Dólar tem valorização de 0,53% e é cotado a R$1,76. Indicador boi gordo a vista tem valorização de 0,41% e é cotado a R$106,35/@. Bezerro é cotado em R$730,62/cabeça, com desvalorização de 0,68%.
A decisão, discutida pelos técnicos dos ministérios da Câmara de Comércio Exterior há cerca de seis meses, dependia apenas da decisão do setor privado de arcar com os custos da disputa na OMC. Não depende mais: a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) assumirá a conta.
No Brasil houve maior valorização, o quilo da carcaça valorizou 5,9%, 6,2% e 5,3% em São Paulo, Campo Grande e Porto Alegre respectivamente. Saindo de US$3,75/kg de carcaça para US$3,97 em SP.
Os futuros do gado dos Estados Unidos aumentaram para um valor recorde devido aos sinais de que a demanda doméstica e de exportação por carne bovina do país está aumentando à medida que as ofertas diminuem, sinalizando maiores custos a redes de restaurantes.
O número de animais confinados caiu em 7% com relação ao mesmo período do ano anterior (765.818 cabeças) e também caiu em 10% no trimestre de abril a junho (792.446 cabeças).
Dólar tem valorização de 0,37% e é cotado a R$1,75. Indicador boi gordo a vista tem valorização de 2,02% e é cotado a R$105,92/@. Bezerro é cotado em R$735,64/cabeça, mantendo-se constante no dia.
O contrato futuro da arroba de boi gordo para o fim de novembro foi negociado a R$107,25 em 8/nov. A queda esperada no valor da arroba daqui a seis meses é de 7,3%, para R$99,40 em maio/2012.
Desde o fim do ano passado a Abiec vem protestando contra exigências feitas para o Brasil e que a União Europeia não faz para outros exportadores, como Austrália e Estados Unidos.
Só em 2011, já foram realizados 253 testes em que foram detectadas violações em seis amostras, 2,37% do total. O Ministério da Agricultura já estima que o número vai ultrapassar 3% até o fim deste ano.
A esperança de exportadores agrícolas em limitar o impacto dos crescentes subsídios agrícolas que a Rússia continuará fornecendo a seus produtores está em uma regra que o Brasil conseguiu incluir no acordo para a entrada de Moscou na Organização Mundial do Comércio.
Ele disse que o setor frigorífico sofreu um boom de investimentos em 2004, criando quatro grandes grupos. E que a crise de 2008 "secou o crédito". "Infelizmente, o BNDES não conseguiu evitar rupturas no setor frigorífico", contou.