26 de março de 2008

Diarréias bacterianas e virais em bezerros

A diarréia em bezerros pode ser determinada por vários agentes infecciosos de etiologia bacteriana, viral, infecção por protozoários, ou ainda, pelo conjunto ou associação de agentes que se utilizam de alguma condição de susceptibilidade intensificando o quadro clínico da doença em bezerros de diferentes faixas etárias (meses de idade). As principais causas de diarréias em bovinos jovens devem ser conhecidas, pois essa enfermidade é responsável por perdas econômicas importantes, e dependendo do agente causador da diarréia, do animal e do custo/benefício do tratamento, a implementação de medidas de controle pós-infecção tem um custo bem superior ao da aplicação de um bom manejo sanitário que visa a introdução de doenças no rebanho.
3 de janeiro de 2008

Estomatite Vesicular

A estomatite vesicular (EV) é uma enfermidade importante na América, afetando bovinos, suínos e eqüídeos (OIE, 2004). Soma-se ao próprio impacto da doença a peculiaridade de ser clinicamente indistinguível da febre aftosa, necessitando de um diagnóstico laboratorial rápido e preciso para a diferenciação de ambas e tomada de atitude correta quanto ao foco. Está na lista da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como de notificação obrigatória. Além dos óbvios problemas causados pela infecção animal, é preocupante o fato de a EV ser uma zoonose.
14 de dezembro de 2007

Estação mais chuvosa do ano mostra necessidade de vacinar rebanho com Triangle 9

Com a estação das águas, os pecuaristas iniciam também a estação de monta em suas propriedades. E nessa época os bovinos estão mais suscetíveis a doenças da esfera reprodutiva, como leptospirose, brucelose, rinotraqueite infecciosa bovina (IBR) e diarréia viral bovina (DVB), que prejudicam o potencial reprodutivo do rebanho e causam prejuízos aos produtores.
26 de novembro de 2007

MT: governador recebe estudo sobre o setor

Os presidentes da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, e do Fundo de Apoio à Bovinocultura de Corte (Fabov), Júlio Ferraz Rocha, entregaram, na tarde de sexta-feira (23), ao governador Blairo Maggi, o Diagnóstico da Cadeia Produtiva da Bovinocultura de Corte de Mato Grosso. Cinco entre os mais de 50 itens apontados são considerados de alta prioridade: a rastreabilidade, a gestão das propriedades, os confinamentos, a questão ambiental e a representatividade.
26 de novembro de 2007

Febre Catarral Maligna

A febre catarral maligna é uma enfermidade altamente fatal que acomete bovinos e outros ruminantes (OIE, 2004). Tem a peculiaridade de não ser causada apenas por um vírus, mas por vários tipos de herpesvírus e por ocorrer esporadicamente e ser de difícil controle. A febre catarral maligna tem ampla distribuição mundial e uma de suas formas, associada à transmissão por gnus, está na lista de notificações obrigatórias da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, 2004).
22 de novembro de 2007

MT: diagnóstico aponta cinco frentes de trabalho

Cinco ações foram apontadas como fundamentais para a melhorar a competitividade da cadeia produtiva da bovinocultura de corte, em Mato Grosso. Algumas já estão sendo encaminhadas diante da urgência em melhorar a competitividade do setor, no estado, conforme constatou o Diagnóstico realizado pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Fundo de Apoio à Bovinocultura de Corte (Fabov) e uma equipe técnica das universidades federais de Viçosa, Minas Gerais (UFV) e de Mato Grosso (UFMT).
21 de setembro de 2007

Estudo apontará gargalos da pecuária matogrossense

Em breve a cadeia bovina de Mato Grosso saberá onde estão os gargalos da produção no estado e quais caminhos podem ser trilhados para garantir a competitividade do setor na região. É que a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), em parceria com a Universidade Federal de Viçosa-MG (UFV) e Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), está concluindo um diagnóstico sobre a cadeia produtiva da bovinocultura de corte de Mato Grosso. O levantamento conta com o patrocínio do Fundo de Apoio à Bovinocultura de Corte (Fabov).
3 de julho de 2007

Doença de Aujeszky

A doença de Aujeszky é uma enfermidade infecto-contagiosa caracterizada por sintomas neurológicos agudos em bovinos. Apesar de mais comum nos suínos (os principais transmissores do vírus para outras espécies), quando acomete bovinos, é altamente letal.
5 de junho de 2007

Vacina Triangle 9 volta à pecuária brasileira – alta eficácia contra doenças reprodutivas e respiratórias dos bovinos

A Fort Dodge Saúde Animal traz de volta à pecuária brasileira a vacina Triangle 9, que protege o gado contra as principais doenças da esfera reprodutiva, que causam aborto e infertilidade nos bovinos. Além disso, protege o gado contra doenças respiratórias que acometem principalmente os animais jovens. A vacina já está disponível para venda em todo o território nacional nas principais lojas veterinárias.
23 de janeiro de 2007

Doença da língua azul (parte II): diagnóstico e controle

O diagnóstico da doença da Língua azul baseado somente na manifestação clínica não é aplicável, pois: a maioria dos bovinos apresenta infecção inaparente; e nos animais que apresentam sintomas da doença, devido à semelhança dos sinais observados aos de outras doenças das mucosas como: ectima contagioso, febre aftosa, intoxicação por plantas entre muitas outras, o diagnóstico torna-se extremamente difícil.
17 de janeiro de 2007

Morte súbita de animais confinados

No Brasil a implantação de grandes confinamentos ainda é relativamente recente e os mesmos possuem ainda baixas taxas de mortalidade, porém os problemas sanitários tendem a se agravar com os anos, e com a terminação de animais cada vez mais jovens. Logo, devemos estar preparados e informados para evitarmos o aumento no número de problemas relacionados com saúde animal, resultantes da maior intensificação da atividade.
20 de novembro de 2006

SC sofre surto de raiva bovina depois de 12 anos

Em três meses, Santa Catarina já registrou 40 mortes de bovinos. Desses, dez tiveram diagnóstico para raiva, confirmado pelo laboratório da Cidasc. O surgimento da doença acaba com 12 anos sem raiva no território catarinense.