A BRF fechou 2013 com lucro líquido de R$ 1,1 bilhão, 38% superior ao apresentado em 2012. O Ebitda ajustado totalizou R$ 3,6 bilhões, aumento de 35,3%, com melhoria da margem Ebitda, que atingiu 11,9%, ante 9,4% do ano passado.
O lucro líquido consolidado da empresa de alimentos JBS atingiu R$ 242,227 milhões no primeiro trimestre, alta de 87% ante o montante de R$ 129,519 milhões do mesmo período do ano passado. Somente o lucro líquido atribuído ao controlador, sem a participação dos minoritários, ficou em R$ 227,893 milhões, alta de 96,3% ante o de R$ 116,079 milhões na mesma base de comparação.
O CEO da JBS, Wesley Batista, reforçou hoje que a receita líquida da companhia deve continuar crescendo à taxa de 20% ao ano também em 2014. “A receita tem crescido anualmente nesses níveis. Acreditamos que vamos continuar avançando ao redor desses patamares”, afirmou o empresário, em São Paulo.
As decisões serão anunciadas até a segunda quinzena de agosto. Na última reunião foram apresentados dados da empresa de consultoria contratada por Abilio para desenhar uma reorganização gerencial da BRF a fim de torná-la mais eficiente. Essa reestruturação deve implicar mudanças na gestão, cortes de custos e alterações na direção da empresa.
Ontem (14/maio), o JBS divulgou seus resultados financeiros do primeiro trimestre de 2013 (1T13). Como principal dado, a empresa focou em seu lucro líquido atingido no trimestre de R$227,9 milhões. Este resultado foi 243,2% maior que o lucro do 4T12 (R$66,4).
O aumento dos preços dos grãos (soja e milho), que representam cerca de 70% do custo da ração, foi a principal razão para o pior desempenho anual da companhia, resultante da fusão da Perdigão com a Sadia.