8 de outubro de 2009

Certificação socioambiental como ferramenta para atingir o mercado consumidor (vídeo, slides e artigo)

O conteúdo deste artigo apresentará o papel do IBD Certificações Ltda na cadeia da carne, como funciona o selo Ecosocial BrasilGAP desenvolvido para amparar os processos produtivos de quem trabalha de forma sustentável, segundo diretrizes e aceitação no mercado.
2 de outubro de 2009

MT: Moratória da Carne não foi discutida com pecuarista

O comunicado dos frigoríficos JBS-Friboi, Bertin e Marfrig de que definirão critérios socioambientais mínimos para comprar gado produzido no bioma Amazônia é visto pela Acrimat, como "satisfação ao mercado externo", disse o superintendente da Acrimat, Luciano Vacari. Ele observa que "o pecuarista não foi consultado em momento algum para a definição desses critérios, ele não conhece o teor desse documento e eles (frigoríficos) se esqueceram de que quem produz são os produtores e que eles também vendem seu gado para o frigorífico que quiserem".
25 de setembro de 2009

Acrimat: pecuária sustentável é desafio de todos

Durante reunião do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável foram discutidos diversos pontos para implantar ações que criem condições para um controle efetivo dos impactos socioambientais da atividade. Uma das ações é a apresentação de critérios socioambientais objetivos e auditáveis para verificação da sustentabilidade de toda cadeia produtiva da carne bovina até 2010. Para o presidente da Comissão do Meio Ambiente da Acrimat e membro do GT Pecuária Sustentável, Vicente Falcão, "é um grande avanço para se buscar o ideal da sustentabilidade da pecuária brasileira. O diálogo e o bom senso prevaleceram em todos os segmentos do setor: pecuarista, frigoríficos, supermercados e ambientalista"
21 de setembro de 2009

Sustentabilidade na cadeia produtiva (vídeo e artigo)

O artigo que se segue tem como meta abordar a complexidade da cadeia produtiva, a importância da sociedade civil e da ação articulada da cadeia, e apresentar o grupo de trabalho (GT) da Pecuária Sustentável.
17 de setembro de 2009

JBS: empresa tem grande salto com novas operações

Com as duas operações, a JBS torna-se a terceira maior empresa brasileira não financeira de capital aberto em receita líquida, conforme cálculos do Valor Data baseados em números de 2008. O resultado é uma receita líquida de R$ 51,6 bilhões, atrás apenas de Petrobras, com R$ 215,1 bilhões, e da Vale, com R$ 70,5 bilhões. A empresa ficará muito à frente da BRF - Brasil Foods e se tornará a maior empresa de proteínas do mundo, ultrapassando a americana Tyson Foods.
8 de setembro de 2009

Bertin terá cláusulas socioambientais

A Comapi Agropecuária, braço do frigorífico Bertin, decidiu refazer contratos com propriedades com as quais mantém algum vínculo comercial. O objetivo é se resguardar diante de irregularidades ambientais e trabalhistas nessa cadeia de fornecedores.
15 de julho de 2009

PA: MPF cancela recomendação de embargo à carne

Ontem a Bertin S.A. emitiu um comunicado informando que após a assinatura do Termo de Ajuste de Conduta (TAC), um dos recentes instrumentos firmados para a evolução de práticas socioambientais na pecuária paraense, o MPF está enviando carta aos clientes da Bertin para o cancelamento de todas as recomendações em relação ao Inquérito Civil Público que apura a origem da carne do Pará. "Dessa forma, fica atestada a regularidade das aquisições de produtos da Bertin, já que o TAC prevê medidas que garantem a legalidade da procedência da carne produzida no Estado".
8 de julho de 2009

Proteção e protecionismo

Um conceito que vem sendo discutido em foros que visam a criar critérios de sustentabilidade para a produção de certas cadeias como a Mesa-redonda da Soja Responsável e a Mesa-redonda dos Biocombustíveis Sustentáveis é o de áreas de alto valor de conservação. Não há problema em proteger áreas que efetivamente possuam uma biodiversidade rica, recursos hídricos estratégicos, espécies importantes da flora e da fauna, entre outros valores socioambientais. O ponto é tratar o assunto pelo prisma da sustentabilidade e realmente balancear os aspectos sociais, ambientais e econômicos envolvidos.
30 de junho de 2009

Bertin: fornecedores estavam fora da lista do Ibama

No dia 1 de junho, a Bertin tomou conhecimento via coletiva de imprensa do Greenpeace de ações civis públicas do Ministério Público Federal (MPF) do Pará que apontaria 21 fazendas embargadas por questões ambientais, sendo que 14 destas eram fornecedoras da Bertin. Assim, a empresa seria co-responsabilizada de contribuir com o desmatamento da Amazônia ao comprar desses fornecedores. No entanto, nenhuma das fazendas apontadas constavam da lista de áreas embargada do Ibama, que deve, segundo a lei, divulgar as propriedades rurais que não podem fornecer produtos ou subprodutos por estarem embargadas.
24 de junho de 2009

Bertin disponibiliza sistema de rastreabilidade de produtos a todos os clientes

A Bertin S.A. disponibilizará o seu sistema interno de controle de procedência das carnes adquiridas para todos os clientes. O sistema que já é utilizado há vários anos pela companhia poderá ser acessado no site da empresa, onde haverá um espaço específico para que seus clientes chequem a procedência da carne adquirida e comprarem as informações com os dados divulgados pelo Ibama e o Ministério do Trabalho. Assim será possível ter certeza de que não estão adquirindo produtos das áreas embargadas ou com práticas de trabalho escravo identificadas pelos respectivos órgãos.
23 de junho de 2009

Marfrig não comprará animais de áreas desmatadas

Ontem a Marfrig Alimentos S.A. emitiu um comunicado ao mercado onde se compromete a não adquirir e abater ou comercializar bovinos originários de áreas do Bioma Amazônico que tenham sido desmatadas. "Esta decisão, mostra o comprometimento da Marfrig em buscar uma solução de desenvolvimento sustentável para a pecuária", completa a nota assinada pelo presidente da empresa Marcos Antonio Molina dos Santos.
2 de junho de 2009

Frigoríficos se defendem das acusações do Greenpeace

Os frigoríficos Bertin e JBS, citados no relatório da organização não governamental Greenpeace como alguns dos maiores responsáveis pelo desmatamento da Amazônia, rebateram as informações do documento e afirmaram que adotam critérios sustentáveis na compra de matérias-primas. As grandes redes de supermercados também se defenderam das acusações da ONG.O Grupo Pão de Açúcar, o Carrefour e o Wal-Mart, citadas no relatório como consumidoras de produtos gerados a partir da devastação da Amazônia, enviaram notas à imprensa reafirmando compromissos com o meio ambiente e com a legislação ambiental.