8 de abril de 2011

EUA avalia impacto do maior acesso ao mercado chileno

A economista da Federação de Exportações de Carnes dos Estados Unidos (U.S. Meat Export Federation - USMEF), Erin Daley, discutiu a remoção da restrição de idade dos animais (30 meses) para as carnes importadas dos Estados Unidos. Essa medida deverá ter um impacto positivo na atividade de exportação, à medida que o Chile se desenvolveu recentemente no mais promissor mercado para carne bovina na América do Sul.
7 de abril de 2011

Uruguai: volume exportado recua 15,3% no 1ª trimestre

As exportações de carnes, miúdos e derivados do Uruguai somaram US$ 361,37 milhões, contra US$ 302,882 milhões exportados no mesmo período do ano anterior (1 de janeiro a 26 de março), o que mostra um aumento de 19,31% em valor. A carne bovina representou 79% do total exportado, enquanto a participação da carne ovina foi de 5%. Com relação à carne bovina expressa em peso com osso, as exportações foram de 76.302 toneladas, 15,3% a menos do que no mesmo período do ano anterior, quando foram exportadas 90.084 toneladas.
7 de abril de 2011

Mesmo com a forte pressão dos compradores, oferta segue restrita e mercado ainda é firme

Apesar dos recuos observados nos últimos 7 dias, a oferta de animais segue restrita, as escalas permanecem curtas e poucos negócios foram efetivados. Nesta semana o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista acumulou desvalorização de 0,49%, sendo cotado a R$ 104,18/@ na última quarta-feira. O indicador a prazo foi cotado a R$ 105,68/@, com recuo de 0,47%.
6 de abril de 2011

Abrafrigo: problemas que levaram à crise ainda persistem

Nos últimos anos, vários pedidos de recuperação judicial no setor de frigoríficos em todo o país expuseram a crise que ainda ronda o setor, como demonstra o recente pedido de recuperação judicial encaminhado pelo Frigorífico Mataboi (MG), um dos maiores e mais conceituados do país, com dívidas de R$ 360 milhões. Para a Abrafrigo, esta situação se iniciou ainda com a febre aftosa, descoberta no Mato Grosso do Sul em 2005, que afetou as exportações brasileiras e derrubou o preço da arroba do boi, levando ao abate de matrizes e consequente redução do rebanho. Quando o setor começava a esboçar uma reação veio a crise financeira internacional de 2008 que agravou a situação.
6 de abril de 2011

EUA pressionam Coreia por abertura total do mercado

Os Estados Unidos continuarão a pressionar pela abertura total do mercado de carne bovina da Coreia do Sul visando ganhar uma participação maior em seu quarto maior mercado de exportação.
5 de abril de 2011

Rússia inicia auditoria em frigoríficos brasileiros

O Serviço Federal de Fiscalização Veterinária e Fitossanitária da Rússia, Rosselkhoznadzor, informou, por meio de comunicado disponível em seu site, ter iniciado nesta segunda (04/04), auditoria em 30 unidades frigoríficas brasileiras produtoras de carne bovina, suína e de aves que exportam para o país. A auditoria deve durar duas semanas.
5 de abril de 2011

Março: exportação registra recuperação

Segundo dados preliminares divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), nos 20 dias úteis de março, os exportadores brasileiros enviaram ao exterior 79.600 toneladas de carne bovina in natura, responsáveis pela receita de US$ 393,1 milhões. Este resultado é 21,07% superior à receita apurada em fevereiro passado e 34,37% maior do que o registrado em março de 2010. O volume exportado em março passado foi 18,84% maior que o de fevereiro, mas ainda está 0,74% abaixo do embarcado no mesmo mês do ano passado.
4 de abril de 2011

Rússia está pagando preços recordes por carne uruguaia

A Rússia é o principal cliente do Uruguai para carne bovina e mostra uma demanda firme, mantida e com valores que marcam tendência de alta. Os preços por cortes de dianteiro conhecidos como Chuch & Blade valem hoje US$ 4.800 por tonelada FOB e chegam a US$ 5.000 por tonelada com custos mais frete, representando um recorde absoluto na história da pecuária uruguaia. Hoje, o mercado russo é o principal dinamizador dos valores da tonelada uruguaia, que também está em níveis recordes ao chegar a uma média de US$ 3.738, segundo dados do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC).
4 de abril de 2011

Boi gordo: indicador recua e é cotado a R$ 106,10/@

Nesta sexta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 104,42/@, com retração de R$ 0,26. O indicador a prazo registrou queda de R$ 0,14, sendo cotado a R$ 106,10/@.
1 de abril de 2011

IBGE: abate bovino cresce 4,3% em 2010

Segundo dados do IBGE, em 2010 foram abatidas 29,265 milhões de cabeças de bovinos, representando aumento de 4,3% em relação ao ano anterior. Na comparação entre os meses de 2010 e 2009 para o abate de bovinos, somente outubro e dezembro tiveram desempenho inferior a 2009. Esses declínios foram influenciados, principalmente, pelo menor consumo de carne bovina do mercado interno, em resposta às fortes altas de preços, e pela queda do volume de carnes exportadas no último trimestre.
31 de março de 2011

Câmbio faz Brasil perder mercado de carne para EUA

A valorização do real ante o dólar tem feito o Brasil perder mercados de carnes para os Estados Unidos, cuja moeda vai na direção contrária. Foi o que disse nesta quarta, dia 30, em Nova York, o presidente do grupo JBS, Wesley Mendonça Batista. O câmbio, segundo afirmou o dirigente, dará aos EUA vantagem sobre as economias emergentes nas exportações de alimentos.
30 de março de 2011

Uruguai aposta na valorização da carne bovina

A cadeia de carnes do Uruguai fechará 2011 exportando um volume de carne bovina similar ao registrado em 2010 - cerca de 370.000 toneladas -, mas por um valor pelo menos 20% maior, segundo o Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC). "Uma vez que o Uruguai esteja posicionado internacionalmente e com um valor interessante pela tonelada de carne exportada, o que falta é o caminho para agregar mais valor e nisso estamos ainda no início. Se queremos posicionar o Uruguai como um país de elite quanto às exportações de carne e obter valores mais altos, incessantemente se deve ir diretamente aos nichos de maior valor e, aí, entram os produtos em porções", destinados a restaurantes de elite, cruzeiros e hotéis de mais alto nível.