12 de junho de 2013

Canadá pode retaliar EUA, depois da lei da rastreabilidade de país de origem na carne bovina

A disputa começou em 2009, com o requerimento dos Estados Unidos de que os estabelecimentos varejistas especificassem o país de origem nos rótulos das carnes e outros produtos em um esforço para dar aos consumidores mais informações sobre segurança e origem de seus alimentos. O Canadá disse que os rótulos adicionam custos e encorajam os frigoríficos americanos a importar menos gado canadense, levando alguns produtores a deixar a atividade.
3 de junho de 2013

Programa de Carne Natural Certificada do Uruguai é oficialmente reconhecido como equivalente a padrão do GLOBAL G.A.P.

O GLOBAL G.A.P. Standard e primariamente designado a garantir aos consumidores como o alimento é produzido na fazenda minimizando os impactos ambientais das operações agrícolas, reduzindo o uso de insumos químicos e garantindo uma abordagem responsável para a saúde e segurança dos trabalhadores, bem como o bem-estar animal.
30 de janeiro de 2013

RS: governo decide financiar início do programa de rastreabilidade estadual

Nesta primeira etapa, em 2013, serão investidos R$ 15 milhões para a distribuição de brincos e aquisição de leitores e outros equipamentos. O valor é 25% inferior ao previsto, que seria custeado pela União por meio de emenda no final de 2012, o que não ocorreu.
29 de janeiro de 2013

Atualização – MAPA: revisão do Sisbov está em consulta pública, veja os projetos das três Instruções Normativas

De acordo com a Coordenação de Sistemas de Rastreabilidade (CSR/SDA), as mudanças no Sisbov vão possibilitar que protocolos privados de rastreabilidade de bovinos e bubalinos sejam acordados entre as partes, avaliados e homologados pelo MAPA e utilizados como respaldo à certificação sanitária internacional.
29 de janeiro de 2013

Rastreabilidade: Austrália tem há 30 anos e EUA discute sua implantação – saiba mais sobre o tema para o mercado global

Os australianos há 30 anos já debatiam as questões que eles estão debatendo agora. Sem um acordo voluntário, o governo entrou com um programa obrigatório. Já os varejistas dos EUA, atualmente não estão pedindo por rastreabilidade nos produtos de carne bovina. Ao invés disso, eles focam em qualidade, consistência e valor.
27 de outubro de 2012

Índia: grupo propõe sistema global de rastreabilidade

Rao disse que os sistemas de identificação do mundo têm desenvolvido métodos para identificar animais individuais, mas têm negligenciado a importância e a necessidade de identificar simultaneamente e registrar seus proprietários e operadores de cadeias de fornecimento, usando práticas globais uniformes e sistemas codificados, para completar a identificação da cadeia.
30 de agosto de 2012

Raio X do Sisbov, por Luciano Medici Antunes

Ele finaliza resumindo sua palestra, dizendo que o SISBOV é um fato, está ativo e sem alterações há seis anos (exceto pela Instrução Normativa), a rastreabilidade é possível, e quem tem o SISBOV hoje está aproveitando a oportunidade, até porque a indústria exportadora demanda esses animais, há necessidade de um maior volume de exportações à Europa.
29 de agosto de 2012

Conheça o Programa de Qualidade Nelore Natural e suas relações com certificação e rastreabilidade

Após dez anos do início do PQNN, foi tomada a decisão de mudança de contextualização do progorama, devido à busca por frigoríficos parceiros. Ao apresentar o programa para a indústria, esta argumentou que suas marcas próprias seriam prejudicadas, pois a marca Nelore Natural seria uma concorrente, de propriedade da associação.
22 de agosto de 2012

Por que certificar? Por Carmen Cortada

Carmen toca em um ponto interesante, dizendo que a exigência existe em qualquer classe social, independentemente do tamanho do poder de consumo. Desta forma, é preciso criar processos de diferenciação para atender a estes diferentes níveis de demanda. A consultora explica que há ferramentas e informação para isto, como avaliação de conformidade, certificação e auditoria.
19 de agosto de 2012

SISBOV: temos 16 dígitos e 5 segundos para contar nossa história – por André Bartocci

Concluindo, André acredita que a função da rastreabilidade é preparar a fazenda para aproveitar possíveis oportunidades, e não para resolver problemas internos. "Há diversos programas de certificação para agregar valor à produção. Cabe ao pecuarista tomar a decisão". De forma interessante, André deixa sua mensagem de que "a rastreabilidade é para contar nossa história e para conquistar mercados. E só temos 16 dígitos e 5 segundos para contá-la".
16 de agosto de 2012

Certificação: o que a pecuária de corte pode aprender com o café

Desta forma, pode-se verificar o bom trabalho realizado pela ABIC há décadas, envolvendo e organizando toda a cadeia produtiva do café. O passo a passo começou pela base produtiva, garantindo a qualidade do produto, assegurando a ausência de impurezas e boas práticas de produção. Fechando o ciclo produtivo, o acompanhamento dos processos internos da venda varejista garantem a boa experiência de consumo, fomentando a demanda por café de qualidade.
15 de agosto de 2012

Rastrear é fácil, difícil é certificar e manter – por José Ricardo S. Rezende

José conta que é pecuarista, atua e já atuou de diversas formas com o SISBOV: rastreia animais próprios desde 2002, foi certificador até 2007 e também atua com desenvolvimento de software de coleta e gestão de dados. Atualmente ele não é mais certificador, possui 150 mil animais próprios rastreados por seu software e outros milhões rastreados por seus clientes. José comenta que foi ao evento contar um caso de sucesso, "entre poucos" ele acredita, porém possível.