25 de junho de 2012

Produção de metano versus produção animal

Animais ruminantes são, há muito tempo, os grandes vilões nas emissões dos gases estufa. Porém, é importante salientar que a queima de combustíveis fósseis é a principal fonte de emissões de CO2, enquanto que as atividades da agricultura e pecuária são os principais contribuintes da emissão global de CH4 e N2O (WHEELER et al., 2008). Por: Marco Aurélio Factori, Felipe Azevedo Ribeiro e Luiz Carlos Vieira Júnior.
25 de junho de 2012

CO2 Beef Trade

Semelhante ao que ocorre na Agricultura em que as operações de troca estruturadas ou “Barter”, troca de produtos, sacas de soja, milho, café..., por insumos, defensivos, fertilizantes, sementes..., desempenha um papel fundamental no financiamento de safra, a tal ponto de chegar a ser quase incontabilizável o salto em produção e produtividade, promovido em sua adoção desde sua criação. O mesmo mecanismo de Troca, pode ser empregado na pecuária.
20 de junho de 2012

O agro na Rio+20

Mais do que ajudar a alimentar o mundo de 2050 – no que certamente caberá ao agro brasileiro um papel central –, o Brasil é um dos poucos países de clima tropical que reúnem as condições necessárias para construir o caminho da agricultura de baixo impacto. Esse é o diálogo que precisa ser estabelecido dentro do agro para que o setor tome essa bandeira como sua, antes que as ONGs ambientais o façam. Por André Meloni Nassar (Icone).
18 de junho de 2012

O que é possível esperar de concreto da Rio+20

As negociações continuam informalmente até terça (19) a noite. Na reunião dos chefes de estado, espera-se que seja possível adotar um acordo minimamente relevante sobre o que é, e o que deve ser feito para construir desenvolvimento sustentável. Certamente a produção agrícola que reduza impactos ambientais e ajude a conservar biodiversidade, que gere empregos decentes, que promova inclusão social e, principalmente, contribua para a segurança alimentar, fará parte da construção do desenvolvimento sustentável pós Rio+20. Por Rodrigo C. A. Lima (Icone)
8 de junho de 2012

Mercado de crédito de carbono para a pecuária

Focando no que realmente importa e sei fazer de melhor que é a Inteligência de Mercado e Inovação Biotecnológica, me pergunto até onde pode ir o Programa da Agricultura de Baixo Carbono “ABC”, no vocabulário limitado em orçamento da pecuária brasileira, em que as letras mais soletradas no alfabeto do produtor são: Não tem dinheiro! Por Anderson Polles.
8 de junho de 2012

O desafio de produzir e vender carnes nos Estados Unidos continua

Um mercado grande e maduro, considerado um dos motores do comércio internacional de carnes, dividido entre as boas perspectivas nas exportações e a intranquilidade no cenário interno. Por Hudson Silveira, consultor internacional do segmento de alimentos.
31 de maio de 2012

A hora e a vez da moderna agricultura tropical

Commodities alimentares serão produtos valorizados e dinâmicos num mundo marcado pela urbanização acelerada, pelo crescimento da renda per capita nas economias emergentes e pela mudança dos hábitos alimentares, com a substituição de grãos e tubérculos por proteína animal. A desaceleração da economia chinesa pode até impactar momentaneamente esse movimento, mas ele continuará positivo e exponencial nas próximas décadas, pois é de natureza estrutural. Por Marcos Sawaya Jank, especialista em agronegócio e agroenergia.
29 de maio de 2012

A extensão rural no Brasil: de quem é responsabilidade?

Que paradigmas do passado – onde indústria, governo e ONG's não podem trabalhar juntos – sejam quebrados, que estas uniões sejam verdadeiras e transparentes, pois tudo que fizermos está sendo feito para pessoas e seres humanos. Assim, o governo terá forças para auxiliar com recursos e apoio pessoal para as EMATER dos estados, indústrias, escolas, sociedade e todos os demais para que voltemos a ter a extensão rural exemplar como era entre os anos 70 a 90. Por José Annes Marinho (Andef).
24 de maio de 2012

Dilma, veta só o que é retrocesso

Todos estão ansiosos pelo desfecho das controvérsias sobre o novo Código Florestal. Eu também estou. Li vorazmente os textos argumentando a favor e contra o novo Código, e vi todos os dias mensagens pelo "Veta Dilma" e, mais ainda, pelo "Veta TUDO, Dilma!" no Facebook. Também li o texto aprovado pela Câmara, e recomendo que todos o façam, ainda que sejam 65 páginas. Por Gustavo Geiser
24 de maio de 2012

Veta Dilma: a manipulação da sociedade

Ora, manter a lei atual contraria o senso de democracia e o processo legislativo, pois as últimas alterações do código foram feitas sob a pressão do desmatamento elevado que assolava o Brasil entre a década de 1980 e o início dos anos 2000. A realidade hoje é outra. As taxas de desmatamento caem ano-a-ano, e se, todos os atores - produtores, Estado, órgãos ambientais, madeireiros, indígenas, assentados, ONGs, sociedade - cumprirem seus papéis diante do novo código aprovado, o desmatamento cairá ainda mais. Por Rodrigo C. A. Lima (Icone, RedeAgro).
18 de maio de 2012

Universos paralelos do agro

O Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone), em conjunto com a Fiesp e especialistas em fertilizantes, logística e metodologias de avaliação de impactos econômicos e sociais, elaborara um grande estudo avaliando o desempenho e projetando a expansão do agro brasileiro de hoje até 2022. O estudo confirma o que já sabemos hoje: o agro é um dos setores mais dinâmicos da economia brasileira. Por André Nassar (Icone, RedeAgro)
18 de maio de 2012

O “segredo” australiano

"Iniciando nossa investigação na busca incessante do o que podemos aplicar em nossas fazendas, comecemos por fazer comparações para que tenhamos referenciais que nos auxiliem nesta análise. Nestes diferenciais vou procurar traçar um paralelo entre Brasil e Austrália e os meus comentários, que são filtrados pelos meus paradigmas e assim sendo não retratam a realidade nem tampouco a visão dos amigos de viagem." Por Mario Garcia, Consultor Sócio e Diretor Executiva da Exagro.