A crise desencadeada pelo relatório do Greenpeace só reforçou a cautela do varejo europeu em relação à carne brasileira. Resta dizer que as empresas supermercadistas européias precisam sair desse dilema, no mais tardar, até o ano 2010, se a estabilidade do consumo for confirmada. Até essa data, ou terão que ter reduzido o seu envolvimento com a comercialização de carne bovina, ou terão que ter encontrado parceiros brasileiros confiáveis e comprometidos com as exigências de qualidade, segurança sanitária e sustentabilidade.