14 de outubro de 2009

BC eleva projeções de crescimento da economia

O mercado tem se mostrado otimista com relação às perspectivas da economia brasileira. A última pesquisa Focus, do Banco Central (BC), revisou as previsões para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que deve subir neste ano para 0,10% e no ano que vem (2010) para 4,8%. Na pesquisa anterior, essas variações eram de 0,01% e 4,5% respectivamente. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, acredita que o PIB crescerá e algo entre 4% e 5% em 2010.
28 de setembro de 2009

Consumo em 2010 deve ser superior ao nível pré-crise

Os brasileiros devem retomar em 2010 - um ano de eleições presidenciais - um nível de consumo igual ou até superior ao de antes da crise. Passada a turbulência, as estimativas dos economistas indicam gastos recordes para as famílias brasileiras no ano que vem. A lista de fatores que vão favorecer o consumo no próximo ano é longa: retomada do emprego, crescimento da renda, juros baixos, a volta do crédito e a gastança do governo federal.
22 de setembro de 2009

BNDES: Brasil pode crescer 5% em 2010, sem inflação

O Brasil pode crescer 5% ou até mais em 2010, acima da média internacional, sem qualquer pressão inflacionária. Essa é a previsão da área de pesquisa econômica do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Segundo Ernani Torres Filho, superintendente da área de pesquisa do BNDES, o país crescerá de 2,5% a 2,9% somente pelo "carry-over" (efeito estatístico do crescimento de um ano para o outro).
23 de julho de 2009

Redução da Selic pode reduzir custos de financiamento

O Conselho de Política Monetária (Copom) decidiu, nesta quarta-feira, 22, pela redução da taxa Selic, de 9,25% para 8,75% ao ano. O corte de 0,5 pontos percentuais já era aguardado pelo mercado, diante da sinalização do Copom, na reunião realizada no mês passado, de que a redução da Selic seria mais parcimoniosa a partir deste mês.
12 de junho de 2009

CNA: queda da Selic ajuda baixar juros da agropecuária

Segundo a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, a decisão de quarta-feira (10) do Copom (Comitê de Política Monetária) contribui para conter a queda do dólar e a consequente valorização do real, que pressionam para baixo os preços das commodities agrícolas no mercado interno. A decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central possibilita, também, a redução das taxas de juros praticadas no setor agropecuário.
26 de maio de 2009

Analistas projetam queda de 0,53% do PIB em 2009

Pela terceira semana consecutiva, o mercado financeiro piorou a projeção para o desempenho da economia brasileira em 2009. Segundo a pesquisa Focus, divulgada ontem (25) pelo Banco Central, a mediana das projeções de aproximadamente 80 analistas para a contração do Produto Interno Bruto (PIB) este ano piorou de -0,49% para -0,53%. Para 2010, no entanto, analistas mantiveram a previsão de recuperação do PIB, com expansão de 3,5%.
11 de maio de 2009

Pedidos de recuperação judicial crescem no País

Em 2008, as recuperações judiciais requeridas em todo o país apresentaram alta de 16% na comparação com 2007, aponta o Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações. Foram registrados, no período de janeiro a dezembro do ano passado, 312 pedidos de recuperação judicial, contra 269 requerimentos em igual período de 2007. O número de empresas que foram à Justiça pedir Recuperação Judicial no primeiro trimestre deste ano mais que triplicou no país em relação a igual período de 2008.
7 de maio de 2009

Boi gordo: oferta maior força preço para baixo

Com pressão de baixa e maior oferta em regiões onde a seca é mais intensa o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista registrou recuo de R$ 0,38, sendo cotado a R$ 77,86/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 79,10/@, com desvalorização de R$ 0,28.
30 de abril de 2009

BC corta a taxa Selic em 1 ponto, para 10,25% ao ano

Em decisão esperada pelo mercado, o Banco Central anunciou na noite de ontem (29) o corte da taxa Selic em 1 ponto porcentual, para 10,25% ao ano, sem viés. Com a decisão, a autoridade monetária reduziu o ritmo do desaperto dos juros, que haviam caído 1,5 ponto na decisão anterior, em março. A medida do Comitê de Política Monetária (Copom), tomada por unanimidade, levou o juro básico da economia brasileira para o nível mais baixo da história.
12 de março de 2009

Selic: Copom reduz taxa básica de juros em 1,5 ponto

Com o agravamento da crise econômica, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira, por unanimidade, acelerar a queda dos juros e reduziu a taxa básica em 1,5 ponto percentual, cortando a Selic de 12,75% ao ano para 11,25% ao ano. Trata-se do segundo corte de juros desde a piora na crise, a partir de setembro. Com essa nova redução, a Selic voltou ao nível em que estava em março de 2008, o menor da história.
23 de janeiro de 2009

Stephanes: “Pacote não favorece agricultura”

Para o ministro, a queda de 1 ponto porcentual na taxa básica de juros (Selic), para 12,75% ao ano, definida pelo Banco Central, deverá ter impacto "praticamente nulo" no setor agrícola. "A redução sinaliza uma diminuição geral dos juros, mas os impactos para os consumidores ou para a agricultura são praticamente nulos", disse ele. A agricultura, explicou Stephanes, tem sua dinâmica e taxa de juros próprias.
22 de janeiro de 2009

BC faz o maior corte da taxa Selic em cinco anos

O Comitê de Política Monetária (Copom) reavaliou os rumos de sua política monetária, em meio à crise financeira internacional e à expectativa de desaquecimento mais forte da economia global, e realizou o maior corte da taxa básica de juros (Selic) em cinco anos. A redução foi de 1 ponto porcentual, acima das expectativas do mercado que esperava um corte de 0,75 ponto porcentual do País. Com a redução, a Selic caiu para 12,75% ao ano.