30 de junho de 2008

Indicador recua R$ 0,16, mas BM&F fecha em alta

Na sexta-feira, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 94,00/@, recuo de R$ 0,16. O indicador a prazo também registrou queda, com desvalorização de R$ 0,12, sendo cotado a R$ 95,18/@. Na BM&F, todos os vencimentos fecharam em alta.
27 de junho de 2008

Cotações da carne recuam e indicador acompanha

As cotações da arroba recuaram novamente, com o frigoríficos pressionando por novas baixas em função do preço da carne, que apresentou queda essa semana. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 94,16/@, queda de R$ 0,10. O indicador a prazo teve desvalorização de R$ 0,11, sendo cotado a R$ 95,30/@.
27 de junho de 2008

IBGE: abates recuam no 1º trimestre

De acordo com a Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no 1º trimestre de 2008 foi registrado o abate de 7,155 milhões de cabeças de bovinos, indicando queda de 10,1% com relação ao mesmo período de 2007 e de 3,1% com relação ao 4º trimestre daquele ano, refletindo a baixa disponibilidade de boi gordo para os frigoríficos.
26 de junho de 2008

Abiec sob nova direção

A Abiec, presidida desde abril de 2003 pelo ex-ministro Pratini de Moraes, é chefiada agora pelo economista Roberto Giannetti da Fonseca, que assumiu o cargo agora no início do mês de junho. Roberto é diretor do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP. O ex-presidente da Abiec tem perfil mais político, o atual, perfil mais técnico, com larga experiência no mercado internacional. As oportunidades e os desafios do novo presidente da Abiec são grandes. No entanto as margens dos frigoríficos exportadores devem continuar apertadas. Retomar as exportações (com volume considerável) a UE e abrir os mercados dos EUA e Japão são caminhos muito importantes para as empresas associadas a Abiec.
26 de junho de 2008

Semana agitada, BM&F recua e frigoríficos iniciam pressão baixista

Apesar dos recuos no preço do boi gordo apregoado pelos frigoríficos nos últimos dias, a variação na semana ainda é positiva. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 94,26/@, nesta quarta-feira. O indicador a prazo registrou alta de 0,63% na semana, sendo cotado a R$ 95,41/@.
25 de junho de 2008

Esalq/BM&F recua, mas mercado segue travado

Neste início de semana o mercado segue lento a espera de melhor definição. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista recuou R$ 0,03, sendo cotado a R$ 94,38/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 95,54, com valorização de R$ 0,03. No mercado físico, muitos frigoríficos iniciaram a semana fora das compras ou com compradores tentando recuar as cotações, mas o mercado travou.
23 de junho de 2008

Atacado segue instável e BM&F fecha em baixa

Na sexta-feira passada, 20 de junho, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 94,25/@, alta de R$ 0,08. O indicador a prazo subiu R$ 0,03, fechando a R$ 95,26/@, na semana a variação registrada atingiu 2,42%. Na BM&F, todos os vencimentos fecharam em baixa. Este movimento foi influenciado pelo aumento de escala nos frigoríficos sul-matogrossenses e rumores de diminuição no consumo de carne e retração nas vendas do varejo.
18 de junho de 2008

PIB e exportações do agronegócio estão em ascensão

Caso mantenha o ritmo de expansão, de 2,81% nos três primeiros meses de 2008, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro pode fechar 2008 com um crescimento acima de 10%.
16 de junho de 2008

Arroba fecha a semana em alta, cotada a R$ 92,97

O mercado do boi gordo segue firme e como vem acontecendo nos últimos meses os preços têm sido sustentados pela pouca oferta de animais para abate. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 92,02/@, alta de R$ 0,60. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,59, sendo cotado a R$ 92,97/@. Em um mês a variação acumulada é de 16,02%.
13 de junho de 2008

Oferta pequena segue sustentando alta do boi gordo

No mercado físico os negócios seguem lentos e as escalas não evoluem. Frigoríficos reportam que o mercado está muito agitado e a euforia que se instalou no setor acaba prejudicando os negócios. A arroba do boi gordo continua em alta. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 91,42/@, alta de R$ 0,81. O indicador a prazo foi cotado a R$ 92,38/@.
13 de junho de 2008

Boi brasileiro já figura entre os mais altos do mundo

A tendência é que a cotação do boi gordo brasileiro alcance à do americano. Hoje, a arroba no Brasil está tão alta quanto nos Estados Unidos, valendo US$ 55 em São Paulo, enquanto no país da América do Norte, US$ 58,50.
12 de junho de 2008

Pouca oferta mantém firmeza da arroba do boi gordo

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 90,61/@, alta de R$ 0,52. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,64, sendo cotado a R$ 91,99/@. No mercado físico, os negócios seguem lentos e em todas as regiões do país os frigoríficos enfrentam problemas na compra de gado. Nas principais regiões pecuárias do Brasil a oferta é tão pequena que praticamente todos os frigoríficos aceitam negociar os preços da arroba.