2 de agosto de 2007

Coréia do Sul: Megastore vende carne bovina dos EUA

A maior rede de megastore da Coréia do Sul, E-mart, pretende começar a vender carne bovina dos Estados Unidos nesta semana. A E-mart indicou que a carne bovina vendida em suas lojas custará quase metade do preço do produto coreano e aproximadamente um terço do preço da carne bovina australiana.
2 de agosto de 2007

Indonésia avalia riscos de carne bovina dos EUA

O Ministério da Agricultura da Indonésia está reunindo uma equipe para avaliar os riscos da importação de carne bovina e farinha de ossos dos Estados Unidos, segundo informou a agência de notícias do país asiático, Antara. A Indonésia importa 20 mil toneladas de carne bovina e de farinha de ossos mensalmente.
1 de agosto de 2007

IMA alerta para o perigo da utilização da cama de frango

Com a finalidade de garantir a sanidade animal do estado, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) alerta para o risco da utilização da cama de frango na alimentação de ruminantes (bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos). De acordo com a Instrução Normativa nº 8 de 25/03/2004 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) é proibida em todo o território nacional a produção, a comercialização e a utilização de produtos destinados à alimentação desses animais que contenham em sua composição proteínas e gorduras de origem animal.
1 de agosto de 2007

Falta de boi gordo causa alta nos preços, R$ 64/@ em SP

O mercado físico segue valorizado devido a falta de animais ofertados aos frigoríficos. Em São Paulo negócios já são realizados a R$ 64,00/@ (Andradina e Araçatuba). O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 62,94/@, alta de R$ 0,21 e o indicador a prazo terminou esta terça-feira em R$ 63,74/@. Na BM&F, queda na maioria dos vencimentos, a variação média foi de -R$ 0,09. Julho teve alta de R$ 0,01, fechando a R$ 62,53/@. Os contratos para agosto/07 fecharam a R$ 63,80/@, alta de R$ 0,06, com 1.998 contratos negociados e 12.844 contratos em aberto. Outubro/07 fechou a R$ 64,19/@, queda de R$ 0,26, com 2.219 contratos negociados e 26.182 contratos em aberto.
1 de agosto de 2007

Brasil e Uruguai definirão estratégia para sanidade

Veterinários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) participarão nesta quinta e sexta-feira, em Santana do Livramento, da Reunião Técnica Brasil e Uruguai. O evento tem como objetivo discutir e harmonizar as ações de saúde animal junto à fronteira de ambos.
1 de agosto de 2007

Pecuaristas de MT fazem reivindicações ao governo

Nesta segunda-feira, uma comitiva composta por integrantes do movimento Pró-Cáceres entregou ao governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, um documento solicitando a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para a comercialização de gado em pé para outras regiões, a redução da carga tributária dos frigoríficos que atuam na área não habilitada e a retirada do município da área não habilitada.
1 de agosto de 2007

SC: greve começa a paralisar abates

Em Santa Catarina, a greve dos fiscais federais agropecuários terá novo reflexo a partir de hoje, quando frigoríficos catarinenses devem começar a parar os abates. Segundo o diretor executivo do Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados de Santa Catarina (Sindicarnes), Ricardo Gouvêa, o prejuízo para o setor, até agora, já totaliza US$ 50 milhões. Gouvêa informou que a Seara/Cargill deve interromper o abate nas unidades de Jaraguá do Sul e Forquilhinha. "Até sexta-feira, boa parte dos frigoríficos terá que parar", previu.
1 de agosto de 2007

MG: carne está até 25% mais cara no atacado

A carne em Juiz de Fora (MG) está entre 10% e 15% mais cara nos supermercados, segundo a regional da Associação Mineira de Supermercados (Amis). Nos açougues, a alta é ainda maior e os preços estão até 25% mais altos para a compra no atacado.
1 de agosto de 2007

Austrália: desejo por carne bovina permanece firme

O interesse dos consumidores australianos nas carnes vermelhas no varejo permanece estável até agora em 2007, de acordo com indicadores de venda coletados pelo Meat and Livestock Austrália (MLA) em estabelecimentos de varejo e açougues. O que tem ajudado nas vendas são os menores preços das carnes vermelhas nos primeiros seis meses do ano, comparado com o mesmo período do ano anterior, juntamente com a valorização do dólar australiano e menores vendas de exportação que têm influenciado positivamente na disponibilidade de carnes vermelhas da Austrália.
1 de agosto de 2007

Reposição: pouca oferta e preços altos em todo o país

O indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista foi cotado a R$ 443,50/cabeça, alta de R$ 2,07. Em uma semana a alta foi de R$ 3,98 e durante o mês de julho o indicador teve valorização de R$ 13,00 (3,02%). A relação de troca é de 1:2,34. O mercado de animais de reposição, durante esta semana, foi marcado por altas no preços na maioria das regiões levantadas pelo BeefPoint. Os preços firmes são conseqüência da grande procura destas categorias e da oferta reduzida que ocorre em todo o país.
31 de julho de 2007

Boi segue firme com escalas curtas nos frigoríficos

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 62,73/@, alta de R$ 0,18. A BM&F, fechou em baixa, com variação negativa de R$ 0,05. Julho/07 fechou a R$ 62,52/@, queda de R$ 0,02. Os contratos com vencimento para agosto/07 sofreram queda de R$ 0,01, fechando a R$ 63,74/@, com 539 contratos negociados e 12.099 contratos em abertos. Os contratos para outubro/07 fecharam a R$ 64,45/@, queda de R$ 0,07, com 571 contratos negociados e 25.459 contratos em aberto. No mercado físico, o preços seguem firmes e informantes do BeefPoint reportam a grande dificuldade que compra mesmo com os preços mais altos.
31 de julho de 2007

Relatório preliminar mostra falhas brasileiras

Com o relatório preliminar da União Européia (EU) sobre as condições sanitárias verificadas em missão há quatro meses, o Brasil terá que correr atrás dos problemas indicados para encarar nova auditoria dos europeus. Além disso, as autoridades brasileiras têm 25 dias úteis para dar respostas adicionais a fim da UE publicar o relatório final.