31 de julho de 2015

Produção agropecuária demandaria R$ 260 bilhões em financiamento

O Ministério da Agricultura estima que para financiar integralmente a produção agropecuária brasileira seriam necessários R$ 260 bilhões a R$ 270 bilhões, bem mais do que […]
24 de julho de 2015

Novo posicionamento da cria – Luis Felipe Moura Pinto

Por Luis Felipe Moura Pinto. O segmento cria dentro de um sistema de produção de gado de corte, usualmente sempre foi atrelado a áreas de menor valor; […]
2 de junho de 2015

Intenção de confinamento de gado deve aumentar em MT

A intenção de confinamento de gado em Mato Grosso aumentou 24%, de acordo com números levantados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) a pedido da […]
25 de maio de 2015

Maior surto de gripe aviária dos EUA já matou quase 40 milhões de aves

O custo financeiro da maior epidemia de gripe aviária da história dos Estados Unidos disparou, forçando algumas processadoras de carne de ave a suspender as operações […]
13 de fevereiro de 2015

Parlamento Europeu quer informação sobre origem da carne em alimentos processados

Depois de vários escândalos com carne de cavalo, as autoridades europeias querem que os alimentos processados passem a ter nos rótulos a informação sobre a origem […]
10 de fevereiro de 2015

Incertezas desafiam empresas de carnes

As perspectivas não são das melhores para as empresas brasileiras de carne, pelo menos em curto prazo. O mercado doméstico deverá ter retração na demanda, principalmente […]
7 de outubro de 2014

MT: houve baixa nos insumos utilizados na alimentação de bovinos de corte em set/14

É a vez do boi: de uma forma geral, boa parte dos insumos utilizados na alimentação de bovinos de corte, tanto em confinamentos como em sistemas de suplementação a pasto, esteve com preços menores em setembro/14, quando comparados a agosto/14. Juntamente a isso, a arroba do boi gordo valorizou novamente no mesmo período, passando de R$ 111,16 para R$ 114,80.
12 de setembro de 2014

Quantas @s de boi gordo para se comprar um bezerro, de 2004 a 2014

No primeiro semestre, a aquisição de animais de reposição representou expressivos 46,24% do Custo Operacional Total (COT) e 56,52% do Custo Operacional Efetivo (COE) na “média Brasil”1. Em São Paulo, onde a recria-engorda é o sistema predominante, esses percentuais sobem para 66,48% do COE e 56,58% do COT. Já em Mato Grosso do Sul, onde a cria é relevante, esse percentual é de 32,78% do COE e 24,45% do COT. Esses valores são agregados estaduais, ou seja, representam uma ponderação das propriedades modais e da estrutura do rebanho de cada região.
10 de setembro de 2014

Importância da análise completa de custos e os itens que não enxergamos

Dentre as diversas atividades importantes a serem desenvolvidas na pecuária, sem dúvida nenhuma o cálculo e acompanhamento do custo de produção é uma delas. Desenvolver uma boa análise de custo de produção muitas vezes é um grande desafio.
22 de agosto de 2014

Carne bovina: Brasil mantém competitividade com custos e preços baixos – CEPEA

A pecuária bovina de corte brasileira confirma sua competitividade em mais uma rodada de comparações internacionais. Entre 30 países participantes do agri benchmark, o Brasil está entre os que têm menor custo de produção, mas registra também um dos menores valores pagos pela carne produzida e, por consequência, a rentabilidade do pecuarista brasileiro ocupa posição intermediária entre as várias nações analisadas.
12 de agosto de 2014

Margem da recria/engorda diminuiu no 1º semestre

A forte valorização do preço do bezerro - que atingiu patamar recorde neste ano - e as cotações mais elevadas dos suplementos reduziram as margens dos pecuaristas do sistema de recria e engorda no primeiro semestre no país, conforme levantamento do Cepea.
23 de junho de 2014

Custos de produção da pecuária sobem mais de 5% no primeiro trimestre

Com a valorização do bezerro, o encarecimento da suplementação mineral e o reajuste do salário mínimo, os pecuaristas tiveram mais despesas com a atividade no primeiro trimestre de 2014. O Custo Operacional Efetivo (COE), que engloba os gastos do dia a dia, subiu 5,52% nos primeiros três meses do ano. Já a alta do Custo Operacional Total (COT), que inclui o COE mais a depreciação de patrimônio, foi de 4,82% no mesmo período.