4 de março de 2008

Boi gordo já supera 200 mil contratos em 2008

Oferta restrita e embargo da União Européia não inibem valorização nos preços. O mercado físico do boi gordo apresentou, em fevereiro, movimento atípico para esse período. A comercialização reduziu-se devido a alguns fatores como o feriado de Carnaval, a oferta restrita e o aguardo sobre o resultado do embargo da União Européia à carne brasileira. Em função desses componentes, o Indicador de Preço Disponível do Boi Gordo Esalq/BM&F foi cotado em R$75,24/arroba no dia 26, valorização de 1,13%, se comparado ao dia 31 de janeiro.
3 de março de 2008

Confira os 20 artigos mais lidos de fevereiro

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3 de março de 2008

Confira os 20 artigos mais comentados de fevereiro

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29 de fevereiro de 2008

Embargo prejudica imagem do produto brasileiro

A simples restrição à importação da carne brasileira imposta pela União Européia (UE) prejudicou a imagem dos produtos nacionais no exterior, na opinião do coordenador do curso de pós-graduação em tecnologia de alimentos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Pedro de Felício.
29 de fevereiro de 2008

Manutenção do Sisbov é defendida por fazendeiros

Para os fazendeiros brasileiros, mudar o Sisbov agora só atrasaria mais a retomadas das exportações para a União européia (UE).
28 de fevereiro de 2008

Para brasileiros, embargo europeu continua

Para pecuaristas, indústrias e analistas de mercado, mesmo com a liberação de 106 fazendas para exportar, continua um "embargo branco" europeu à carne brasileira, pois a quantidade habilitada não é suficiente para atender à demanda. No mínimo seriam necessárias 3 mil propriedades.
28 de fevereiro de 2008

Irlandeses acusam Bruxelas de irresponsabilidade

Ainda defendendo que o Brasil é pouco confiável e não cumpre os requisitos exigidos pela União Européia (UE) para embarcar carne para o bloco, os irlandeses rechaçaram o fim parcial do embargo.
27 de fevereiro de 2008

UE: frigoríficos brasileiros redirecionam exportações

Para driblar o embargo europeu à carne, frigoríficos brasileiros estão usando suas plantas no Mercosul e até em outros continentes para continuar a embarcar para o bloco. Um dos reflexos, segundo analistas de mercado, é que já há indícios de que a Argentina e o Uruguai aumentaram suas vendas para a Europa.
26 de fevereiro de 2008

Rússia é contra embargo europeu à carne brasileira

O Brasil ganhou um aliado de peso na luta contra o embargo europeu. Em sua visita ao país, os russos manifestaram apoio às negociações das autoridades brasileiras com Bruxelas. Após reunir-se com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, o chefe do Serviço Veterinário e Fitossanitário da Rússia, Sergei Dankvert, disse que a carne brasileira é de qualidade e defendeu transparência nas negociações comerciais. Segundo ele, todos os países têm problemas e o Brasil não é exceção.
25 de fevereiro de 2008

Brasileiros não se entendem para negociar com a UE

Além de travar uma batalha para derrubar o embargo europeu à carne brasileira, dentro do país o que se vê é uma "guerra" diplomática. De um lado os dirigentes da Agricultura e de outro o Itamaraty, que não se envolve nas negociações.
22 de fevereiro de 2008

Oferta curta mantém preços firmes e reflexos do embargo ainda não são sentidos pelos produtores

Apesar da suspensão das compras de carne bovina in natura pela União Européia (UE) preocupar todo o setor, os reflexos ainda não atingiram os preços pagos ao produtor. A demanda de carne, interna e externa, está crescendo, e a oferta de animais continua restrita. Os preços devem continuar assim até que oferta aumente, as escalas se alonguem e a "safra" realmente comece.
22 de fevereiro de 2008

Embargo: senadores querem ação junto à OMC

Frente à decisão do governo brasileiro de aceitar a exigência européia e apresentar uma lista com apenas 300 propriedades aptas a exportar ao bloco, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) leu ontem, no Senado, um manifesto assinado por 76 dos 81 senadores, pedindo que sejam tomadas medidas junto à Organização Mundial do Comércio (OMC). "Essa lista é uma afronta à pecuária brasileira. São 24,5 mil propriedades e você tem de escolher 300 fazendas. Isso é um absurdo", criticou a senadora.