1 de agosto de 2011

The Economist: Índice Big Mac constata supervalorização do Real

O famoso índice Big Mac, que compara o preço do sanduíche em diversos países, mostra que o Real está entre as moedas mais valorizadas do mundo em comparação com o dólar. Os números estão na nova edição da revista The Economist.
26 de julho de 2011

O terrorismo da entressafra

Ultimamente, com base nas informações que vêm da indústria, notamos uma repetição de fatos em relação ao comportamento de mercado, que tem ano após ano a intenção de derrubar os preços. Isso acontece anos após ano. E isso parece estar acontecendo novamente. Não é preciso ser vidente para garantir que todo ano a Rússia vai criar algum problema para a compra de carnes de outro país - as escalas vão estar cheias pelos primeiros dias frios, o terrorismo do mercado a termo vai ser implantado e outras tantas "desculpas".
25 de julho de 2011

Receitas com as exportações de commodities disparam

As receitas brasileiras com a exportação de commodities dispararam. Demanda mundial maior e elevação dos preços garantiram avanço de 59% nas receitas do primeiro primeiro semestre em relação a 2010. As 26 maiores exportadoras de commodities do Brasil, incluindo mineração e agronegócio, venderam US$ 41 bilhões até junho, ante US$ 25,8 bilhões em 2010. O cenário para os próximos meses, principalmente no caso das carnes, continua favorável. Demanda, preços e o potencial brasileiro são decisivos na busca por novos mercados.
21 de julho de 2011

Commodities e autopunição

O Brasil vive um momento de autopunição na economia. Ao setor de commodities, o mais competitivo e em franca expansão internacional, foi atribuída a culpa pelas crescentes importações de bens de consumo. O Brasil estaria dando um passo para trás porque importa produtos de alta tecnologia, gerando empregos "de qualidade" nos outros países, e exporta matérias-primas, supostamente desprovidas dessas características. Nessa visão, quanto mais o Brasil expande sua produção de commodities agropecuárias, florestais e minerais, aproveitando o bom momento de preços mundiais, mais os setore s industriais produtores de bens de consumo deixam de crescer.
14 de julho de 2011

Oferta segue restrita e indicador volta a ser cotado a R$ 100,00/@

Nesta semana o volume de animais ofertados aos frigoríficos continuou curta e a cada dia começam a pipocar novos preços com reajustes positivos. O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 99,17/@ na última quarta-feira, acumulando valorização de 1,66% na semana. O indicador a prazo registrou alta de 1,23% nos últimos 7 dias, sendo cotado a R$ 100,07/@.
30 de junho de 2011

Fundação Dom Cabral: JBS e Marfrig se destacam na Ranking das Transnacionais Brasileiras

A Fundação Dom Cabral divulgou, ontem (29/6), o Ranking das Transnacionais Brasileiras. O estudo mostra quais são as companhias nacionais mais internacionalizadas. A JBS-Friboi é a empresa com maior presença no exterior e lidera o Ranking preparado pela Fundação Dom Cabral. Nos últimos quatro anos, a empresa que mais se destacou na estratégia de aquisições foi a Marfrig, que no período adquiriu mais de 40 empresas, ativos e marcas no exterior.
28 de junho de 2011

Abiec reforça expectativa de crescimento na receita das exportações

A crise árabe deve conter o crescimento das exportações de carne bovina, segundo a projeção de Antonio Carmadelli, presidente da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes (Abiec). Apesar dos empecilhos no mercado árabe, o setor deve manter as previsões de crescimento em torno de 10% a 15% em receita e queda de 10% em volume ao longo do ano, afirma o presidente da Abiec.
14 de junho de 2011

Inflação dá uma trégua, mas ainda continua preocupando

A inflação brasileira dá sinais de trégua e as autoridades econômicas parecem respirar mais aliviadas. Embora tardiamente e de forma desajeitada, medidas corretivas do aquecimento da economia foram sendo tomadas. Ademais, os mercados de commodities deram uma pausa enquanto o quadro internacional não se torna mais claro.
3 de junho de 2011

Mailson da Nóbrega: Brasil deve superar riscos e continuar crescendo

Visando apresentar e discutir as perspectivas para o agribusiness em 2011 e 2012, a BM&FBovespa e o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) realizaram um evento no dia 26 de maio, em São Paulo/SP. Mailson da Nóbrega, da Tendências Consultoria Integrada, apresentou as perspectivas da economia mundial e seus impactos sobre o Brasil. Segundo ele, o Brasil mudou. Hoje o país tem um ambiente crítico e novas lideranças devem abortar uma possível crise, evitando fracassos como os dos anos 70 e 80.
30 de maio de 2011

ARG: McDonald´s não reajusta preço do Big Mac e surgem especulações sobre intervenções do Governo

O sanduíche mais famoso do planeta não é mais visto em uma única foto nas lojas do McDonald´s na Argentina. Mantido em 16 pesos (cerca de R$ 6,50) apesar da inflação elevada, o preço do Big Mac ficou defasado em relação aos seus concorrentes. Os demais sanduíches da rede têm preços até 80% maiores. Ninguém confirma oficialmente, mas poucos duvidam que essa distorção seja resultado do "morenismo" - os acordos informais patrocinados pelo secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno.
19 de maio de 2011

Modelo agroexportador: bom ou ruim?

Nos últimos três artigos publicados neste espaço, mostrei que as exportações do agro brasileiro continuarão crescendo, respondendo à demanda por alimentos nos países em desenvolvimento e aos elevados preços internacionais. Argumentei, também, que o Brasil vai crescer mais do que outros exportadores, porque, a menos que políticas erradas sejam adotadas, o agro brasileiro responde mais rapidamente às elevações de preço que o de outros países. Isso ocorre porque o agro brasileiro combina três condições não encontradas nos demais: disponibilidade de terra e água, estrutura produtiva que favorece a expansão e alto nível tecnológico na produção. O modelo agroexportador brasileiro, portanto, vai ganhar força.
5 de maio de 2011

Exportações de carne industrializada aos EUA ainda seguem lentas

No momento os frigoríficos preferem não exportar aos EUA diante dos altos custos com o cumprimento do padrão americano de resíduos de medicamentos. Apesar de a suspensão das exportações de carne bovina processada aos Estados Unidos ter acabado em dezembro, os grandes grupos frigoríficos brasileiros estão atuando de forma tímida nesse mercado.