onde o desembolso chega a US$ 970/100 kg de carcaça vendida.
1 de outubro de 2007

Crescem exportações e importações de bovinos no Chile

De janeiro a julho, as exportações de carne bovina do Chile registraram um faturamento de US$ 18,5 milhões, com o que se calcula um aumento de 14% com relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto o aumento no volume foi somente de 1,7%, com um total de 5.022 toneladas exportadas.
1 de outubro de 2007

Prevalência de EEB na UE caiu 43% em 2006

A prevalência da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) ou doença da "vaca louca" caiu 43% em 2006 com relação ao ano anterior, com um total de casos confirmados no conjunto dos 25 países membros da União Européia (UE) de 320 animais.