4 de outubro de 2006

Marfrig negocia compra de frigorífico uruguaio

Seguindo planos de expansão, o Marfrig está negociando a aquisição do frigorífico uruguaio Tacuarembó, que garantiria acesso ao mercado americano. Além disso, também está em avaliação a compra das plantas do Frigoclass, em Promissão (SP), e da Argentine Breeders & Packers (ABP), na Argentina, ambas empresas do britânico Terry Johnson.
3 de outubro de 2006

Exportações in natura: US$ 2766/ton de preço médio

No total, foram embarcadas em setembro deste ano 106,1 mil toneladas de carne bovina in natura segundo a Secex/MDIC, com receita cambial de US$ 293,5 milhões. A queda foi de 17,62% em volume e 10,78% em receita em relação a agosto de 2006. Em relação ao mesmo mês em 2005, houve crescimento de 13,06% no volume embarcado e 39,92% na receita. A relação de troca na exportação de carne in natura foi de 101,63 @/tonelada.
3 de outubro de 2006

BM&F: boi para outubro fecha em R$ 64,98/@

O mercado futuro do boi teve um dia de altas significativas nos primeiros vencimentos. Outubro/06, vencimento com especial atenção por concentrar cerca da metade de todos os contratos em aberto, se valorizou R$ 0,83 no dia e fechou em R$ 64,98/@. Este patamar equivale ao boi a R$ 65,82/@ a prazo. Segundo o iFNP, no noroeste paulista o boi já é negociado a R$ 63,00/@, alta de R$ 1,00.
29 de setembro de 2006

Governo argentino flexibiliza restrições à exportação

A Argentina relaxou as restrições às exportações de carne bovina impostas em março deste ano. A cota para exportação de carne resfriada e congelada será elevada para 70% do volume exportado de junho a novembro de 2005.
29 de setembro de 2006

IFC cresce no mercado de Beef Jerky nos EUA

Com oito anos de existência, a IFC é hoje uma das principais exportadoras de beef jerky os EUA e vem dobrando seu faturamento a cada ano desde 2000. Em 2005, obteve receita de US$ 40 milhões, número "deve quase dobrar" este ano.
28 de setembro de 2006

BM&F: boi para outubro fecha em R$ 63,75/@

Os contratos futuros fecharam com valorização expressiva no segundo e terceiro vencimentos, em dia de alta para todos os vencimentos, atingindo novas máximas no ano.
28 de setembro de 2006

ITR pode ser entregue até amanhã, 29/9

O prazo para entregar o Imposto Territorial Rural (ITR) vence, amanhã, dia 29/9.
27 de setembro de 2006

UE cobra rigor do Paraguai na área de carnes

O jornal Valor Econômico informou que a UE acaba de fazer recomendações para o Paraguai melhorar o controle sanitário no setor de carnes em três pontos: sorologia, rastreabilidade e controle de qualidade novos estabelecimentos. A interpretação de analistas é de que, na prática, a UE suspeita de contrabando de animais entre o Paraguai e a Argentina e Paraguai e Brasil.
26 de setembro de 2006

BM&F: boi para outubro fecha em R$ 62,95/@

O boi segue em alta, tanto no futuro quanto no físico. Outubro/06 fechou em R$ 62,95/@ (+R$ 0,31), com 715 contratos negociados. A última vez em que este contrato foi ajustado por valor superior ao atual foi em 8 de novembro de 05. No físico, entre as praças cotadas pelo iFNP, 7 registraram alta, sendo que o boi já é negociado a R$ 60/@ a prazo em Três Lagoas/MS e sul de GO.
22 de setembro de 2006

Paraguai: exportação alcança meta prevista para 2008

Segundo informações da Rede de Investimentos e Exportações (Rediex), as exportações de carne bovina do Paraguai superaram as metas estabelecidas para o ano de 2008. Em apenas sete meses, o valor das exportações de carne ultrapassou os US$ 279 milhões.
22 de setembro de 2006

PR pode requerer elevação de status após domingo

O último sacrifício de bois no estado completará 180 dias no domingo. Entretanto, os trabalhos burocráticos que permitirão que o estado consiga o status de livre de aftosa com vacinação ainda não foram concluídos.
20 de setembro de 2006

Brasil seria maior favorecido com corte de subsídios

Estudo mostra os ganhos potenciais de uma liberalização mais ambiciosa no mercado internacional de produtos agropecuários para o Brasil. Divulgado pelo Abare, instituto de pesquisa da Austrália, aponta que o país é o exportador agrícola que mais vai ganhar se EUA e Europa fizerem amplos cortes nos subsídios e tarifas na Rodada de Doha.