O desempenho brasileiro nos últimos anos em relação à melhoria da qualidade de vida da população é devido principalmente à distribuição de renda. "O Brasil diminuiu consideravelmente as diferenças de rendimento entre ricos e pobres na década passada, o que permitiu reduzir a pobreza extrema pela metade.
Os dez Estados com menor PIB somavam 5,3% de participação: Rio Grande do Norte (0,9%), Paraíba (0,8%), Alagoas (0,7%), Sergipe (0,6%), Rondônia (0,6%), Piauí (0,6%), Tocantins (0,5%), Acre (0,2%), Amapá (0,2%) e Roraima (0,2%).
O levantamento, feito a partir de dados do faturamento bruto de 25 produtos agropecuários, indica que o VBP do segmento pecuário, que inclui carnes, ovos e leite, deve crescer 6% para R$ 136,293 bilhões em 2012.
Em 2012, a economia brasileira cresceu a uma taxa anual de 7,5%, enquanto o México cresceu em quase 2%. Já em 2012, enquanto a economia brasileira está se arrastando a uma taxa de 1,9%, a economia mexicana deverá crescer em 3,9%.
O Valor Bruto da Produção (VBP) do setor agropecuário deve crescer 7,9% em 2012, para R$ 351,8 bilhões, segundo estimativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A valorização das cotações da maioria dos produtos agropecuários no mercado externo, reflexo da quebra de safra em importantes países produtores, deverá influenciar o resultado do VBP neste ano, na comparação com 2011, quando o faturamento foi de R$ 326,3 bilhões.
O resultado do Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária no segundo trimestre de 2012, que cresceu 4,9% em relação ao primeiro trimestre do ano, mostra que o setor tem contribuído para o crescimento do País, num cenário de crise internacional que tem prejudicado o desempenho de outros setores da economia.
A perda de produção ocasionada por intempéries climáticas influenciaram de forma negativa o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) do setor agropecuário no primeiro trimestre de 2012. O clima seco na região Sul do País e o excesso de chuvas em algumas regiões provocaram perdas significativas na safra de grãos e fibras, cuja colheita é iniciada no primeiro trimestre do ano, avaliou a Superintendência Técnica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA
Após um semestre de expansão fraca, a economia brasileira deve registrar um ritmo forte de crescimento no segundo semestre, puxada pela demanda. O Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país) deve ficar em torno de 6%, segundo a economista do Santander Adriana Dupita.
Santa Catarina concluiu ontem o Programa de Identificação Individual dos Bovinos e Bubalinos (PIB-SC) e está apta a exportar para os mercados mais exigentes. O presidente da União de Importadores de Carnes e Derivados da Itália, Renzo Fossato, disse que a Itália já mostra interesse em retomar suas importações.
Se os preços das commodities continuarem em queda e a crise macroeconômica mundial confirmar o arrocho na oferta de crédito a tendência é de desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio ainda em 2008.
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro deverá crescer 9,5% em 2008, estimativa inferior aos dois dígitos previstos anteriormente pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Segundo Rosemeire Santos, assessora técnica da entidade, esta redução na previsão decorre da crise financeira internacional que se alastra há mais de uma semana.
A agropecuária foi a principal responsável pela elevação do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no segundo trimestre de 2008. Do ponto de vista da produção, o setor cresceu 3,8% em relação aos três primeiros meses do ano, acima da taxa de crescimento do PIB, que foi de 1,6% no mesmo período. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira (10).