8 de julho de 2008

Crise de alimentos pode aumentar pobreza

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, e o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, alertaram ontem que a alta dos preços dos alimentos ameaça reverter todos os avanços globais com desenvolvimento e levar 100 milhões de pessoas em todo o mundo para baixo da linha de pobreza. A declaração foi feita na ilha de Hokkaido, no Japão, onde acontece a reunião de cúpula anual do G8.
8 de julho de 2008

Empresas de alimentos têm papéis valorizados na bolsa

Enquanto o preço alto dos alimentos pressiona a inflação e prejudica milhões de pessoas no mundo todo, as empresas do agronegócio registram um ponto positivo: a alta dos papéis na bolsa.
8 de julho de 2008

Frigoríficos pagam até 10% mais por carne para a Europa

Com a falta de cortes na mesa dos europeus, provocada pelas restrições ao sistema brasileiro de rastreamento de animais, o preço do produto está em ascensão nos países do bloco econômico. Isso tem permitido às indústrias a retomada do pagamento adicional pela carne fornecida por fazendas habilitadas pela União Européia (UE) a exportar.
7 de julho de 2008

Argentina: deputados mantém aumento de imposto

Com imposto menor para os produtores de até 300 toneladas anuais, os deputados argentinos aprovaram, no sábado (5), o projeto de lei da presidente Cristina Kirchner que prevê aumento de impostos às exportações de grãos do país que motivou protestos no setor rural da Argentina.
7 de julho de 2008

BeefPoint apresenta palestra em Ji-Paraná, RO, em 8 de julho

Miguel da Rocha Cavalcanti, diretor da AgriPoint Consultoria Ltda, apresenta amanhã, terça-feira, uma palestra sobre as "tendências para o mercado da carne bovina no Brasil e no mundo", no estado de Rondônia. A palestra será realizada em Ji-Paraná, durante a Expo Jipa, as 09:00h.
4 de julho de 2008

Índia proíbe exportação de milho para conter preços

A Índia proibiu as exportações de milho na expectativa de aumentar a oferta interna e conter a mais elevada taxa de inflação dos últimos 13 anos, num momento em que os preços mundiais disparam.
4 de julho de 2008

Mercado trava e pressão baixista não ganha força

Durante a semana o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista apresentou recuo de 0,15%, sendo cotado nesta quarta-feira a R$ 94,12/@. Já o indicador a prazo apresentou variação positiva de 0,02%. A oferta de animais não deu sustentação às pressões baixistas dos frigoríficos e com o recuo das cotações o mercado travou e poucos negócios foram efetivados a preços mais baixos.
2 de julho de 2008

Uruguai: preços complicam negócios com a Rússia

A Rússia é o principal mercado para carne bovina do Uruguai, mas atualmente não estão sendo feitos tantos negócios devido à redução da oferta - pautada pela queda dos abates -, mas principalmente porque os preços não são favoráveis.
2 de julho de 2008

Preço da cesta básica sobe até 29% no semestre

Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o custo da cesta básica subiu no primeiro semestre de 2008, nas 16 capitais pesquisadas. Os maiores aumentos foram apurados em Recife (29,24%), Natal (25,91%) e João Pessoa (25,37%). As menores altas acumuladas ocorreram em Aracaju (12,03%), Goiânia (11,83%) e Belém (10,47%).
1 de julho de 2008

EUA: etanol afeta preço dos alimentos

Dois estudos divulgados recentemente mostraram que a política federal dos Estados Unidos tem pressionado significantemente os preços dos alimentos, embora os efeitos nos preços da gasolina tenham sido "quase muito pequenos para serem medidos".
1 de julho de 2008

Indicador cai e mercado segue em ritmo lento

Nesta segunda-feira, os preços do boi gordo recuaram novamente, mas o mercado segue em ritmo lento e as ofertas ainda são pequenas. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 93,95/@, queda de R$ 0,05. O indicador a prazo teve desvalorização de R$ 0,08, sendo cotado a R$ 95,10/@. Na BM&F, todos os vencimentos fecharam em alta.
30 de junho de 2008

Indicador recua R$ 0,16, mas BM&F fecha em alta

Na sexta-feira, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 94,00/@, recuo de R$ 0,16. O indicador a prazo também registrou queda, com desvalorização de R$ 0,12, sendo cotado a R$ 95,18/@. Na BM&F, todos os vencimentos fecharam em alta.