As exportações de carne bovina cresceram 27,1%, sendo vendidos US$ 393,7 milhões em março deste ano, contra US$ 340,8 milhões no mesmo mês do ano passado.
Um infográfico foi criado para dar informações importantes sobre carne bovina nos Estados Unidos. Para explicar as diferenças entre os cortes, as informações são divididas de acordo com as partes do boi, de uma forma simples e fácil de entender. O infográfico mostra as melhores formas de preparo e os preços, divididos em 3 categorias: barato, médio e caro.
O painel de especialistas da Comissão de Segurança Alimentar, integrante do gabinete de governo, concluiu que a mudança na idade de testes para a doença não teria efeitos negativos.
Os consumidores admitiram que estão confusos sobre os cortes de carnes frescas que veem no departamento de carnes. Eles não entendem as diferenças entre muitos cortes e só compram "o que parece ser bom”.
As últimas descobertas da Agência mostraram que 10 das 362 amostras apresentaram resultado positivo para a presença de DNA de suínos, ou seja, no limite ou acima de 1%. Dois outros produtos foram confirmados contendo DNA de cavalo, também, no limite ou acima de 1%.
Jefferson Rueda, chef do restaurante Attimo, apresenta até o dia 7 de abril um cardápio autoral chamado “Menu do Açougueiro” (R$ 180), onde utiliza diferentes cortes da raça Wagyu, da Beef Passion.
Parabéns ao Prof. Pedro Eduardo de Felício pela análise técnica e crítica do problema de inspeção sanitária do abate de animais no Brasil. O país abate entre de 41 e 46 milhões de cabeças de bovinos/ano, mas o MAPA fiscaliza apenas 21, ou seja, menos de 50%. Quem “paga o pato”, de comprar carne que não passou por inspeção sanitária? E quem é responsável pela saúde da população?
Os frigoríficos não são parte direta neste processo; o cumprimento da legislação ambiental, tal como quer o MPF diz mais respeito aos produtores pecuaristas, aliás, diga-se, aos poucos que desmatam, que têm bois em terras indígenas e que mantém trabalho escravo.
O estado que mais abateu bovinos em 2012, mais uma vez, foi Mato Grosso, com um total de 5,01 milhões de cabeças, o que representa um aumento de 12,08% em relação a 2011.
Indicador do boi gordo à vista teve valorização de 0,24%, cotado a R$99,47/@. Bezerro registrou valorização de 0,41%, cotado a R$752,49/cabeça. Dólar teve desvalorização de 0,03% e foi cotado a R$2,02.