10 de março de 2008

Físico ainda pouco ofertado, reajustes em SP, MT e GO

No mercado físico, frigoríficos de GO e MG conseguiram alongar um pouco suas escalas, mas as ofertas seguem curtas e em geral as escalas estão com 4 dias. Para adquirir animais os compradores tem que negociar preços melhores e as cotações tiveram valorização em SP, MT e GO. Nesta sexta-feira (07/03), o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista permaneceu estável em R$ 76,04/@. O indicador a prazo teve variação positiva de R$ 0,02, sendo cotado a R$ 76,87/@. Na BM&F, todos os vencimentos apresentaram recuo.
7 de março de 2008

Boi gordo: mercado pouco ofertado e preços firmes

O mercado físico segue lento, com poucos negócios efetivados frente a oferta reduzida. De maneira geral, os preços continuam firmes, situação que só deve mudar quando a oferta de boi gordo aumentar e os frigoríficos conseguirem alongar suas escalas. Nesta quinta-feira, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 76,04/@ alta de R$ 0,02. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,04, sendo cotado a R$ 76,85/@.
6 de março de 2008

Boi gordo não aparece e preços continuam firmes na primeira semana de março

O mercado do boi teve mais uma semana de preços firmes. A pouca oferta de animais terminados para abate, situação atípica para esta época do ano, está sustentando os preços da arroba e dando espaço para novas altas. Frigoríficos de todas as regiões do país reclamam da dificuldade de compra e dos preços altos, já que carne vendida no atacado não tem acompanhado as variações da arroba.
6 de março de 2008

Ofertas continuam curtas e indicador segue valorizado

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 76,02/@, alta de R$ 0,02. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,04, sendo cotado a R$ 76,81/@. A BM&F fechou em alta, com forte valorização em todos os vencimentos. No mercado físico, as ofertas continuam curtas, dando sustentação ao preço do boi gordo. Os frigoríficos continuam tendo dificuldade na aquisição de animais e seguem trabalhando com escalas pequenas e grande ociosidade.
6 de março de 2008

Indicador Esalq/BM&F – preço do boi gordo à vista

Médias mensais do indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista, de janeiro de 2002 a dezembro de 2007. Na seção Estatística, são publicados gráficos elaborados pela Equipe BeefPoint com valores dos principais indicadores da pecuária de corte. Acreditamos que acompanhando e analisando esses dados é mais fácil entender de maneira abrangente o mercado do boi e os acontecimentos que influenciam a cadeia produtiva da carne bovina. Através dos gráficos publicados será possível observar a evolução dos preços do boi gordo e da reposição (indicador Esalq/BM&F), das exportações de carne, abates (IBGE e SIF), entre outros índices que mostram como anda a pecuária de corte nacional e o que podemos esperar para o futuro.
5 de março de 2008

Boi gordo: preço firme, indicador é cotado a R$ 76,77

Com a oferta se mantendo reduzida em todas as praças pecuárias do país, os preços do boi gordo continuam se valorizando. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 76,00/@, alta de R$ 0,42. O indicador a prazo registrou variação positiva de R$ 0,44, sendo cotado a R$ 76,77/@. A BM&F acompanhou a firmeza do indicador e todos os vencimentos fecharam em alta.
4 de março de 2008

Frigoríficos reclamam da oferta e dos preços da carne

O indicador Esalq/BM&F boi gordo continua subindo, graças a pouca quantidade de animais ofertados aos frigoríficos. O indicador à vista foi cotado a R$ 75,58/@, alta de R$ 0,10 e o indicador a prazo teve valorização de R$ 0,09, sendo cotado a R$ 76,33/@. Apesar do reajuste na cotação do traseiro, frigoríficos reclamam que os preços da matéria-prima (boi gordo) ainda estão muito altos quando comparados a preço da carne.
3 de março de 2008

BM&F em alta acompanhando firmeza do mercado físico

No mercado físico, a pouca oferta continua sustentando os preços da arroba do boi gordo. Nesta sexta-feira, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 75,48/@, alta de R$ 0,08. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,10, sendo cotado a R$ 76,24/@. Acompanhando a firmeza do indicador, a BM&F fechou em alta, com valorização em todos os vencimentos.
29 de fevereiro de 2008

Frigoríficos compram pouco e preços continuam firmes

No mercado físico, os preços continuam firmes em todo o país, sustentados pela oferta reduzida de animais para abate. As escalas seguem curtas e muitos frigoríficos estão trabalhando com ociosidade e pulando dias de abate. O indicador Esalq/BM&F boi gordo a prazo teve valorização de R$ 0,05, sendo cotado a R$ 76,14/@. A BM&F fechou em alta, com todos os contratos apresentando variação positiva.
28 de fevereiro de 2008

Boi gordo: indicador segue firme e BM&F acompanha

Ontem a União Européia anunciou a liberação para exportação de carne bovina in natura ao bloco de 106 fazendas brasileiras. Apesar do número ser pequeno, esse já é um bom começo para a regularização das exportações brasileiras à UE e a inclusão gradativa de novas fazendas aptas a exportar à lista. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 75,34/@, alta de R$ 0,10. A arroba do boi gordo a prazo foi cotada a R$ 76,09, valorização de R$ 0,08. Na BM&F todos os vencimentos fecharam em alta.
28 de fevereiro de 2008

UE volta a comprar carne brasileira, mercado segue com preços firmes e pouca oferta

Nesta quarta-feira, a União Européia (UE) aprovou uma lista de estabelecimentos brasileiros aptos a exportar, com 106 fazendas, e liberou a exportação de carne bovina in natura. O número é pequeno, mas já é um começo. Nesse momento o número de fazendas que tem permissão para exportar para a UE não é o principal assunto que deve ser discutido. O que deve ser negociado é como serão inseridas novas propriedades nessa lista e como essas fazendas serão auditadas. O mercado do boi fecha mais uma semana em alta. O indicador a prazo foi cotado a R$ 76,09/@, nesta quarta-feira, com uma variação positiva de 0,16%.
27 de fevereiro de 2008

Mercado segue pouco ofertado, com preços firmes

No mercado físico, a oferta continua restrita e as indústrias trabalham com escalas curtas. Sem conseguir comprar grandes quantidades, os frigoríficos não conseguem forçar a baixa nos preços da arroba que seguem firmes. O indicador a prazo foi cotado a R$ 76,01/@, alta de R$ 0,02. Na BM&F, todos os contratos fecharam em alta.