O presidente e diretor executivo do Instituto Americano de Carnes (AMI, sigla em inglês), J. Patrick Boyle, disse na edição de 16 de julho do FarmWorld, maior jornal rural do Meio-Oeste dos Estados Unidos, que o decreto de 2007 do país que exige o desvio de uma parte substancial da colheita de milho para a produção de etanol, "para ser queimado como combustível ao invés de ser usado como alimentos dos animais, levou muitos que trabalhavam na produção animal a um ponto crucial". "Essa lei marcou o começo de uma dificuldade econômica para aqueles que produzem a carne que consumimos".