22 de dezembro de 2010

Rossi diz que é melhor negociar a recorrer à OMC

O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, propôs ontem (21) que o agricultor brasileiro negocie diretamente suas desavenças comerciais com os concorrentes e abra mão da intermediação da Organização Mundial do Comércio (OMC). Para ele, o foro internacional demora muito para apresentar soluções.
16 de dezembro de 2010

Acordos bilaterais batem à nossa porta

O final de 2010 é uma boa oportunidade para lembrar temas que deverão continuar em pauta em 2011. Este é o caso das negociações de comércio. Depois de um longo período de hibernação, o Itamaraty tem indicado que as reuniões da Rodada Doha devem voltar a esquentar em Genebra. Além disso, do lado dos pactos bilaterais de livre-comércio, a probabilidade de o Brasil finalmente assinar um acordo de peso, no caso, com os europeus, aumenta a cada dia.
16 de dezembro de 2010

Quem vai pagar a conta da nova política industrial no país?

Uma das muitas vantagens de se engajar no comércio exterior é estar sob permanente teste de estresse em competitividade: quem não é capaz de exportar pode acabar sofrendo as consequências das importações. Competitividade deve vir da produtividade, e não da manipulação do câmbio e de outras formas de subsídios. A discussão sobre o comportamento das taxas de câmbio tem sido intensa e calorosa, tanto no Brasil como no mundo todo.
16 de dezembro de 2010

Minerva aposta em aumento da oferta no início de 2011

O cenário atual de oferta restrita de boi gordo no Brasil deverá se alterar somente a partir de fevereiro de 2011 e, consequentemente, haverá, a partir desse período, uma queda de preços nas cotações da arroba. A expectativa é do presidente do frigorífico Minerva, Fernando Galletti de Queiroz. Segundo ele, já está ocorrendo no país uma retenção de matrizes, com a diminuição do abate de fêmeas e o aumento da produção de bezerros.
15 de dezembro de 2010

Abiec: oferta de boi gordo se normalizará em 2011

O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antonio Jorge Camardelli, espera que a oferta de boi gordo se normalize no ano que vem. "Depois do pico de abate de matrizes em 2006 estamos caminhando para uma constante no abate de fêmeas, que culminará na recomposição do rebanho. Em 2010, como foi um ano muito seco que acabou atrapalhando a engorda dos animais, ainda não vimos uma oferta e demanda equilibrada. Mas em 2011 teremos uma oferta melhor de animais", afirmou o executivo.
26 de novembro de 2010

Setor produtivo e Mapa discutem rumos das exportações

União Europeia, Malásia, Japão, Coreia do Sul e Canadá são alguns dos países importadores de carne que o Brasil pretende acessar em 2011. As perspectivas de novos mercados foram apresentadas pelo diretor de Negociações Sanitárias e Fitossanitárias do Ministério da Agricultura, Lino Colsera, na reunião que define a estratégia internacional do agronegócio para o próximo ano.
25 de novembro de 2010

Acrimat: Expansão do rebanho reflete recuperação

"Esse resultado já era esperado porque a pecuária vem dando sinais de recuperação diante da crise bastante intensa que vivenciamos nos anos de 2005, 2006 e 2007. A retomada do crescimento da pecuária e das exportações brasileiras contribuíram para que os pecuaristas voltassem a fazer investimentos, principalmente em melhoramento genético e na recuperação da estrutura das propriedades", afirmou Luciano Vacari.
16 de novembro de 2010

Câmbio causa despesa e diminui resultado da BRF

Apesar do desempenho operacional positivo, uma deterioração dos números do campo financeiro derrubou o lucro da Brasil Foods no terceiro trimestre. Entre julho e setembro, o lucro líquido da companhia somou R$ 190 milhões, o que representa uma queda de 10% na comparação com os ganhos de um ano antes (R$ 211 milhões). Os números do terceiro trimestre de 2009 já consideram as operações combinadas, dado que os resultados da Sadia passaram a ser incorporados aos da Perdigão em julho daquele ano.
11 de novembro de 2010

CNA busca conter prejuízos do câmbio às exportações

A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, defendeu nesta quarta-feira (10) o diálogo do setor produtivo com o governo na busca de medidas para conter os prejuízos causados pela questão cambial às exportações do agronegócio brasileiro, responsável por 42% do total das vendas externas do País. A preocupação demonstrada pela senadora se deve às medidas tomadas por outros países para manter a competitividade de suas moedas no mercado internacional.
11 de novembro de 2010

Boi gordo não aparece e indicador é cotado a R$ 118,93

Durante a semana a oferta de animais enviados ao abate continuou restrita, mantendo o mercado firme e sustentando novas altas no preço da arroba. Apesar do recuo de R$ 1,00 na última quarta-feira, quando o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 116,18/@, na semana este indicador registrou alta de 1,96%. O indicador a prazo apresentou maior valorização e foi cotado a R$ 118,93/@, acumulando variação positiva de 4,01% no período analisado. Em um mês este indicador registrou alta de 23,64%.
10 de novembro de 2010

Frialto apresenta novo Plano de Recuperação

O novo plano de recuperação judicial do Grupo Frialto deve ser apresentado hoje durante assembléia em Sinop/MT. Segundo o novo plano, as unidades produtivas de Matupá e Sinop - ambas em Mato Grosso - continuarão operando. A unidade de Iguatemi (MS) começará a operar com a obtenção dos recursos necessários. As unidades remanescentes começarão a operar tão logo permitido pelo fluxo de caixa. Quaisquer dessas unidades poderão ser vendidas.
4 de novembro de 2010

Baixa oferta mantém preços da arroba e carne em alta

Sem expectativa de que a oferta de boi gordo aumente no curto prazo, mercado segue firme e arroba acumula novas altas na semana. O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista fechou a R$ 113,95/@ acumulando alta de 2,95% na semana. Em relação ao mesmo período do mês anterior a variação é de + 21,06%. O indicador a prazo registrou valorização de 1,87% nos últimos 7 dias, sendo cotado a R$ 114,35/@.