8 de maio de 2009

Grãos: Conab prevê queda na safra em função da seca

"Se descontarmos os efeitos da seca poderíamos ter a melhor safra", disse o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, referindo-se à estiagem da região Sul, que contribuiu para redução da estimativa de produção de grãos. O estudo realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) calcula que a colheita seja 0,7% menor que a do mês de abril de 2008, caindo de 137,57 para 136,59 milhões de toneladas.
8 de maio de 2009

Oferta aumenta com a seca, indicador cai para R$ 78,78

O mercado do boi gordo continua bastante pressionado diante do aumento de oferta, que ocorre principalmente no Mato Grosso do Sul em decorrência da seca mais intensa. O indicador Esalq/BM&FBovespa volto a subir (R$ 0,06), após registra desvalorização de 3,92% desde o início da segunda quinzena de abril, sendo cotado a R$ 77,92/@. Hoje o indicador a prazo vale R$ 78,78/@, registrando recuo de R$ 0,32 nesta quinta-feira.
8 de maio de 2009

Suplementação proteico-energética para rebanhos de corte produzidos a pasto

Iniciará no dia 30 de junho, o Cursos Online Suplementação proteico-energética de bovinos de corte a pasto, que já está com inscrições abertas e ensinará como desenvolver as melhores estratégias de suplementação de proteína e energia para animais produzidos a pasto, destacando sua importância em duas estações do ano: a época seca e o período das águas.
8 de maio de 2009

Seca força vendas, escalas alongam e boi gordo tem semana de baixa

A semana começou com forte pressão sobre os preços da arroba, comprando quantidades melhores e conseguindo alongar as escalas, os frigoríficos forçaram recuos nos preços pagos pelo boi gordo. O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 77,92/@, registrando uma queda de 1,09% na semana. O indicador a prazo teve desvalorização de 1,22%, sendo cotado nesta quinta-feira a R$ 78,78/@.
7 de maio de 2009

PR: seca causará prejuízo de R$ 4,3 bi

A Federação da Agricultura do Paraná (FAEP) encaminhou nesta quarta feira (06) um relatório ao presidente Lula, ministros da Agricultura, Fazenda e Casa Civill, além das bancadas paranaenses na Câmara, no Senado, e à Assembléia Legislativa, informando que o prejuízo com a seca no Estado provocará um prejuízo de R$ 4,3 bilhões à agricultura.
7 de maio de 2009

Boi gordo: oferta maior força preço para baixo

Com pressão de baixa e maior oferta em regiões onde a seca é mais intensa o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista registrou recuo de R$ 0,38, sendo cotado a R$ 77,86/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 79,10/@, com desvalorização de R$ 0,28.
5 de maio de 2009

Reduzindo as pegadas ambientais na indústria de carnes: um estudo australiano – parte 2/2

Uma das principais questões que a indústria de carnes enfrenta no sul da Austrália é a competição pelo uso da terra. Isso é um problema ambiental comum para produtores nos Estados Unidos, Canadá e Europa. O acesso a regiões costeiras ou lagos e parques nacionais é outra característica comum de locais desejáveis para pessoas urbanas ricas, que buscam um descanso da cidade. Infelizmente, as empresas de carnes e de criação pecuária, embora já tenham sido parte da atração desses locais, rapidamente se tornaram sujeitas a críticas por seus impactos ambientais pelas novas pessoas que chegam. O potencial da indústria de carnes e de criação pecuária para a redução de suas pegadas ambientais depende de pesquisas rurais e dos líderes de comunidades rurais priorizarem a pesquisa ambiental, estimulando programas dedicados a lidar com a questão dos animais e o ambiente.
4 de maio de 2009

Boi gordo: mercado fecha a semana em baixa

Na última quinta-feira, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista apresentou recuo de R$ 0,25 e foi cotado a R$ 78,78/@. O indicador a prazo teve desvalorização de R$ 0,14, sendo cotado R$ 79,75/@.
29 de abril de 2009

Tortuga realiza palestras técnicas no Agrishow 2009

A Tortuga, empresa pioneira em nutrição e saúde animal, realiza uma série de palestras durante o Agrishow 2009, que ocorre de 27 de abril a 02 de maio de 2009, em Ribeirão Preto (SP).

Quem comparecer ao stand da empresa, localizado entre as ruas F e 9, poderá participar gratuitamente desses encontros, que discutirão temas relacionados à nutrição, sanidade e manejo de bovinos de corte e de leite, equinos, caprinos e ovinos. Haverá também uma apresentação sobre confinamento e sua viabilidade econômica, alimentação, manejo e manejo específico para o período da seca.
29 de abril de 2009

Redução no rebanho argentino pode beneficiar uruguaios

A drástica redução do estoque pecuário na Argentina poderia significar uma boa oportunidade para o Uruguai no mercado internacional. Atualmente, há uma corrente exportadora de carne na Argentina, mas o volume é muito pequeno e se estima que não crescerá. O especialista argentino no setor agropecuário, Ignacio Iriarte, disse que nos últimos anos, o rebanho bovino do país tem caído sensivelmente.
29 de abril de 2009

Paraguai: seca leva a abates massivos de bovinos

Como consequência da extrema seca que acomete o Paraguai, especialmente no Chaco, os frigoríficos devem abater mais de 5.000 cabeças por dia, incluídos, novilhos não terminados e até ventres, o que afetará a produção. Segundo o presidente da Câmara Paraguaia de Carne (CPC), Korni Pauls, as indústrias associadas estão trabalhando atualmente a 100% de sua capacidade de produção, abatendo entre 4.000 e 5.000 animais por dia, devido à sobre-oferta atípica de gado bovino que chega aos frigoríficos como consequência da seca.
28 de abril de 2009

Setor precisa de estrutura para aproveitar oportunidade

O fornecimento mundial de carne bovina pode passar por uma desestruturação nos próximos anos. Duas regiões são as principais responsáveis pelo fornecimento de carne ao mundo: América do Sul e Oceania. E todos os países envolvidos com o fornecimento do produto têm problemas a curto prazo. Apesar dos problemas atuais, a necessidade mundial por alimentos, configurada a partir do aumento populacional dos próximos anos, será a oportunidade para o Brasil aumentar a dinâmica produtiva e se consolidar no cenário internacional.