12 de abril de 2012

Carne e Ética

O homem precisa de carne. Não se transforma em uma geração apenas por vontade própria uma fisiologia desenvolvida durante milênios de comportamento onívoro. Mas suponhamos que a humanidade pudesse deixar de comer carne, amparada por substitutos e pílulas, como evidentemente algumas pessoas hoje em dia conseguem. Animais domésticos seriam devolvidos livres à natureza selvagem. Por Fernando Sampaio, Diretor Exeutivo da Abiec.
11 de abril de 2012

Por que é ético comer carne?

E comida, seja ela qual for, é o mais importante de todos os fatores para ficarmos vivos. Portanto, por silogismo aristotélico, comer é algo totalmente ético. Falando em Aristóteles, o pai deste conceito, devemos examinar a questão da relatividade ética para podermos continuar (outro caminho seria passear pelas idéias de Kant e Rawls que defendem que na sociedade perfeita cada indivíduo forma a sua concepção de ética). Por Luciano Antunes, Planejar Informática e Certificação.
10 de abril de 2012

É ético comer carne!!

Para os hindus, por exemplo, comer carne bovina é antiético. Para os muçulmanos é o consumo de carne suína que é antiético, e por aí vai. Chega-se ao extremo de minorias raríssimas não aceitarem consumir nada que esteja vivo. Para eles, é antiético comer frutas, legumes e verduras. Por Maurício Palma Nogueira, Bigma Consultoria
15 de março de 2012

Pecuária do Rio Grande do Sul: o futuro se define agora

O Brasil desfruta de condição reconhecidamente privilegiada para liderar o atendimento deste grande desafio de segurança alimentar da humanidade, mas, como se portará a produção da carne bovina no Rio Grande do Sul? Por José Luiz Martins Costa Kessler.
14 de março de 2012

Perspectivas para o confinamento em 2012

A técnica de confinamento vai continuar aumentando no Brasil, ano a ano. Mesmo que em alguns períodos fatores adversos venham a provocar a redução da quantidade de animais terminados em confinamento, a tendência de longo prazo é o aumento. Por Maurício Palma Nogueira.
13 de março de 2012

Considerações sobre as exportações brasileiras de bovinos vivos

Assim como a exportação de carne bovina, a exportação de gado em pé está susceptível aos vários fatores conjunturais que regulam o mercado, embora seja um nicho de mercado. Os dois canais de negociação podem coexistir, sem prejuízo para o setor, a exemplo do que ocorre na Austrália, outro importante produtor e exportador de produtos pecuários. Por Daniel Freire, presidente da ABEG.
6 de março de 2012

Pedido Espúrio

A ABEG está pronta para sentar com a UNIEC, ABRAFRIGO e ABIEC, bem como com produtores, pesquisadores, extensionistas e governo, para discutir a criação e o repasse de recursos ao setor produtivo, e assim atender à demanda de exportadores de gado vivo e indústrias de carne bovina, gerando emprego e renda para o Brasil. Artigo de Gil Reis – Superintendente ABEG.
2 de março de 2012

Exportação de gado em pé

"Fica a pergunta, importar gado em pé sem taxa é possível, exportar só com taxa? Voltando ao valor agregado, tão badalado pelos frigoríficos, fica outra pergunta no ar, soja, minério de ferro, café e tantos produtos primários que exportamos também serão taxados? É claro que não, o País precisa destes dólares para manter as contas em dia." Artigo de Ronaldo Zechlinski de Oliveira.
13 de fevereiro de 2012

Código Florestal desqualifica pesquisa e sistemas rurais

O relatório do Código Florestal, aprovado no Senado, desqualifica todo esforço da pesquisa brasileira na concepção dos sistemas rurais mais avançados do mundo. Ignora os domínios ecológicos e a classificação dos solos brasileiros, exigindo linearmente reserva legal em áreas de maior aptidão agrícola, tanto em terras altas como nas várzeas e brejos férteis. Cabe às instituições de pesquisa e à classe agronômica se pronunciar para a correção. Artigo de Celso de Almeida Gaudêncio, engenheiro agrônomo, Londrina-PR.
6 de fevereiro de 2012

A grande política da bovinocultura de corte brasileira

A grande política consiste então em ajustar a oferta, evitando a super-oferta em determinados momentos do ciclo da pecuária de corte, para que alcance viabilidade econômica suficiente para investir em qualidade do plantel e dos pastos. Autor: Celso de Almeida Gaudencio - Pecuarista.
1 de fevereiro de 2012

A cadeia quebrada

Realmente é vergonhosa essa atitude e um desrespeito total a propalada ideia de integração da cadeia produtiva da carne. Um verdadeiro ato de traição aos demais elos de uma cadeia que só existe nos discursos. Note-se que esse absurdo gesto de tentativa de reserva de mercado ocorre num período em que as exportações de gado vivo estão caindo, de 654.964 cabeças em 2010 para 404.853 em 2011. Artigo de Carlos Viacava.
27 de janeiro de 2012

Benefícios da fidelização do frigorífico

Mas lembre-se sempre que essa possibilidade compreende o que poderíamos chamar de “um processo” de relacionamento. Nada acontece por acaso ou mesmo de imediato. O efeito positivo da fidelização é resultado do tempo e da permanência em que essa relação é cultivada. Artigo escrito por Walter Magalhaes Junior.