13 de novembro de 2007

Austrália tem75% do mercado de carne da Coréia do Sul

A Austrália foi responsável por 75% das importações de carne bovina da Coréia do Sul em setembro, quando o país comprou 18.371 toneladas de carne australiana, de acordo com dados divulgados pela Associação Coreana de Comércio Internacional.
12 de novembro de 2007

Indicador sobe R$ 0,67 e relação de troca melhora

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 70,26/@, alta de R$ 0,67. O indicador a prazo teve valorização de 0,80% (R$ 0,56), nesta sexta-feira, cotado a R$ 71,00/@. Na reposição, o indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista foi cotado a R$ 471,89/cabeça, alta de R$ 0,87. As altas consecutivas do boi gordo, que estão sendo maiores que as altas do indicador de bezerro, fizeram a relação de troca aumentar para 1:2,46.
12 de novembro de 2007

Austrália exportou 11% menos carne bovina ao Japão

As exportações de carne bovina da Austrália ao Japão durante o mês de outubro caíram 11% com relação ao mesmo mês do ano anterior, para 33.065 toneladas, de acordo com dados do Departamento de Agricultura, Pesca e Silvicultura publicados no site do Meat and Livestock Austrália (MLA). O forte dólar australiano continuou prejudicando a compra pelo mercado japonês, adicionando mais pressão aos exportadores e importadores (usuários finais).
12 de novembro de 2007

Importações dos EUA reduzem preços na Coréia do Sul

As importações de carne bovina dos Estados Unidos e um acordo de livre comércio pendente entre os dois países têm pressionado para baixo os preços das carnes na Coréia do Sul no terceiro trimestre do ano.
9 de novembro de 2007

Boi gordo SP se aproxima dos R$ 70,00, preço da carne possibilita altas

Nesta semana, o mercado do boi gordo continua sua trajetória de alta. A oferta reduzida de animais terminados para abate tem forçado as altas do preço da arroba. A valorização da carne no atacado está sustentando tais aumentos. Os animais de cocho já estão no final e nada indica que existam grandes volumes de bois de pasto disponíveis para abate no próximos dias, assim o mercado deve permanecer firme durante este início de novembro.
9 de novembro de 2007

Embarques superam US$ 6 bilhões em outubro

O agronegócio brasileiro faturou mais de US$ 6 bilhões em outubro e bateu mais um recorde histórico, crescendo 24,6% em relação ao registrado no mesmo período de 2006. As importações também são as maiores já registradas, e somaram US$ 880,9 milhões - crescimento de 33%. O superávit registrado foi de US$ 5,1 bilhões, segundo dados da Balança Comercial do Agronegócio, divulgada ontem pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
9 de novembro de 2007

Argentina: consumo interno de carne bate novo recorde

O consumo per capita de carne na Argentina em setembro atingiu o volume de 66,7 quilos anuais, o que representou um crescimento de 8,2% com relação ao mesmo mês do ano anterior. Desta forma, pelo segundo trimestre consecutivo, o consumo de carne na Argentina por habitante registrou o maior valor dos últimos 11 anos, segundo dados divulgados pela Câmara da Indústria e Comércio de Carnes e Derivados da Argentina (CICCRA).
9 de novembro de 2007

Austrália produz 6% menos carne bovina em setembro

A produção de carne bovina da Austrália caiu durante o mês de setembro à medida que os abates apresentaram queda pelo segundo mês consecutivo, particularmente na Província de Queensland. O declínio nos preços do gado bovino durante o mês, principalmente devido ao enfraquecimento nos mercados do sul, pode ter contribuído para muitos produtores do norte terem segurado seus animais, apesar de o declínio nos abates dos estabelecimentos de engorda também terem afetado as ofertas.
9 de novembro de 2007

Relação de troca x margem bruta na reposição, janeiro de 2002 a outubro de 2007

Médias anuais e mensais da relação de troca (boi de 16,5@ por bezerros) e da margem bruta na reposição* (R$) de janeiro de 2002 a outubro de 2007. Na seção Estatística, são publicados gráficos e tabelas elaborados pela Equipe BeefPoint com valores dos principais indicadores da pecuária de corte. Acreditamos que acompanhando e analisando esses dados é mais fácil entender de maneira abrangente o mercado do boi e os acontecimentos que influenciam a cadeia produtiva da carne bovina. Através dos gráficos publicados será possível observar a evolução dos preços do boi gordo e da reposição (indicador Esalq/BM&F), das exportações de carne, abates (IBGE e SIF), entre outros índices que mostram como anda a pecuária de corte nacional e o podemos esperar para o futuro.
8 de novembro de 2007

Carne sustenta alta do boi, indicador está em R$ 69,96

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 69,22/@, alta de R$ 0,88. O indicador a prazo registrou variação positiva de R$ 0,84, sendo cotado a R$ 69,96/@. A BM&F fechou em alta nesta quarta-feira. Novembro/07 fechou a R$ 70,24/@ e dezembro/07 a R$ 69,01/@. O fator que vem possibilitando as atuais altas do preço do boi gordo é valorização da carne bovina no mercado interno. Equivalente físico se encontra em R$ 66,32/@, ficando o spread (diferença) entre indicador de boi gordo e equivalente físico em R$ 2,91/@, sendo que a média dos últimos 12 meses é de R$ 4,94/@.
5 de novembro de 2007

Boi gordo: pouca oferta e preços em alta

Na véspera do feriado de finados, quinta-feira 01/11, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 67,15/@, alta de R$ 0,42. Já o indicador a prazo, teve valorização de R$ 0,51, sendo cotado a R$ 67,98/@. Na BM&F, o primeiro vencimento, novembro/07, fechou a R$ 68,23/@, alta de R$ 0,01, com 598 contratos negociados e 13.419 contratos em aberto. Dezembro/07 e janeiro/08 tiveram variação negativa de R$ 0,03, fechando a R$ 66,75/@ e R$ 65,26/@, respectivamente.
5 de novembro de 2007

Custos influenciam decisão de confinar

Pesquisa realizada pela Assocon (Associação Nacional dos Confinadores) em setembro, mostrou redução nas espectativas dos sócios em relação ao número de animais confinados. Fábio Dias aponta como principais motivos dessa mudança a alta no preço do bezerro e milho, principal componente das dietas de confinamento. Ele explica que esses dois indicadores influenciam diretamente na tomada de decisão do confinadores, já que eles respondem por 93% do custo total da atividade.