2 de junho de 2010

MT: Marfrig fecha acordo com o MPF

O Marfrig foi o primeiro frigorífico instalado, em Mato Grosso, a firmar o compromisso perante o Ministério Público Federal. A partir da assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), o frigorífico Marfrig se compromete a suspender, imediatamente, a compra de animais para o abate oriundos de propriedades rurais que estejam embargadas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) ou Ibama, que figurem na ´lista suja do trabalho escravo´, divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, cujos proprietários estejam sendo julgados por trabalho escravo ou que estejam dentro de território indígena ou de áreas de conservação ambiental.
25 de maio de 2010

MT: frigorífico Pantanal é acionado pelo MPE-MT

O Ministério Público Estadual de Mato Grosso (MPE-MT) acionou judicialmente o frigorífico Pantanal, localizado em Juara/MT, por causa do não cumprimento do Termo de Ajuste de Conduta (TAC). O acordo previa uma solução para os problemas de saúde pública provocados pelo forte odor dos efluentes do frigorífico, que está instalado na zona urbana da cidade.
12 de maio de 2010

MT: frigoríficos e MPF chegam a consenso sobre o TAC

Representantes do Ministério Público Federal e dos frigoríficos chegaram ontem, após mais um encontro, a um consenso sobre o texto final do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) pela pecuária sustentável. Segundo os procuradores Mário Lúcio de Avelar e Marcia Brandão Zollinger, a reunião finalizou uma importante etapa de negociação, mas a formalização do TAC depende da entrega do documento assinado pelos frigoríficos ao Ministério Público Federal até segunda-feira, dia 17 de maio.
28 de abril de 2010

PA: Abiec critica resultado do TAC

A Abiec criticou o Termo de Ajustamento de Conduta firmado entre frigoríficos e Ministério Público Federal no Pará e afirmou que o resultado do compromisso foi o aumento da informalidade do setor.
20 de abril de 2010

MT: MPF adia prazo para assinatura do TAC

O compromisso de frigoríficos de não comprarem animais para o abate oriundos de propriedades que desrespeitam a legislação ambiental deverá ser formalizado numa reunião no dia 11 de maio na sede do Ministério Público Federal em Mato Grosso. A data foi marcada nesta segunda-feira pelo procurador da República Mário Lúcio de Avelar e representantes do frigorífico Marfrig e da Abiec (Associação Brasileira das indústrias Exportadoras de Carne).
19 de abril de 2010

MT: MPF cobra assinatura do TAC pelos frigoríficos

O Ministério Público Federal no Mato Grosso determinou que hoje é o prazo final para que os frigoríficos assinem Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), cujo objetivo é acabar com desmatamento ilegal associado à criação de gado bovino em Mato Grosso. De acordo com comunicado do MPF, depois desse prazo, o MPF vai entrar na Justiça para responsabilizar os frigoríficos que compram gado de propriedades que tenham feito desmate irregular de florestas.
26 de fevereiro de 2010

PA: TAC já começa a afetar pecuária do Estado

Esta semana noticiamos abaixa adesão dos pecuaristas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), a situação está restringindo a oferta de animais no Estado, já com reflexos no ritmo dos abates e nos preços do boi gordo. Uma fonte, que atua na região e prefere não ser identificada, informou ao BeefPoint que a situação é complicada e já começa a causar impacto na atividade, ressaltando que essa ação poderá inibir o desenvolvimento da cadeia da carne bovina no Pará.
26 de fevereiro de 2010

PA: para atender TAC, Minerva estimula adesão ao CAR

O frigorífico Minerva informou hoje, por meio de nota, que está intensificando a divulgação do Programa de Apoio e Assistência aos Pecuaristas do Estado do Pará, com a finalidade de ajudar os pecuaristas da região a fazerem o Cadastro Ambiental Rural (CAR). No próximo ano, a empresa deve inaugurar uma unidade no município de Redenção (PA) e, desde já, procura garantir um número razoável de fornecedores no Estado.
24 de fevereiro de 2010

PA: baixa adesão ao CAR preocupa frigoríficos

O compromisso dos frigoríficos com a sustentabilidade encontra obstáculos no Pará. Em julho do ano passado, indústrias com maior presença no Estado assumiram compromisso de não comprar gado de fazendas em condições ilegais. Mas, para isso, necessitavam que os pecuaristas regularizassem a situação com o Cadastro Ambiental Rural (CAR). O problema é que o prazo que permitia o comércio temporário em condições não ideais acabou em 31 de janeiro e, até agora, apenas 10% dos produtores do Pará fizeram o registro. A situação está restringindo a oferta de animais no Estado, já com reflexos no ritmo dos abates e nos preços do boi gordo.
3 de fevereiro de 2010

PA: poucas fazendas se inscreveram no CAR

Desde ontem frigoríficos, curtumes e exportadores do Pará só podem comprar gado de fornecedores que apresentarem a inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Esse foi o acordo feito entre o Ministério Público Federal do Pará e as empresas por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado em julho. Até agora, menos de 6 mil das cerca de 110 mil fazendas do Pará (cerca de 5%) se registraram, apesar da exigência legal. O cadastro é o primeiro passo para regulamentar a propriedade do ponto de vista ambiental.
30 de novembro de 2009

PA: pecuaristas assinam TAC contra desmatamento

Pecuaristas de várias regiões do Pará concordaram em aderir ao ajuste de conduta que prevê maior controle sobre impactos da pecuária no bioma amazônico. O Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) obteve, após cinco meses de negociações, acordo com os criadores de gado bovino para garantir a sustentabilidade ambiental e a segurança jurídica da atividade pecuária. Antes dos pecuaristas, os frigoríficos e o governo do estado já haviam sem comprometido com o termo de ajustamento de conduta (TAC) que prevê mudanças importantes nesse setor da economia.
14 de agosto de 2009

Bertin afina discurso com o Greenpeace

A Bertin S.A. anunciou que não comprará mais gado de fazendas onde tenham ocorrido desmatamentos a partir de 10 de agosto de 2009. O compromisso da Bertin com o fim do desmatamento na Amazônia provocado pela pecuária veio depois de duas reuniões com representantes do Greenpeace. Durante os encontros, as partes afinaram suas visões sobre o papel que os frigoríficos podem desempenhar no combate à derrubada da floresta amazônica e discutiram critérios para implementar esta política. A diferença entre o TAC e o anúncio de ontem está na decisão de excluir de sua lista de fornecedores qualquer fazenda flagrada com desmatamentos recentes, independente de serem legais ou ilegais.