27 de julho de 2011

Confira a Série ´Entendendo o Código Florestal´ – Parte 3: Áreas de Preservação Permanente (APPs)

As Áreas de Preservação Permanente (APPs) são um dos principais temas da reforma, e a proposta deste artigo é mostrar como essas áreas são tratadas pelo Código atual e como se espera que elas sejam reguladas pelo novo Código Florestal. Áreas ao longo de rios e cursos d´água, montanhas e morros, áreas alagadas, áreas próximas a dunas e mangues possuem importantes funções ambientais, como proteger o solo, a água, a vida animal, vegetal e humana, além de outras ações que a natureza presta ao homem, conhecidas por serviços ambientais. Por essas razões, conservar as APPs com sua vegetação nativa é tão essencial.
27 de julho de 2011

Entrevista com Prof. Dr. Iveraldo Dutra sobre vacinas e as vacinações no controle das clostridioses (Parte 3)

Entrevista concedida pelo Prof. Dr. Iveraldo Dutra à Vallée S.A, enfocando o estágio atual do conhecimento técnico e científico sobre as vacinas e as vacinações no […]
22 de julho de 2011

Confira a Série ´Entendendo o Código Florestal´ – Parte 2 – Mercado de Compensação de Florestas Nativas no Brasil

Um dos principais pontos fortes do novo Código Florestal é o estímulo ao uso de instrumentos de mercado - a compensação florestal - para cumprir as exigências de Reserva Legal (RL). De acordo com o Código vigente hoje, a principal forma de se adequar às exigências de conservação, tanto de RL como de Áreas de Preservação Permanente (APP), é via reflorestamento, isto é, com o plantio de árvores nativas.
21 de julho de 2011

Confira a Série “Entendendo o Código Florestal” – Parte 1 – A lei no tempo e o novo Código Florestal

O Código Florestal atual prevê regras avançadas para proteger as florestas, como a obrigação de se preservar áreas ao longo dos rios, morros e encostas (as chamadas Áreas de Preservação Permanente - APPs) e outras porções de terra importantes para a conservação ambiental, que recebem o nome de Reserva Legal (RL). Por que, então, é preciso alterá-lo? Mais ainda, por que há uma verdadeira guerra de argumentos vindos de diversos grupos, que parecem colocar em polos opostos a proteção das florestas e a produção de alimentos e energia?
20 de julho de 2011

Ezequiel Rodrigues do Valle, da Embrapa, explica o Programa Boas Práticas Agropecuárias Bovinos de Corte

Durante a Feicorte 2011 entrevistamos Ezequiel Rodrigues do Valle, coordenador do Programa Boas Práticas Agropecuárias Bovinos de Corte da Embrapa. Nesta conversa ele explica como funciona esta iniciativa e comenta que um dos principais desafios da pecuária nacional é melhorar a gestão da propriedade rural.
7 de julho de 2011

Comentários sobre o novo Código Florestal

Nada há nada que ameace piorar a situação atual de conservação/preservação da natureza . Pelo contrario, regularizando e fazendo justiça, o novo Código assegura, com lei forte e clara, que o Brasil continuará sendo o país mais conservador de natureza, ao mesmo tempo que seguirá, inexoravelmente, se tornando o maior produtor a exportador de alimentos do planeta.
6 de julho de 2011

Kátia Abreu: defende atualização do Código Florestal, dizendo que a atual legislação prejudica a produção agropecuária

A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, defendeu, nesta terça-feira (5/7), no Senado, a aprovação pela Casa do novo Código Florestal brasileiro e refutou a proposta de cientistas de adiamento da votação da matéria. Lembrou que a atual legislação prejudica a produção agropecuária ao criminalizar 95% dos produtores rurais de todo o País e que o papel do Senado, nesse contexto, é o de "colocar nos eixos o setor mais importante da economia nacional".
6 de julho de 2011

Desmatamento, anistia e perdão de multas

Em recente evento organizado pelo Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone) e pelo Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial (Pensa), conhecido acadêmico referiu-se à comemoração na Câmara dos Deputados, por ocasião da aprovação do novo Código Florestal, como uma "alegria sinistra". Desconsiderando que a visão desse acadêmico sobre o novo código é, certamente, fundamentada em argumentos racionais, não dá para negar que a iminência da reforma da mais importante legislação ambiental brasileira causa um certo frisson no emocional das pessoas.
4 de julho de 2011

Ambientalistas começam a se mexer para a Rio+20

Organizações da sociedade e movimentos ambientalistas estão se articulando para tentar influenciar as decisões da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD) Rio+20, que será realizada no Rio de Janeiro, em 2012. O que nós (setor produtivo) vamos fazer?
4 de julho de 2011

Código Florestal: Governo e sociedade discutem modelo de desenvolvimento do Brasil

Além de aspectos econômicos e socioambientais, capazes, por si, de mobilizar milhões de brasileiros, o texto do novo Código Florestal também tem envolvido intensa batalha ideológica pelos jornais, pela internet, no Congresso e mesmo no âmbito do governo. Na mesa, além das regras relacionadas à proteção das florestas, está o modelo de desenvolvimento a ser adotado pelo Brasil. Enquanto os produtores rurais levantam a bandeira da produção de alimentos, os ambientalistas afirmam que, sem preservação dos recursos naturais e proteção firme às florestas brasileiras, não há como garantir produção sustentável.
8 de junho de 2011

Marina Silva cria abaixo-assinado contra Código Florestal

A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva lançou ontem (7), durante reunião do Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, uma campanha que pretende coletar 1 milhão de assinaturas contrárias ao texto do novo Código Florestal, na forma como foi aprovado pela Câmara dos Deputados.
6 de junho de 2011

Kátia Abreu esclarece interpretações equivocadas sobre Código Florestal

"Desafio os radicais a encontrarem na proposta qualquer artigo que fale de desmatamento ou anistia. O texto não permite", afirmou a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, durante palestra no Bright Green Cities/Rio Global Green Business, promovido pelo Banco Mundial e Organização das Nações unidas (ONU).