7 de novembro de 2007

Mercado físico pouco ofertado, boi em SP a R$ 69,12/@

A oferta de gado gordo para abate continua pequena, em média as escalas estão para quatro dias. Com pouco boi sendo negociados os frigoríficos precisaram subir os preços pagos ao produtor para conseguir comprar. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 68,34/@, alta de R$ 0,61. Já o indicador a prazo teve alta de R$ 0,60 e ultrapassou os R$ 69,00, sendo cotado a R$ 69,12/@. A BM&F, fechou com altas em todos os vencimentos. A carne bovina no atacado sobe mais que o boi, com isso, o spread (diferença) entre indicador de boi gordo e equivalente físico diminuiu novamente, ficando em R$ 2,03/@.
6 de novembro de 2007

Mercado físico e atacado seguem em alta, spread diminui

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 67,73/@, alta de R$ 0,58. O equivalente a prazo teve valorização de R$ 0,54, sendo cotado a R$ 68,52/@. Na BM&F, os contratos com vencimento no curto prazo fecharam em alta. Com o início do mês, os preços do atacado da carne bovina voltaram a subir. Alta de R$ 0,10 nas cotações dos três cortes primários, com o traseiro sendo negociado a R$ 5,40, dianteiro a R$ 3,40 e ponta de agulha a R$ 3,10. O equivalente físico está valendo R$ 64,82/@. O spread (diferença) entre indicador de boi gordo e equivalente físico está em R$ 2,92.
5 de novembro de 2007

Boi gordo: pouca oferta e preços em alta

Na véspera do feriado de finados, quinta-feira 01/11, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 67,15/@, alta de R$ 0,42. Já o indicador a prazo, teve valorização de R$ 0,51, sendo cotado a R$ 67,98/@. Na BM&F, o primeiro vencimento, novembro/07, fechou a R$ 68,23/@, alta de R$ 0,01, com 598 contratos negociados e 13.419 contratos em aberto. Dezembro/07 e janeiro/08 tiveram variação negativa de R$ 0,03, fechando a R$ 66,75/@ e R$ 65,26/@, respectivamente.
31 de outubro de 2007

Alta no atacado e pouca oferta de boi sustentam preços

Valorização de R$ 0,27 do indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista, cotado a R$ 66,32/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 67,05/@, alta de R$ 0,31. A BM&F fechou em alta, com outubro/07 a R$ 66,01/@, alta de R$ 0,20 e novembro/07 a R$ 67,92/@, alta de R$ 1,17. No atacado da carne bovina, foi registrada alta de R$ 0,10 nas cotações de todos os cortes primários. Nesta terça-feira, os preços ficaram em R$ 5,30 para o traseiro, R$ 3,30 para o dianteiro e a ponta de agulha foi cotada a R$ 3,00.
30 de outubro de 2007

Escalas seguem curtas e indicador é cotado a R$ 66,74

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 66,05, alta de R$ 0,46. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,40, sendo cotado a R$ 66,74/@. A BM&F fechou em alta, com outubro/07 a R$ 65,81/@, variação positiva de R$ 0,25, com 1.089 contratos negociados e 26.883 contratos em aberto. Os contratos com vencimento para novembro/07 fecharam a R$ 66,75/@, com alta de R$ 0,74.
26 de outubro de 2007

Semana de alta no mercado do boi, valorização da arroba é alavancada pela pouca oferta

Semana de alta no mercado do boi gordo. As novas altas no preço da arroba vem sendo sustentadas pela falta de bois gordos ofertados aos frigoríficos e pelos preços altos da carne no mercado interno. Conseguindo vender cortes de traseiro a preços acima de R$ 5,00, a indústria pode pagar preços mais altos pela arroba do boi gordo e mesmo assim continuar com boa margem bruta.
26 de outubro de 2007

Pouco boi provoca alta nas cotações do mercado físico

No mercado físico, a dificuldade nas compras prossegue e forçou os frigoríficos a aumentarem suas ordens de compra. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 65,15/@, alta de R$ 0,40. O indicador a prazo teve alta menor, R$ 0,20, sendo cotado a R$ 65,86/@. Na BM&F, alta em todos os vencimentos.
25 de outubro de 2007

Indicador volta a subir melhorando relação de troca

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 64,75/@, alta de R$ 0,42. Já o equivalente a prazo subiu R$ 0,56, sendo cotado a R$ 65,66/@. A BM&F fechou em alta, com outubro/07 a R$ 65,19/@, valorização de R$ 0,23. O indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista foi cotado a R$ 467,88/cabeça, alta de R$ 0,33. A valorização de 0,65% do indicador de boi gordo, em relação ao dia 22, provocou novo aumento na relação de troca, que está em 1:2,28.
24 de outubro de 2007

Pouca oferta força novas altas do boi gordo

A oferta de boi gordo é bastante reduzida, dificultando compras dos frigoríficos e forçando altas nos preços na maioria das regiões do país. Nesta terça, alta de R$ 0,39 no indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista, que foi cotado a R$ 64,33/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 65,10/@, com valorização de R$ 0,47. Na BM&F alta em todos os vencimentos, com outubro/07 fechando a R$ 64,96/@, alta de R$ 0,68. Os contratos com vencimento para novembro/07 foram os que apresentaram maior variação, R$ 0,99, fechando a R$ 64,99/@.
22 de outubro de 2007

Físico segue firme e indicador é cotado a R$ 64,62

Na última sexta-feira, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 63,94/@, alta de R$ 0,05. O indicador a prazo teve alta de R$ 0,03, sendo cotado a R$ 64,62/@. Na BM&F, o primeiro vencimento, outubro/07, fechou a R$ 64,33/@, alta de R$ 0,30, novembro/07 apresentou recuo de R$ 0,03, fechando a R$ 64,24/@.
19 de outubro de 2007

Indicador tem alta de R$ 0,48 e BM&F fecha em alta

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 63,89/@, alta de R$ 0,48. O equivalente a prazo teve alta de R$ 0,49, cotado a R$ 64,59/@. A BM&F, fechou com alta em todos os vencimentos. Outubro/07 teve variação positiva de R$ 0,89, fechando a R$ 64,03/@, com 4.347 contratos negociados e 25.818 contratos em aberto. Os contratos com vencimento em novembro/07 fecharam a R$ 64,27/@, alta de R$ 0,36.
18 de outubro de 2007

Escalas continuam curtas e mercado físico segue firme

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 63,41/@, alta de R$ 0,15. Com a mesma variação, o indicador a prazo vale R$ 64,10/@. As escalas dos frigoríficos continuam curtas em todo o país, em média as indústrias possuem animais comprados para os próximos 5 dias. Nas regiões onde existem mais confinamentos os negócios acontecem com mais regularidade, mas de maneira geral a oferta é pequena e os preços se mantém firmes.