25 de fevereiro de 2008

Indicador permanece estável, carne no atacado recua

Nesta sexta-feira, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista permaneceu estável, sendo cotado a R$ 75,22/@. O indicador a prazo também se manteve inalterado em R$ 75,98/@. Na BM&F, todos os vencimentos fecharam em alta. No atacado da carne bovina, os preços do traseiro e dianteiro recuaram R$ 0,10. Assim o equivalente físico foi calculado em R$ 64,35/@. Esta redução provocou novo aumento no spread (diferença) entre indicador de boi gordo e equivalente físico que está em R$ 10,87/@.
21 de fevereiro de 2008

Reposição: pouca oferta causa valorização em todo país

A reposição continua valorizada, com os preços do bezerro apresentando alta dia após dia. Como já foi comentado em outros artigos, esse longo período de valorização se deve à pouca oferta desse tipo de animal.
21 de fevereiro de 2008

Indicador permanece estável, BM&F fecha em alta

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista apresentou recuo de R$ 0,01, sendo cotado a R$ 75,23/@. O indicador a prazo permaneceu estável em R$ 75,97/@. A BM&F fechou em alta. O primeiro vencimento, fevereiro/08, teve valorização de R$ 0,42, fechando a R$ 74,37/@. No mercado físico, poucas mudanças ocorreram nas escalas de abate, que continuam curtas, em São Paulo elas estão entre 3 e 4 dias. As cotações seguem firmes e os frigoríficos ainda encontram uma quantidade pequena de animais ofertados.
19 de fevereiro de 2008

Indicador tem leve valorização, futuros fecham em baixa

Nesta segunda-feira, a arroba do boi gordo teve alta um pouco mais tímida, em relação às variações registradas na semana passada, de acordo com os indicadores levantados pelo Cepea. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 75,17/@, com variação positiva de R$ 0,03, já o indicador a prazo teve alta de R$ 0,04, sendo cotado a R$ 75,93/@. A BM&F fechou em baixa, com exceção dos vencimentos em fevereiro e abril de 2008, todos os contratos apresentaram recuo.
15 de fevereiro de 2008

Receita das exportações de carne in natura bate novo recorde em janeiro

As exportações de carne bovina in natura do mês de janeiro, em termos de receita, bateram todos os recordes anteriores. No primeiro mês de 2008, o faturamento foi de US$ 364,74 milhões, conseguidos com a exportação de 91.891 toneladas de carne in natura. O recuo na quantidade exportada foi compensado pela valorização da carne brasileira no exterior, que em média foi negociada por US$ 3.969/tonelada.
15 de fevereiro de 2008

Mercado segue firme, frigoríficos elevam preços para completar escalas

O mercado do boi gordo segue pouco ofertado e os frigoríficos precisam diminuir a pressão que vinham imprimindo sobre os preços para conseguir adquirir animais. O certo é que as escalas estão curtas e enquanto a oferta de animais para abate não aumentar as pressões baixistas não devem ganhar força.
15 de fevereiro de 2008

Indicador continua firme e mercado futuro acompanha

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 74,94/@, alta de R$ 0,16. O indicador a prazo teve variação positiva de R$ 0,15, sendo cotado a R$ 75,69/@. A BM&F fechou em alta. O primeiro vencimento, fevereiro/08, fechou a R$ 74,11/@ com alta de R$ 0,53, março/08 teve valorização de R$ 0,49, fechando a R$ 71,65/@.
14 de fevereiro de 2008

Mercado firme, indicador é cotado a R$ 75,54/@

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 74,78/@, alta de R$ 0,08. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,10, sendo cotado a R$ 75,54/@. Na BM&F, os contratos com vencimento mais próximo fecharam em alta, já os contratos de prazo mais longo sofreram desvalorização. No mercado físico, frigoríficos do MT, GO e PR precisaram reajustar os preços pagos ao produtor para conseguir comprar animais nesta quarta-feira.
13 de fevereiro de 2008

Pouca oferta força frigoríficos a negociar

No mercado físico, a oferta é reduzida e a compra segue devagar na maioria das praças pecuárias do país. No Mato Grosso do Sul, onde o mercado já estava travado há alguns dias, os frigoríficos precisaram elevar as ofertas. O indicador a prazo foi cotado a R$ 75,44/@, com variação de +R$ 0,31, e a BM&F fechou em alta.
12 de fevereiro de 2008

Mercado travado e indicador tem valorização de R$ 0,29

As negociações no mercado físico seguem lentas. Frigoríficos relutam em negociar preços mais altos e as escalas seguem curtas. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,29, sendo cotado a R$ 75,13/@. Na BM&F, com exceção dos contratos para janeiro/09, todos os vencimentos fecharam em alta.
8 de fevereiro de 2008

Indicador sobe e mercado futuro acompanha

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 73,85/@, alta de R$ 0,12. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,13, sendo cotado a R$ 74,59/@. Acompanhando a firmeza do mercado físico, a BM&F fechou com forte alta em todos os vencimentos.
22 de janeiro de 2008

Esalq/BM&F estável, atacado continua enfraquecido

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 75,46/@, alta de R$ 0,03. Em contrapartida, o indicador a prazo permaneceu estável, a R$ 76,22/@. Na BM&F, os contratos com vencimento no curto prazo tiveram valorização. O equivalente físico foi calculado em R$ 64,56/@, recuo de 0,9%. Com o equivalente recuando e o indicador de boi gordo se valorizando, o spread voltou a aumentar.