O pecuarista Luciano Borges Ribeiro, da Fazenda Rancho da Matinha, em Uberaba (MG), começou a investir no melhoramento genético de seu rebanho nelore no fim da década de 80. Nesta época, recorda, o zebu ainda não tinha desempenho, em termos de reprodução e produção de carne, compatível com as raças européias de gado de corte. "O nelore não é uma raça tardia, como muitos acreditavam. O nelore estava tardio por falta de trabalho de seleção", diz.